segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Esportes radicais: cuidados com a saúde


Esportes radicais e saúde

O desejo de explorar os limites do nosso corpo faz parte da condição humana. Porém, durante nossas empreitadas para expandir as fronteiras da resistência física, seja escalando as montanhas mais altas, mergulhando na profundidade dos oceanos ou chegando cada vez mais longe no espaço, que preço estamos obrigando nosso corpo a pagar?

Alpinismo e Mergulho

A 6.000 metros de altitude, um alpinista agasalhado sente-se bem, tem bom apetite, dorme normalmente e consegue transportar de 20 a 25 kg. Mas se subir mais 1.000 metros, a situação muda drasticamente e várias modificações fisiológicas acontecem no organismo: o ritmo dos batimentos cardíacos aumenta, torna-se difícil respirar e o número de glóbulos vermelhos que transportam oxigênio no sangue diminui.
Aos 7.000 metros de altitude, aparecem o cansaço e a letargia. Conforme os dias passam, segue-se uma rápida deterioração generalizada: severa perda de peso, apatia e sono intermitente. Nessas altitudes, a dor de garganta é muito comum e qualquer infecção pode ser muito perigosa.
A maior ameaça para os alpinistas são os edemas cerebral e pulmonar. Eles acontecem de repente, mesmo que o esportista esteja agasalhado, e podem ser confundidos facilmente com cansaço. Aos 7.000 metros não se pensa com clareza, e a memória também fica debilitada.
No outro extremo estão os mergulhadores, que enfrentam o problema do aumento da pressão atmosférica sobre o corpo. O nitrogênio pode alcançar níveis tóxicos no sistema sanguíneo, inclusive em condições de mergulho recreativo. A necessidade de respirar o ar com tanta pressão produz uma reação em cadeia. Por isso, é necessário que o gás seja distribuído em pressão ambiente, porque se a pressão não for igualada, os pulmões podem entrar em colapso.

Os Efeitos Persistentes dos Esportes Radicais

A falta severa de oxigênio provoca lesões nas células nervosas do cérebro, mas não há indícios clínicos de “lesão cerebral”, e nem de seqüelas, na maioria dos alpinistas que passa muito tempo em altitudes superiores a 7.000 metros.
Alguns mergulhadores profissionais que trabalham em plataformas de petróleo, sofrem de uma doença crônica conhecida como osteonecrose, que produz a morte dos ossos devido à falta de oxigênio, mas esta é uma doença muito rara.
Se deseja quebrar barreiras, lembre-se que o corpo tem limites muito claros. Aproveite a paisagem, a adrenalina e o desafio, mas evite os extremos que podem ser fatais.
Fonte: discoverymulher
Foto: divulgação
Proradicalskate

domingo, 28 de outubro de 2012

Ecoaventura e esportes radicais buscam atrair turistas para Foz do Iguaçu

Além da tradicional visita às Cataratas, destino quer atrair turistas amantes da ecoaventura, esportes radicais e meio ambiente.

                             

Com infraestrutura completa para receber turistas de todo o mundo, a cidade paranaense também é o destino certo para aqueles que curtem esportes radicais e vem investindo para divulgar e atrair turistas com esse perfil. São inúmeras opções que incluem trilhas, rafting, muro de escalada, arvorismo, escalada em rocha, rapel e muito mais, tudo isso em meio a paisagens exuberantes sem deixar de lado a preservação do meio-ambiente.

O Parque Nacional do Iguaçu reúne em um só lugar diversas opções de turismo de ecoaventura, entre eles o passeio Macuco Safári, que começa com uma trilha em meio a Mata Atlântica da região, onde é possível ter uma visão geral da fauna e flora do parque, sendo apenas o início das atividades, tendo como ponto principal o passeio pelas águas do Rio Iguaçu, onde os aventureiros são levados através de barcos infláveis bem próximos às quedas d’água, tudo com muita segurança, e proteção de equipamentos de última geração.

