segunda-feira, 24 de março de 2014

Perna de pau moderna permite manobras radicais. E contusões graves


A versão moderna da perna de pau é radical. Elas são feitas de metal e oferecem a seus praticantes a possibilidade de executar diversas manobras durante os saltos. O resultado é uma série de cambalhotas espetaculares. E um aumento de lesões graves.

Não é difícil encontrar na internet vídeos de pessoas com fraturas e contusões sérias graças a esse trampolim urbano ao estilo circense. Algumas empresas, como a americana Power Risers, por exemplo, pararam de vender essa engenhoca nos Estados Unidos devido o grande número de acidentes.

Menores que as pernas de pau tradicionais, elas possuem um "binder ", espécie de presilhas (alças de velcro ou plástico semelhantes as empregadas no snowboard), para segurar as pernas, com um pedal de borracha para acomodar os pés e um encosto emborrachado para não machucar as pernas no metal.

Materiais como fibra de vidro, ou fibra de carbono, alumínio, uretano e plástico também são utilizados, para maior durabilidade e elasticidade enquanto estiver saltando. Os fabricantes garantem que é possível saltar até três metros de altura com elas e atingir a velocidade inacreditável de 32 km/h em linha reta.

O preço médio, nos Estados Unidos e Europa, varia entre US$ 300 a US$ 700 ( R$ 750 a R$ 1.750) dependendo do modelo, fabricante e materiais empregados.

Por: Paulo Anshowinhas
Fonte: uol
Foto:   divulgação
Proradicalskate


segunda-feira, 17 de março de 2014

Com wrestling mais afiado, Mutante busca o top 15 dos médios no UFC

Brasileiro destaca trabalho com o treinador Kenny Monday na Blackzilians. Duelo contra Dollaway será o coevento principal deste sábado, em Natal



Cezar Mutante vai enfrentar neste domingo um adversário que não chega a ser novidade. Ele e o americano CB Dollaway tinham encontro marcado para o primeiro UFC em Jaraguá do Sul-SC, ano passado, mas ambos se lesionaram. Com o duelo marcado agora para Natal, o brasileiro comemorou a escolha e valorizou o oponente:
- Gostei do casamento dessa luta, sim. Eu acho ele um cara muito duro e com uma boa experiência no UFC e, apesar do CB estar vindo de derrota, achei que ele venceu sua última luta. Acho que vai ser um bom desafio para mim - disse ao Combate.com, referindo-se à polêmica derrota de Dollaway para Tim Boetsch por decisão dividida no UFC 166.

Mutante, que treina na Flórida, na equipe Blackzilians, chega ao Brasil nesta terça e terá em seu córner os treinadores Gilbert Durinho, Jorge Santiago e Henri Hooft. Uma vitória sobre Dollaway, na cabeça do brasileiro, deve colocá-lo no top 15 do ranking dos médios da organização:
- Espero que sim. Estou trabalhado duro não só para vencer, mas também para ter um ótimo desempenho.
O ponto forte de Dollaway é o wrestling, esporte em que ele se destacou muito nos tempos de colégio e faculdade. E Mutante garante estar mais afiado nesse ponto:
- Estou treinando muito meu wrestling com Kenny Monday e tenho ótimos parceiros de treino na Blackzilians que são fortes nesse quesito.

Tanto Dollaway quanto Mutante venceram Daniel Sarafian recentemente. E o campeão do primeiro TUF Brasil tira lições do duelo contra o compatriota, apesar de ter apovado seu desempenho dentro do octógono:
- Apesar de a luta não ter sido como eu esperava, eu gostei, porque você é testado quando está em dificuldade. Naquele dia eu não consegui achar a distância para executar meu habitual tipo de luta e a estratégia traçada. Tive técnica e raciocínio para mudar meu jogo e achar as brechas para vencer no meio da luta, e é nisso que se resumem as artes marciais: lute com inteligência e técnica, não somente com seus músculos. Mas, obviamente, ajustes foram feitos para eu ficar mais efetivo, mas se tiver que mudar novamente eu me sinto apto para isso. Por tanto fiquei super satisfeito. Saí com a vitória nas mãos, mesmo tendo que mudar meu estilo.
Com Cezar Mutante x CB Dollaway no coevento principal, o "UFC: Shogun x Henderson 2" será realizado em Natal, a partir das 17h deste domingo. O canal Combate transmite o evento ao vivo, e o Combate.com acompanha tudo em Tempo Real.

