segunda-feira, 26 de agosto de 2013

RAUL ROGER É O REI DO PARK

A primeira edição do DC King of the Park superou as expectativas. Só de ver a lista de skatistas inscritos foi suficiente para saber que o evento seria histórico.
Dividindo a mesma área de competição pudemos ver a inédita reunião de nomes como Bruno Brown, Marcelo Formiguinha, Sandro Dias, Alex Carolino, Daniel Kim, Murilo Peres, Diego Fiorese, Carlos de Andrade, Jorge Kuge, Sandro Sobral, Biano Bianchin, Otavio Neto, Mauro Mureta, Allan Mesquita, Dan Cesar, Marcio Tarobinha, Rony Gomes e muitos outros.
A grande variedade de obstáculos da área permitiu uma reunião saudável entre skatistas de diferentes estilos, com uma diversidade de manobras, além do alto nível da competição, quesitos apreciados e aplaudidos pelo grande público que compareceu na Pista pública de Skate do Pavilhão, em São José dos Campos, no dia 24 de agosto.

Após a realização da fase eliminatória com 48 competidores, os 16 melhores disputaram a semifinal para ver que seriam os 8 top finalistas. Foram eles: Murilo Peres, Felipe Foguinho, Raul Roger, Allan Mesquita, Sandro Dias, Carlos de Andrade e Otavio Neto.
O curitibano Carlos de Andrade, bicampeão do DC King of Mini Ramp, mostrou toda sua versatilidade na final disparando uma sequência de manobras de alto nível por toda a área, finalizando com um inédito backside biggerspin, finalizando em 8º lugar.
O sétimo colocado foi a prata da casa, Otavio Neto.  Skatista local de São José dos Campos contou com o apoio do público, abusou da velocidade e arriscou bastante. Destaque para o seu backside nosegrind passando a trave sobre o canion, que mais parecia uma trave de futebol.

Um dos mestres do "Park" brasileiro, o carioca Allan Mesquita mais uma vez mostrou toda a sua base na transição. Miller flip transfer e sua sequência de áreos e manobras de borda lhe renderam mais uma grande final na carreira: sexto lugar.
O quinto lugar ficou para Felipe Caltabiano, o Foguinho. Um dos skatistas mais explosivos da competição. Seus aéreos monstruosos ignoravam os cotovelos da área, além de apresentar um estilo seguro e muita base nas manobras.

Além de apresentar alto nível na megarrampa e no half pipe, Rony Gomes mostrou que mantém o alto nível em qualquer tipo de terreno. Utilizou toda a área, variou bastante as manobras entre aéreos e bordas, conquistando um ótimo quarto lugar na competição.
Após a construção de seu bowl particular, Sandro Dias está cada vez mais afiado neste tipo de obstáculo. Uma das apresentações mais velozes da competição, Sandro foi o skatista mais aplaudido na final. Os seus 540 e very varial no quarter, e methods no cotovelo faziam a arquibancada ir a loucura. A bela apresentação lhe rendeu o terceiro lugar no pódio.


Durante a competição, dois nomes foram se destacando: Raul Roger e Murilo Peres. Dois skatistas da nova geração que apresentaram um nível de deixar o skate brasileiro orgulhoso.
Murilo Peres destruiu a pista em todas as fases da competição. Fluidez e a conexão de manobras impactantes como o seu ollie to frontside disaster e frontside ollie alley up do quarter para o wallride, além de dominar a perigosa trave sobre o canion lançando boardslide, smithgrind e um perigoso backside boardslide, lhe renderam o segundo lugar no campeonato.
Momentos antes do anúncio do resultado da final, Raul Roger já estava feliz com sua apresentação e soltou o seguinte depoimento nas redes sociais: "Galera acabei de correr a final do DC King of the Park. Estou muito feliz por ter atingido minha meta. Foi um campeonato realmente muito emocionante e bonito. Agradeço ao apoio do meu pai, da minha namorada e meu amigo Simão, esses me ajudaram muito. Agradeço também a todos os presentes que vibraram e deixaram o campeonato mais bonito. Parabéns DC pelo grande campeonato! Agora aguardo para saber quem foi o King of the Park".


E o rei em São José dos Campos foi Raul Roger. Foi o skatista que melhor aproveitou a área, mesclou muito bem as manobras de aéreos e bordas. Velocidade e altura nos áereos também eram um dos diferenciais de Raul. Para se ter uma idéia, seus mctwists no quarter tinham mais de 2 metros de altura.

Após a anúncio de sua conquista Raul comemorou: "Ganhei galera. Obrigado a todos! O campeonato foi animal! Obrigado a todos que acreditam em mim."