Para os mais corajosos, uma boa pedida é o rafting que desbrava as correntezas do Rio Iguaçu. Os visitantes têm a possibilidade de descer as corredeiras em dois botes (para 10 ou seis pessoas), e encaram um percurso de 2 km de corredeiras radicais e outros dois de águas mais calmas, onde é possível relaxar e aproveitar o passeio. Para a segurança de todos, a atividade é acompanhada de uma lancha de vigilância, que monitora todo o passeio.

Um dia da viagem deve ser reservado apenas para o Cânion Iguaçu: Campo de Desafios, um circuito que oferece diversas modalidades de esportes radicais, que incluem arvorismo,  rapel, escalada em rocha e tirolesa. A primeira delas está dividida em três opções: elementos baixos, elementos altos e tirolesa, além de muro de escalada artificial. Para aqueles que quiserem se aventurar no rapel, após seguir por uma trilha de 360 metros dentro da mata, e chegar até a plataforma principal, a descida é de 55 metros com vista para as Cataratas, com a utilização de todos os equipamentos de segurança, a atividade é indicada para maiores de sete anos, e acima de 35kg.

O Parque Nacional do Iguaçu oferece mais de 30 opções de vias de escalada, com proteções fixas e móveis, nos paredões do Cânion do Rio Iguaçu. A aventura é dividida em duas opções, para aqueles que possuem experiência e equipamentos próprios, e para aqueles que precisam de guia e equipamentos de segurança, fornecidos pelos organizadores do passeio. 

Não menos interessante que os passeios anteriores, as Trilhas do Poço Preto, e Trilha das Bananeiras são indicados para aqueles que preferem algo mais tranquilo. São passeios acompanhados por guias bilíngues, que incluem também passeio de barco motorizado, e caiaques infláveis pelo Rio Iguaçu. Nas trilhas é possível conhecer de perto a fauna e flora da região, com duração de 4 horas, e 2h30, respectivamente.

Foz do Iguaçu possui uma das maiores redes hoteleira do país, e está preparada para receber um número maior de visitantes, sendo que hoje já é o segundo destino mais procurado no Brasil, atrás apenas do Rio de Janeiro. A cidade também  foi escolhida para sediar  uma das etapas do X-Games, espécie de Olimpíadas dos esportes radicais, em 2013,2014 e 2015.


Fonte: Clickfozdoiguacu
Foto: Divulgação
Proradicalskate

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Como foi a conquista do monte Everest?

O ponto mais alto da Terra foi alcançado em 1953 pela expedição britânica chefiada por John Hunt. O feito foi importante para a autoestima dos súditos da rainha, que haviam ficado atrás da Noruega na corrida pela conquista do Polo Sul, em 1911. 

Desde então, subir o Everest havia virado uma questão de honra, justificando décadas de investimentos em tentativas de subir o Himalaia. Além disso, após a 2ª Guerra Mundial, os britânicos tinham cada vez menos influência internacional. 

Tanto esforço culminou com o neozelandês Edmund Hillary e o sherpa (nepalês acostumado a altitudes de mais de 3 mil metros) Tenzing Norgay, membros da equipe de Hunt, fincando os pés sobre o gigante de 8.850 m – feito repetido mais de 2 mil vezes até hoje. “Os primeiros alpinistas foram heróis: não tinham tanta informação nem os mapas e equipamentos que temos hoje”, diz Thomaz Brandolin, primeiro brasileiro a chefiar uma expedição ao Everest, em 1991.