UFC Fight Night no Combate: Shogun x Henderson 2
23 de março de 2014, em Natal

CARD PRINCIPAL
Peso-meio-pesado: Maurício Shogun x Dan Henderson
Peso-médio: Cezar Mutante x CB Dollaway
Peso-leve: Léo Santos x Norman Parke
Peso-meio-pesado: Fábio Maldonado x Gian Villante
Peso-leve: Michel Trator x Mairbek Taisumov
Peso-pena: Rony Jason x Steven Siler

CARD PRELIMINAR
Peso-pena: Diego Brandão x Will Chope
Peso-médio: Ronny Markes x Thiago Marreta
Peso-mosca: Jussier Formiga x Scott Jorgensen
Peso-meio-médio: Thiago Bodão x Kenny Robertson
Peso-pena: Godofredo Pepey x Noad Lahat
Peso-meio-pesado: Francimar Bodão x Hans Stringer

Por: Ivan Raupp
Fonte: sportv
Foto:   divulgação
Proradicalskate

sábado, 15 de março de 2014

Bob Burnquist anda de skate em rampa flutuante montada sobre lago

Skatista inova ao realizar manobras sobre as águas de região turística dos EUA


Um dos maiores nomes do skate mundial, o brasileiro Bob Burnquist não se cansa de inovar. Desta vez, o maior medalhista da história dos X Games resolveu andar de skate em uma rampa flutuante. A estrutura foi montada sobre as águas do Lago Tahoe, entre os estados da Califórnia e Nevada, nos EUA. Em alguns pontos, a profundidade do lago chega a 500m.

Introdutor da Megarrampa no Brasil, Bob mora em San Diego, na Califórnia, desde 1995. Skatista desde os 11 anos, o atleta de 37 anos revolucionou o esporte ao criar um jeito novo de andar de skate, com os pés trocados.

Situado entre as montanhas da Serra Nevada, o Lago Tahoe é conhecido pela transparência de suas águas e pelo panorama formado pelas montanhas que o cercam de todos os lados. O local é um dos pontos turísticos mais famosos da região.





Por: RENATO DE ALEXANDRINO
Fonte: oglobo
Foto:   divulgação
Proradicalskate

quinta-feira, 13 de março de 2014

Desempregado tem solução criativa para sustentar 7 filhos skatistas



Três quilos de arroz e um quilo de feijão por dia. Essa é a despesa mínima que Dalton de Lima e Silva, 38, e Cibele Camargo da Rocha, 33, de Itanhaém (litoral sul de São Paulo) têm para manter uma família de sete filhos skatistas.


Desempregado, Dalton faz bico de pintor e carpinteiro, enquanto sua esposa faz faxina em casas de veraneio para conseguir alimentar um time composto por Lucas (17), Giovane (14), Pedro (12), Amanda (9), Matheus (7), Daniel (4) e Alexandre (2). Todos eles fanáticos pela prancha de rodinhas.
O fato levou Dalton a construir no quintal de sua casa, na Vila Loty, uma pista de skate com uma área de street e duas mini rampas (com o desenho de um campo de futebol). O espaço chamou a atenção da criançada da região, e fez com que Dalton criasse o projeto Skate Boa Esperança, que atualmente atende mais de 50 crianças.

"O skate melhorou a coordenação motora de Giovane, e hoje ele anda praticamente todos os dias", anima-se Dalton, que conta que os filhos Pedro e Matheus já descolaram até patrocínio para disputar campeonatos na Baixada Santista.