Para o alto e avante
Confira a trajetória da aventura de Hillary e Norgay
Caminho das pedras
A primeira expedição a desbravar o topo do Everest chegou pelo caminho mais instável: o colo sul. Lá existe a “cascata de gelo”, que se quebra e se refaz o tempo todo, além de fendas profundas, escondidas por finas camadas de neve.
Entre as dezenas de rotas atuais, o colo norte é a mais estável, com rochas, que dão mais apoio. A superfície, porém, exige mais habilidade física. Hoje em dia, os aplinistas têm internet, GPS e telefones via satélite. As garrafas de oxigênio, feitas de titânio, pesam 3 kg, e eles só carregam uma
Oxigênio pesado
A expedição contou com oito walkie-talkies, além de um rádio para a base com notícias inglesas e indianas. As garrafas de oxigênio, de alumínio, pesavam até 6 kg – cada um carregava três. Os sacos de dormir e as roupas até tinham tecnologia, como camadas de ar para evitar o resfriamento.
Prato cheio
Para manter a temperatura e a energia do organismo, a neve derretida era misturada com chá ou chocolate e muito açúcar, já que a água tirada do gelo montanhoso não tem sais minerais. O cardápio incluía sardinha, biscoito, damasco, tâmara, geleia de frutas, limonada e sopa.
A dieta atual tem produtos desidratados, que duram mais de dois anos e têm preparo instantâneo, tipo miojo. Também rolam isotônicos.
Barraca armada
As cerca de 30 barracas do acampamento base eram feitas de algodão e náilon. Cada uma tinha sua função: dormitório, refeitório, cozinha e atendimentos médicos. Na base, a expedição se comunicava com a Índia e com a Inglaterra. Os alpinistas subiam um pouco e voltavam a esse ponto todo dia. Hillarye Norgay escalaram e voltaram oito vezes– o trajeto todo equivaleu a 3,5 subidas do Everest.
Agora, são até 250 barracas na base. De lá saem boletins sobre as expedições via internet e fax. Há também cômodos de pedra e banheiros químicos. Antes de Hillary chegar lá, 15 alpinistas perderam a vida na escalada.
FORA DO AR

Os efeitos da falta de oxigênio no organismo

8.000 m - O aproveitamentodo oxigênio vai para 30%, causando muita náusea. A tosse dói como uma facada nas costas. Alucinações indicam que é preciso desistir e descer.
7.000 m - A esta altura, parece que rolou uma bebedeira: é difícil pensar para fazer coisas simples, até mesmo andar e falar. A laringe fica seca e pode congelar.
6.000 m - A diminuição da umidade aumenta o risco de desidratação. A tontura pode incomodar devidoao excesso de calor depois de uma escalada mais difícil. O sol causa queimaduras.
5.000 m - O aproveitamento de oxigênio cai para 50%. A sensação é de ressaca e a ponta dos dedos pode sangrar nas fissuras causadas pelo frio.
4.000 m - A pressão do arpode causar edemas pulmonares, cerebrais e oculares. Os riscos aumentam à medida que a se avança.A falta de apetite pode causar anorexia
3.000 m - A respiração fica curta, a insônia aparece e podem surgir dores de cabeça. Por isso, os alpinistas sobem aos poucos, para se adaptar ao clima. O frio beira 0 °C.

Fonte: abril
Foto: Divulgação
Proradicalskate



segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Ensaio fotográfico geek transforma belas mulheres em super-heroínas

O fotógrafo britânico Adam Jay sempre foi apaixonado por histórias de super-heróis. Ele resolveu mostrar essa paixão em um projeto fotográfico chamado “Superhero". Nele, Adam retrata pessoas que fazem cosplay de personagens famosas, como a Mulher Gato e a heroína Lara Croft.

 Modelo se veste como a Mulher Maravilha (Foto: Adam Jay)
Jay fotografa o mundo dos cosplayers, mostrando as heroínas em poses poderosas e sensuais. A ideia é apresentar toda a força dos super-heróis nas imagens, trazendo não apenas uma boa caracterização, mas, acima de tudo, uma atitude confiante. O fotógrafo, que por três anos se especializou em fotografia de pole dance, diz que busca ser criativo e pretende que pessoas do mundo todo procurem seu trabalho e contribuam com ideias para aprimorar o projeto.Click na foto.