Mas todo o esforço tem o seu preço. Pedro é recordista em tombos. Já quebrou os dentes e levou "uns 50 pontos pelo corpo", conta o pai. "Mas ninguém mais aqui em casa se machucou, graças a Deus".
O fato levou Dalton a construir no quintal de sua casa, na Vila Loty, uma pista de skate com uma área de street e duas mini rampas (com o desenho de um campo de futebol). O espaço chamou a atenção da criançada da região, e fez com que Dalton criasse o projeto Skate Boa Esperança, que atualmente atende mais de 50 crianças. "O skate melhorou a coordenação motora de Giovane, e hoje ele anda praticamente todos os dias", anima-se Dalton, que conta que os filhos Pedro e Matheus já descolaram até patrocínio para disputar campeonatos na Baixada Santista. Mas todo o esforço tem o seu preço. Pedro é recordista em tombos. Já quebrou os dentes e levou "uns 50 pontos pelo corpo", conta o pai. "Mas ninguém mais aqui em casa se machucou, graças a Deus". "O skate melhorou a coordenação motora de Giovane, e hoje ele anda praticamente todos os dias", anima-se Dalton, que conta que os filhos Pedro e Matheus já descolaram até patrocínio para disputar campeonatos na Baixada Santista. Mas todo o esforço tem o seu preço. Pedro é recordista em tombos. Já quebrou os dentes e levou "uns 50 pontos pelo corpo", conta o pai. "Mas ninguém mais aqui em casa se machucou, graças a Deus". Mas todo o esforço tem o seu preço. Pedro é recordista em tombos. Já quebrou os dentes e levou "uns 50 pontos pelo corpo", conta o pai. "Mas ninguém mais aqui em casa se machucou, graças a Deus".

Para completar a renda, ele aluga a pista de skate que construiu no quintal de casa. Por R$ 150, o interessado pode ficar em uma kitinete (que comporta até seis pessoas) e utilizar a pista na hora que quiser. Dalton também aluga barracas de camping, com colchonete, para quem quiser ficar hospedado no quintal de casa. O preço é mais barato: R$ 50.
O skate entrou na vida da família Lima em um momento difícil. Em 2006, Giovane, então com 7 anos, foi atropelado por um carro desgovernado enquanto pedalava de bicicleta. O motorista, que estava embriagado, fugiu sem prestar socorro. O menino sofreu um (acidente vascular cerebral) e ficou 21 dias em coma induzido.
O acidente afetou a coordenação motora do lado direito do corpo de Giovane. Depois de muita fisioterapia e natação, os pais decidiram comprar um skate para ele e para o irmão Pedro. A ideia era que o garoto fosse empurrado pelo filho mais novo. Os pais levaram os meninos na pista pública de Mongaguá e, para espanto de todos, a brincadeira se transformou em remédio. 
"Ficamos encantados quando vimos o Pedrinho, que nunca havia andado de skate antes, percorrer a pista como um profissional, enquanto o Giovane, que mal conseguia andar a pé, subiu no skate e, por milagre, subiu e desceu das rampas sem cair e sem medo", conta o pai, emocionado.
Agora o objetivo da família é comprar uma Kombi para levar todo mundo junto para as competições. Hoje o deslocamento é feito em um Gol "Bolinha" 1996. "Um verdadeiro coração de mãe, sempre cabe mais um", brinca Dalton. "Mas normalmente não vão todos juntos. É muita despesa levar esse batalhão todo de uma vez", comenta.
Religioso por convicção, Dalton tem fé que as coisas mudem. "Quando é viagem vamos de ônibus, mas um dia Deus vai nos abençoar com uma van ou uma Kombi, pois esse é o nosso sonho", conta.
Por: Paulo Anshowinhas
Fonte: UOL
Foto:   divulgação
Proradicalskate


terça-feira, 11 de março de 2014

Esportes radicais

Os Esportes Radicais ou até mesmo Esportes de Aventura como são chamados, são esportes praticados por inúmeras pessoas no mundo inteiro e trazem um elevado grau de risco físico, devido às condições extremas de grandes alturas, altas velocidades ou condições como temperatura, profundidade e outras variantes em que esses esportes são praticados, por isso eles recebem esses nomes.


Devido a esses grandes riscos, para que esses esportes radicais sejam bem sucedidos, sem gerar lesões ou acidentes, é preciso levar em conta várias coisas e precauções, como exemplo disso temos o condicionamento físico que é essencial, pois alguns esportes exigem força e precisão na hora correta, o estado mental também é necessário, pois o atleta precisa estar calmo e tomar atitudes quando houver necessidade, equipamentos são essenciais, evitam a queda e protegem o atleta para evitar acidentes graves que podem levar a paralisias, lesões cerebrais e até a morte, a alimentação dos praticantes desses esportes também é fundamental, pois um corpo só se torna saudável se tem a alimentação correta, principalmente com legumes, verduras, carboidratos e as proteínas necessárias em geral. Esses são os fatores mais importantes para a prática saudável e sem risco desses esportes considerados radicais.

A definição desses esportes radicais e de aventura surgiu no final da década de 80 e no início da década de 90, quando surgiram e viraram moda os esportes que os adultos praticavam como o paintball, o surf, o skydiving, o alpinismo, o paraquedismo, o montanhismo, hang gliding e bungee jumping, o montain bike e o trekking, que antes eram esportes praticados por um pequeno grupo de pessoas, se tornaram extremamente populares em um curto espaço de tempo, e foram ganhando muitos adeptos ao redor de todo o mundo.

Uma grande característica dessas atividades acaba se tornando semelhante ao ponto de vista de muitas pessoas, que é a capacidade desses esportes em causar a aceleração da chamada adrenalina dos praticantes, apesar de que no ponto de vista dos médicos, a pressa ou a altura , associados com uma atividade física, não se tornam responsáveis para que a adrenalina gere hormônios que se tornam responsáveis pelo medo, mas sim por um grande aumento dos níveis no corpo de substâncias como a dopamina, a serotonina e a endorfina, por causa do alto nível de esforço da mente e psíquico, essas substâncias causam elevada sensação de prazer e de bem estar aos atletas que praticam esse tipo de esporte. Além desse prazer e bem estar, um estudo recente sugeriu que deve haver uma ligação entre a adrenalina e a verdade sobre os esportes radicais. Esse estudo definiu que os esportes radicais como forma de lazer ou atividade recreativa que pode se tornar muito agradável, porém se a administração for maléfica ou não prestar atenção aos devidos equipamentos, poderão causar graves acidentes e até mesmo a morte do praticante do determinado esporte.

Por isso, essa definição de risco, é usada para deixar de fora esse anúncio comercial que exageradamente descreve os fatos e aumenta as proporções das atividades realizadas. Outra característica também dessas atividades que se tornam rotuladas, é que elas começam a ser de preferência individual do que a ser como nos esportes de equipe. Os esportes radicais podem ser incluídos em atividades competitivas como o Montain Bike e não competitivas como, por exemplo, o Alpinismo. Muitos praticantes não sabem muita coisa sobre todas as atividades que os esportes radicais abrangem. Como por exemplo, o rótulo dos praticantes dos esportes radicais, que são chamados de os mais apaixonados puristas, não combinam com a realidade, pois eles não competem para ganhar um prêmio, troféu ou qualquer coisa, eles buscam o contato com a natureza e o prazer e o bem estar que ela pode nos trazer.


De forma mais grave, esses esportes radicais, são rotulados frequentemente como culpados e como causa para estereotipar os atletas e participantes dessas atividades perigosas como impulsivos, estúpidos, agressivos e até suicidas, devido ao grande número de morte que eles sofrem, são muitas as histórias de alpinistas encontrados mortos e de inúmeros outros praticantes desses tipos de esporte.

A verdade é que alguns desses esportes já existem a muito tempo, há décadas, e são modelo das gerações de momento, alguns desses desafiadores da gravidade, da profundidade e da altura se tornaram personalidades bastante conhecidas. A escalada como um dos mais conhecidos esportes radicais, tem gerado muitos nomes reconhecidos mundialmente como Edmund Hillary, Chris Bonington, Wolfgang Gullich e mais recentemente Joe Simpson. Outros exemplos de esportes radicais que foram inventados originalmente há séculos atrás são o surf e o bungee jump, hoje praticados por muitas pessoas no mundo todo, o surf trás também várias competições, e atletas consagrados e conhecidos mundialmente, tanto o surf como o bungee jump foram criados pelos nativos do Hawai como forma de testar os homens da aldeia, para descobrir o mais forte.
Como exemplos de alguns esportes radicais praticados pelo mundo inteiro temos:

Acquaride, Acrobacia Aérea, Arborismo, Asa-delta, Balonismo, BMX, Biatlo, Bodyboard, Bungee Jumping, Canoagem, Canyoning, Corrida Aérea, Corrida de Aventura, Kitesurf, Mergulho, Montain Bike, Orientação, Paintball, Parapente, Lee Parkour, Paraquedismo, Patinação, Rafting, Rapel, Sandboard, Skateboard, Skimboard, Snowboard, Snowmobile, Surf, Tirolesa, Trekking, Triathlon, Vôo livre, Wakeboard, Waveski, Wheelie e Windsurf

No Brasil, temos vários lugares paradisíacos e que possibilitam a prática de vários desses esportes, no Rio de Janeiro a prática da Asa Delta é bem comum e em Brotas, por exemplo, vários esportes radicais trazem muitos turistas para a região, que é chamada de capital dos esportes radicais, como o Rapel e o Rafting, no estado de São Paulo, que junto com Natal, possuem muitas praias características do surf, assim, os esportistas e atletas radicais, podem treinar e praticar sem qualquer restrição.