Modelo faz papel de Lara Croft (Foto: Adam Jay)
Soni Balesta se veste como Jade, de Mortal Kombat (Foto: Adam Jay)

Mulher se veste como Viúva Negra (Foto: Adam Jay)



Fonte: techtudo
Foto: Divulgação
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quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Estudantes dos EUA desenvolvem “o veículo elétrico mais leve do mundo”

Essa vem da Universidade de Stanford, nos EUA: estudantes criaram o que chamam de “o veículo elétrico mais leve do mundo”. O Boosted Boards é o velho e conhecido skate, mas equipado com dois motores de 2,6 cavalos nas rodas traseiras, o que permite que o usuário se locomova a até 32 km/h e não faça muito esforço nas subidas.


No site oficial do projeto, a equipe explica: “Para viagens curtas, você não precisa se preocupar com estacionamento, trânsito, combustível, cadeados para bicicletas e subidas. E o mais importante de tudo é que aproveita o seu passeio todos os dias”.

Um dos diferenciais do modelo é que o tamanho é muito similar aos skates tradicionais. Com os motores, pesa entre 5 e 6 quilos e possui um sistema fácil de controlar. “Você pode levar para a sala de aula, o escritório, o apartamento, no ônibus e até a bordo de um avião”.

O skate vem com um aparelho que carrega sua bateria em menos de duas horas (como um notebook ou um celular). Com a carga completa, a autonomia é de aproximadamente 10 km.
O trabalho começou há cerca de um ano e o grupo já construiu 10 protótipos diferentes – todos testados e “melhorados”. Para o desenvolvimento do produto, estão arrecadando verba em um site de financiamento colaborativo. No final das contas, já conseguiram três vezes o valor necessário e contam com mais de 700 pessoas na fila de espera para comprar um exemplar.

Fonte: Superinteressante
Foto: Divulgação
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quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Moradores reclamam da obra em pista de skate em Águas Claras - DF

Local foi inaugurado no ano passado, mas ainda não tem luz!



A construção de uma pista de skate e Águas Claras está dando o que falar. A população reclama que não ficou como estava previsto no contrato. No local existe muito lixo, lama e falta de iluminação, entre outros problemas. O GDF vai apurar.
Skatistas de Águas Claras, região administrativa do Distrito Federal, reclamam da falta de luz na única pista de skate da cidade. O local foi inaugurado no fim do ano passado, mas ainda não tem iluminação. 

Os jovens e adolescentes explicam que a maioria das pessoas utiliza a pista no período da noite, e que a falta de luz dificulta o aprendizado. A iluminação precária também facilita a ocorrência de assaltos no local. 
O líder comunitário José Júlio de Oliveira explica que, além da pista, o local deveria ter uma praça pública. Segundo ele, a obra foi interrompida sem explicação. Moradores já procuraram a administração da cidade para reclamar, porém não obtiveram respostas. 

Segundo a administração de Águas Claras, somente a CEB (Companhia Energética de Brasília) pode realizar o trabalho e informar quando novos postes serão instalados. Já para a companhia, a responsabilidade é do Governo do Distrito Federal. 

Fonte: R7
Foto: Divulgação
Proradicalskate


segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Austríaco bate recordes e quebra barreira do som ao pular da estratosfera

Ao pular de uma altura de 39 quilômetros, austríaco Felix Baumgartner é mais rápido que o som e quebra recordes de altura e velocidade em salto livre.


O paraquedista austríaco Felix Baumgartner, de 43 anos, quebrou os recordes de altura e velocidade num salto livre e ultrapassou a velocidade do som neste domingo (14/10), ao saltar de um balão na estratosfera, a 39 quilômetros de altura.
Poucas horas depois de Baumgartner aterrissar no estado norte-americano do Novo México, especialistas confirmaram que ele havia quebrado a barreira do som durante a queda livre.
Brian Utley, da Federação Aeronáutica Internacional, afirmou em entrevista coletiva em Roswell, Novo México, que Baumgartner atingira uma velocidade máxima de 1.342 quilômetros por hora ou 1,24 vezes a velocidade do som. Isso fez dele a primeira pessoa a quebrar a barreira do som sem usar uma aeronave.