Por: Fabiano
Fonte: alienado
Foto:   divulgação
Proradicalskate

sexta-feira, 7 de março de 2014

Será que o skate voador de "De Volta para o Futuro 2" se tornará realidade?

Brinquedo com data de lançamento marcada para dezembro de 2014 surpreendeu milhares de pessoas nos EUA



Você alguma vez desejou que o skate voadorpilotado” por Marty McFly em “De Volta para o Futuro 2”, de 1989, algum dia se tornasse realidade? Pois você não é o único, e o vídeo promocional que você pode ver a seguir encheu muita gente de esperança ao apresentar um brinquedinho que parece funcionar exatamente como o do filme. Confira:

Postado há dois dias no YouTube pelo pessoal da HUVrTech, o filme já contava com mais de 3,6 milhões de visualizações até a publicação desta matéria. Nele, a companhia responsável por desenvolver o skate voador explica que, na época em que o filme foi lançado, a tecnologia necessária para que o brinquedo se tornasse realidade não existia. No entanto, a prancha criada agora é mais avançada do que os satélites que eram enviados ao espaço em 2010.



Segundo as do vídeo, as imagens são totalmente reais e foram capturadas em fevereiro durante um evento em Los Angeles. Além de trazer Christopher Lloyd, que interpretou o Doutor Brown e inclusive chegou a bordo do icônico DeLorean, outras pessoas conhecidas que aparecem no filme são o skatista profissional Tony Hawk, o músico Moby, a atriz Agnes Bruckner, o cantor de Rap Schoolboy Q e o jogador de futebol Terrell Owens.


No entanto, apesar de ser incrível e parecer que o sonho de muita gente finalmente se tornaria realidade, o clipe não passa de uma pegadinha superelaborada criada pelo pessoal do site Funny or Die. De acordo com o portal de notícias Exame, a verdade veio à tona depois que uma das figurinistas que participaram das gravações postou seu currículo incluindo esse trabalho, indicando que se tratava de algo feito para o website de humor.

Ainda segundo o Exame, Lauren Biedenharn — a figurinista descuidada — até tentou apagar a informação de seu portfólio, mas, sabe o que acontece com qualquer coisa que cai na internet, não é mesmo? De qualquer maneira, é uma pena que o skate voador ainda não tenha se tornado realidade, o que significa que muita gente vai continuar aguardando ansiosamente até que esse brinquedo finalmente seja lançado.





Por: Maria Luciana Rincon
Fonte: megacurioso
Foto:   divulgação
Proradicalskate

MODALIDADE MINI RAMP



É uma variação dos half-pipes, mas não possuindo vertical e com altura geralmente até 2,50 m.

Assim como o Banks, é uma das modalidades mais democráticas do Skate, pois é praticada por adeptos de Street, Vertical, Banks, Longboard e Downhill, também por crianças, jovens e adultos.

Há quase duas décadas é o segundo tipo de rampa mais construído no Brasil, perdendo apenas para as de Street.

Pela facilidade de construí-las e relativo baixo custo, se comparados com outros tipos de pistas, existem muitas mini-ramps particulares tanto em residências quanto em condomínios e clubes.




Por: redação
Fonte: hiperativos
Foto:   divulgação
Proradicalskate

quarta-feira, 5 de março de 2014

Mulheres na água 2014

Sejam todas bem vindas, A coluna Mulheres da Água inicia com muito prazer esse novo ciclo, trazendo um conteúdo às todas as simpatizantes e praticantes dos esportes aquáticos.



Nosso conteúdo tratará de um esporte que a cada dia ganha mais adeptos no mundo, o Stand Up Paddle. Iniciaremos tirando algumas das dúvidas mais comuns na compra do primeiro equipamento, suas funções, tamanhos e detalhes. O SUP, sigla usada para a denominação de Stand Up Paddle é um esporte que vem ganhando adeptos no mundo inteiro por conta da sua acessibilidade, qualquer praticante, mesmo que não tenha nenhuma relação com a água, consegue com um pouco de equilíbrio sair e remar, proporcionando o prazer de iniciar praticando, diferente de esportes como o surf por exemplo, que exige uma dedicação enorme até o primeiro passo, surfar uma onda.