Para realizar o salto, o experiente piloto e paraquedista viajou a uma altura de cerca de 39 quilômetros numa cápsula pressurizada presa a um grande balão de hélio. A subida levou mais de duas horas para ser concluída.

Baumgartner saltou da cápsula vestindo traje de astronauta, concebido para proteger contra a pressão de ar e temperatura baixas. Depois de uma queda livre com duração de quatro minutos e 19 segundos, ele ativou seu paraquedas ─ o salto completo durou pouco mais de nove minutos.
Por ter aberto seu paraquedas antes do planejado, Baumgartner não conseguiu quebrar o recorde de queda livre mais longa, que continua a ser de seu assessor no projeto, Joe Kittinger ─ por um salto realizado pelo americano, hoje com 84 anos, em 1960.
No entanto, o austríaco quebrou um recorde mantido há mais de 50 anos – o de salto mais alto de paraquedas – assim como de voo mais alto realizado por um balão tripulado.


Salto do Cristo Redentor
"Foi um pouco mais difícil do que eu esperava", reconheceu Baumgartner logo após sua aterrissagem. Ele vinha se preparando há cinco anos para o perigoso projeto. Seu salto teve que ser cancelado várias vezes na semana passada, devido a ventos fortes.
Baumgartner acabou se tornando o primeiro paraquedista a quebrar a barreira do som exatamente no 65º aniversário da realização da mesma façanha por uma aeronave, pilotada pelo americano Chuck Yeager, em 14 de outubro de 1947.

O austríaco já era conhecido por inúmeras ações espetaculares. Em 1999, saltou do alto das torres Petronas, em Kuala Lampur. Em 2007, saltou do arranha-céu Taipei 101, então o mais alto prédio do mundo. Um de seus primeiros recordes foi quebrado em 1999, quando realizou o salto de base jumping mais baixo da história, pulando da mão do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, que fica a 29 metros de altura.

MD/rtr/afp/ap
Revisão: Alexandre Schossler
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quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Skate

O skate é formado por shape, trucks, rodas, rolamentos, parafusos e griptape.
O skate é um esporte realizado em uma prancha, chamada shape, com quatro rodas pequenas e dois eixos chamados de “trucks”. As manobras executadas com baixo e alto grau de dificuldade consistem em deslizar sobre o solo e obstáculos.

Devido seu aspecto criativo, o skate é considerado um esporte radical, sendo um dos mais conhecidos atualmente. Tem crescido nos últimos anos e atraído um grande número de patrocinadores. Os campeonatos são cada vez mais disputados.

No início da década de 1960, os surfistas da Califórnia faziam das pranchas um divertimento também nas ruas, em época de marés baixas e seca na região.

Os primeiros campeonatos de skate surgiram 1965, porém foi mais reconhecido uma década depois.

Um dos acontecimentos que revolucionaram o esporte foi o invento das rodinhas de uretano, pelo norte-americano Frank Naswortly, em 1973. Outro acontecimento marcante para o Skate foi o invento do Ollie-Air, em 1979, manobra que possibilitou uma abordagem inacreditavelmente infinita por parte dos skatistas.

Rodney Mullen foi um dos revolucionários do esporte, desenvolvendo várias manobras como flip, heelflip, hardflip, kickflip.

O skate é formado por seis partes: tábua ou shape ou deck; trucks ou eixos; rodas; rolamentos; parafusos; lixa ou griptape.

A primeira pista de skate da América Latina foi construída na cidade de Nova Iguaçu, estado do Rio de Janeiro.

O esporte se consolidou nos anos 90, ano em que surgiu também o maior skatista de todos os tempos, o norte-americano Tony Hawk.

No Brasil, os maiores ídolos do esporte são os campeões mundiais Bob Burnquist e Sandro Dias.