Existem muitos tipos de pranchas, as quatro principais são; SUP Downwind, SUP Surf, SUP Race e SUP Touring, sendo essa o modelo mais comum entre boa parte das praticantes, o SUP Touring como o próprio nome diz é o modelo de passeio, possui bastante flutuação e tamanho suficiente para se remar com duas pessoas, é o modelo mais usado para passeios em lagos, lagoas, represas e no mar em dias sem onda por conta da sua estabilidade. Seu tamanho varia muito, mas é bastante comum encontra-lo entre 10´0 e 12´0 (pés) As pranchas de SUP Race tem uma característica específica, são pranchas de velocidade, sua melhor utilização é em água plana, também chamada de flatwater, pois são estreitas e grandes no formato de uma flecha, menos estáveis pois sua função é navegar em alta velocidade numa direção, são conhecidas como stock e seu tamanho é 12´6, o que a classifica como uma race.

O SUP Surf é o modelo mais visto atualmente nas praias de todo o mundo, são usadas para surfar ondas de todos os tamanhos, segue muito os padrões das pranchas de surf e o fato de flutuar bastante facilita sua entrada na onda, seu tamanho pode variar de 7´0 à 10´0 e por fim, mas não menos importante, as famosas pranchas de downwind.

O SUP Downwind ainda é pouco difundido no Brasil, mas aos poucos veem ganhando adeptos, são as maiores pranchas de Stand Up Paddle, chegando a 18´0. São usadas em travessias oceânicas onde a remadora utiliza as ondulações oceânicas e os fortes ventos a seu favor para surfar em alto mar, possui algumas características específicas como um leme, igual aos utilizados nos barcos, pois seu tamanho impede de manobra-la apenas com a força do corpo e do remo.

A escolha do remo também é muito importante, existem muitos modelos, tamanhos, acabamentos e por ai vai... Antes de mais nada vamos entender um fator importante, tudo o que for tratado entre pranchas, remos e leash é medido em pés e polegadas, sendo assim, quando falamos que uma prancha tem o tamanho de 12´6, dizemos que ela tem 12 pés e 6 polegadas ou seja 12x30,48cm + 6x2,54cm, 1 pé é equivalente a 30,48cm e 1 polegada à 2,54cm. A soma dessas medidas equivale ao tamanho total em metros.

Os remos assim como as pranchas tem utilização específica, se você vai remar longas distâncias é mais apropriado um remo maior, pois você necessitará de mais rendimento. Existe uma sugestão média para a escolha do seu remo, caso vá surfar adicione 8 polegadas à sua estatura, seu remo necessita ser menor pois estará todo o tempo trocando-o de mão, uma vez que ele se torna uma ferramenta de auxílio para equilibrar a prancha já que a mesma é impulsionada pela onda, diferente da longa distância que depende exclusivamente do rema para se deslocar, por isso nesse caso adicione 10 polegadas para um tamanho adequado.

Se utilizar um remo pequeno demais para longas distancias, muito provavelmente terá dores na lombar, pois precisará se curvar para conseguir um bom desempenho e, caso utilize um remo grande demais, exigirá demais dos seus ombros uma vez que necessitará mantê-lo mais tempo no ar nas trocas de remada, portanto a escolha do remo correto é tão importante quanto a escolha da prancha.

O remo é basicamente dividido em três partes, a pá que pode ser encontrada em vários tamanhos e desenhos, o handle ou grip e o cabo ou haste que pode ser rígido, cabendo à remadora ajusta-lo ao seu tamanho cerrando-o ou na versão ajustável, atendendo um mesmo remo ás utilizações diferentes da remadora como surf ou longa distância.

Existe uma grande quantidade de materiais como fibra de vidro, fibra de carbono, fibra de bambu, alumínio, plástico e as mais variadas composições, remos de alumínio com pá plástica, haste de carbono com pá de fibra de vidro, pá de carbono com haste de alumínio, ajustável ou não enfim, são muitas as composições que variam de acordo com a necessidade ou disponibilidade de investimento.

Em nosso próximo encontro trataremos dos equipamentos de segurança para as navegadas em água abrigadas e água abertas, até mais.

Aloha.

www.facebook.com/mulheresdaagua

www.instagram.com/mulheresdaagua

www.twitter.com/mulheresdaagua



Por: Ricardo Machion
Fonte: 360graus
Foto:   divulgação
Proradicalskate