Por Patrícia Lopes
Equipe Brasil Escola
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segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Após drama, musa pede ajuda aos fãs e à xará Larissa Riquelme por Sochi

Canadense Larisa Yurkiw se machucou antes de Vancouver 2010 e ficou 2 anos sem competir. Agora, tenta arrecadar US$ 20 mil para buscar vaga
Uma queda feia, dois meses antes dos Jogos de Inverno de Vancouver 2010, levou o maior sonho de Larisa Yurkiw montanha abaixo. A canadense, então com 21 anos, estava na equipe que defenderia, em casa, o Canadá nas Olimpíadas. Foram dois anos sem competir. Recuperada, ela agora está em busca de ajuda financeira. Para pagar uma taxa de 20 mil dólares (cerca de R$ 40 mil) e correr atrás da vaga para Sochi 2014, ela faz uma "vaquinha" pela internet. Ela ficou animada com a possibilidade de contar com a ajuda de fãs sul-americanos. E tirou da cartola uma ideia de marketing: pedir patrocínio a uma xará - a modelo paraguaia Larissa Riquelme, que ficou famosa na Copa do Mundo de 2010.

Larisa, a bela do esqui, tem uma queda pelo mundo da moda. No ano passado, ela fez uma sessão de fotos esquiando de calça jeans e biquíni.

- Seria incrível ter a ajuda da América do Sul. Treino muito na Argentina e no Chile. Talvez a modelo Larisa Riquelme possa me patrocinar, já que temos o mesmo nome (risos) - sugere.

A "vaquinha" na internet não foi ideia de Larissa, ela esclarece. Trata-se de um programa do Centro Esportivo de Canadá para ajudar atletas a arrecadar fundos. A esquiadora se inscreveu e foi uma das cinco escolhidas para iniciar o projeto. Os outros são a snowboarder Alex Duckworth, o ciclista Andrew Yorke, o golfista Jeff Bishop e o fundista Nathan Branner.

Os US$ 20 mil que Larisa pede serão usados para pagar as taxas que a equipe dela precisa para custear as viagens dos atletas. No esqui alpino, as vagas para Sochi serão determinadas por um índice técnico que precisa ser atingido em cinco competições.

Quando me machuquei, minha equipe bancou algumas despesas, mas não todas. Tenho certeza de que isso acontece em muitas equipes. Quando um se machuca, a equipe tem que continuar em frente.
Larisa era o grande nome da equipe. Em 17 de janeiro de 2009, chegou a ser a número 1 do esqui alpino. No ano seguinte, foi escalada para representar o Canadá nos Jogos de Vancouver. Depois de competir em Lake Louise, ela seguiu para um treino em Val d'Isere e sofreu um acidente feio. Ficou dois meses de molho. Pensou em desistir. Foram cirurgias e massacrantes sessões de fisioterapia para voltar a ter estabilidade na perna esquerda.




Por: Gabriele Lomba
Foto: divulgação
Fonte: globoesporte
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quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Centros Olímpicos abrem vagas para crianças e adultos no DF


Centros olímpicos abriram nesta quarta-feira 4.622 vagas em diversas modalidades para crianças e adultos.



A comunidade poderá escolher entre 15 modalidades, como basquete, futebol e vôlei. Para adultos, são oferecidas também turmas à noite. Para se matricular, é preciso comparecer ao centro olímpico das 8h às 12h e das 14h às 18h.

Matrícula

O aluno deve preencher a ficha de inscrição com a modalidade escolhida. Em seguida, terá prazo para entregar a documentação exigida: atestado médico, declaração escolar (no caso de crianças e adolescentes), foto 3x4 e termo de compromisso. Os alunos só poderão frequentar as aulas após a entrega completa da documentação. Para adultos acima de 40 anos, é exigido também laudo do cardiologista.

Confira o número de vagas disponíveis nos nove centros olímpicos
Brazlândia: 697
Ceilândia: 623
Estrutural: 292
Gama: 627
Recanto das Emas: 395
Riacho Fundo I: 572
Samambaia: 392
Santa Maria: 357
São Sebastião: 667



Foto: divulgação
Fonte: vermelho
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Brasileiros disputam Sul-Americano e Pan-Americano de Pentatlo Moderno

Os principais nomes do pentatlo moderno na América se reúnem, a partir desta quinta-feira (04.10), em Buenos Aires, na Argentina, onde disputarão o Campeonato Sul-Americano e Pan-Americano da modalidade. A competição segue até o domingo (07.10) e o Brasil é representado por 19 atletas – 12 beneficiados pelo programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte. O evento também marca o retorno da medalhista olímpica Yane Marques às competições.

A delegação brasileira embarcou para a capital argentina na terça-feira (02.10). A maioria dos representantes do país na competição integram o programa PentaJovem, que a Confederação Brasileira de Pentatlo Moderno (CBPM) mantém há mais de três anos no Rio de Janeiro e em Recife. Com apoio do Ministério do Esporte, o projeto revela novos talentos do pentatlo brasileiro. No Rio, o projeto é realizado no Centro de Pentatlo Moderno Coronel Eric Tinoco Marques, dentro do Complexo Esportivo de Deodoro, construído pelo governo federal para os Jogos Pan-Americanos Rio 2007.

“É um privilégio e um orgulho poder representar o meu país em competições tão importantes. Existe um acúmulo de cansaço pelo fato de ambas as competições serem tão próximas, mas é só manter o foco e a gana de vencer o próprio corpo”, afirmou Andressa Lima, atleta que foi bronze na categoria Jovem A no último Sul-Americano e que representará o país na Argentina nas categorias sênior, júnior e jovem A.

Apesar da pouca idade da maioria da delegação – entre 15 e 24 anos – vários atletas já contam com experiência em competições internacionais. Aos 18 anos, a bolsista Amanda Turute já acumula duas medalhas de prata nas últimas edições do Sul-Americano e, neste ano, representará o Brasil em três categorias do campeonato: sênior, júnior e jovem A.

“Acho uma oportunidade incrível de me aprimorar, em especial na esgrima, que ainda é minha modalidade mais fraca. Na Argentina, farei o máximo para aplicar todo o conhecimento adquirido nos mundiais e, como todos, espero sempre obter meus melhores resultados” disse. Com o torneio, a pentatleta terá participado de três disputas fora do país no intervalo de pouco mais de um mês. Além do Mundial Júnior da Polônia, em setembro, ela participou do Mundial Jovem A da Hungria, que se encerrou no último dia 23.

Além de Andressa, Yane e Amanda, integram a delegação brasileira na Argentina Juliana Domingues (foto), Bruna Lima, Danilo Fagundes, William Muinhos, Felipe Nascimento, Lucas Santos, Bianca Cavalcanti, Stephany Saraiva, Lucas Martinez, Caio Silva, Yan Freitas, Brenna Lima, Gabriel Sasaqui, Edson Guimarães, Victor Aguiar e Breno Lima.

Ciclo 2016
Medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de Londres em agosto deste ano, a bolsista Yane Marques retorna, na Argentina, ao ciclo de competições em preparação para 2016, ano em que a pentatleta deve participar dos Jogos do Rio, aos 32 anos.

“Vou participar da competição para manter a frequência, até porque não seria interessante não disputar um torneio durante um semestre inteiro”, afirma a atleta, que vai participar da disputa individual feminina sênior, na próxima sexta-feira (05.10).

Atual segunda colocada do ranking mundial da União Internacional de Pentatlo Moderno (UIPM), Yane obteve em Londres pontuação geral de 5.340 pontos, terminando com a terceira colocação. A medalha de ouro ficou com a lituana Laura Asadauskaite (5.408 pontos) e a prata, com a britânica Samantha Murray (5.356). Com o resultado, ela garantiu a 17ª medalha do Brasil nas Olimpíadas, encerrando a participação nacional na competição.


Paula Braga, com informações da CBPM
Foto: divulgação/CBPM
Ascom – Ministério do Esporte
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