Final do DC King of The Park 2013:
1º Raul Roger
2º Murilo Peres
3º Sandro Dias
4º Rony Gomes
5º Felipe Foguinho
6º Allan Mesquita
7º Otavio Neto
8º Carlos de Andrade

Por: Marcos Hirosh
Fonte: http://xgames.espn.go.com
Foto: divulgação

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Taguatinga recebe a 2ª Etapa do Campeonato Brasileiro de Stunt (Wheeling)



Taguatinga recebe a 2ª Etapa do Campeonato Brasileiro de Stunt (Wheeling). Nos dias 24 e 25 de agosto, o Taguaparque vai sediar a 2ª Etapa do Campeonato Brasileiro de Stunt (Wheeling).

O esporte é praticado no Brasil desde 1980, ganhou notoriedade a partir de 1990, mas somente foi reconhecido como prática esportiva pelo Ministério dos Esportes em 2010. Esta será a primeira disputa oficial da modalidade como Campeonato Brasileiro, já que recebeu a chancela da Confederação Brasileira de Motociclismo - CBM.

As mulheres também poderão mostrar toda a habilidade sobre duas rodas, ou somente uma.

Com entrada franca, o evento será realizado no Taguaparque no sábado (24) a partir das 14h e no domingo (25) às 10h.

O Stunt 

Também conhecido como Wheeling, o Stunt é um esporte radical praticado com motocicleta, que consiste em realizar manobras que exigem muita força e equilíbrio dos participantes.


Por: redação
Fonte: Federacao Brasileira de Wheeling
Foto: divulgação


quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Como andar de bike com segurança em grandes cidades? Veja dicas

Trocar os carros pelas bikes é a atitude mais sustentável que pode ser feita em relação aos meios de transporte menos poluentes. No entanto, essa tarefa não é tão simples para quem mora em grandes cidades. Para tornar essa missão mais segura e prazerosa alguns cuidados específicos devem ser tomados.

A Associação de Ciclistas Urbanos de São Paulo preparou uma série de dicas para auxiliar os ciclistas que ainda não têm muita familiaridade com o trânsito da metrópole paulista. As sugestões também podem ser aplicadas em outras localidades.

O primeiro item que deve ser considerado pelo ciclista e que é extremamente importante para a segurança são os acessórios que o deixam mais visível em meio aos carros. Luzes e reflexivos são essenciais para que os outros motoristas enxerguem os ciclistas.

É preciso entender que as bicicletas fazem parte do trânsito, por isso os ciclistas devem evitar trafegar nas calçadas, para também não prejudicar o espaço destinado aos pedestres. Dessa forma, o ideal é andar nas faixas de rua, juntamente com os carros, quando não houver faixa exclusiva. Tendo a opção de ciclovias ou ciclofaixas, opte por elas. No trânsito também é preciso ter atenção total para que seja possível antecipar o movimento dos outros carros, evitando acidentes.

A escolha da bicicleta também é importante. É preciso ter um meio de locomoção confortável, sempre regulado e bem cuidado. A manutenção deve estar entre os principais itens na lista de preocupação de um ciclista.

Respeito e trânsito devem sempre caminhar juntos. Isso se aplica aos motoristas e também aos ciclistas. O tráfego desrespeitoso pode colocar a vida em risco, sendo um preço muito caro a se pagar apenas por causa da falta de gentileza ou educação.

Antes de colocar essas dicas em práticas e sair pedalando pelas ruas de grandes cidades é preciso começar devagar, com trajetos curtos e bem planejados para que o caminho seja percorrido em sua totalidade. Além disso, é fundamental planejar as rotas para evitar desgastes extremos ou passar por avenidas muito congestionadas. Com informações do Ciclocidade.

Por: redação
Fonte: Terra
Foto: divulgação


segunda-feira, 19 de agosto de 2013

ESPORTES RADICAIS – IN LINE

Ao contrário do que muita gente pensa, os patins in line (com as rodinhas alinhadas em um único eixo) surgiram muito antes dos tradicionais de dois eixos, também chamados de “quad” – aqueles com dois pares de rodas paralelas. 

Foi no século XVIII, na Holanda, que nasceram os primeiros in line
, inspirados na patinação no gelo e patenteados anos mais tarde na França, por Monsieur Petitbled.


No Brasil, segundo a Federação Paulista de Hóquei e Patinação, o modelo chegou nos anos 90, virou febre entre os adolescentes e dividiu espaço com o skate, já bastante popular. 
A principal característica que diferenciou os patins inline dos quads foi a ausência do freio dianteiro, considerado mais perigoso na realização de derrapagens e manobras do que a trava acoplada na parte de trás do patim.

No início, os patins in line eram usados unicamente para o lazer, mas pouco a pouco começaram a ser vistos como esporte: obstáculos urbanos como escadas, rampas e corrimões eram o espaço perfeito para saltos e manobras radicais, dando margem para o surgimento da modalidade street, a mais popular entre os praticantes.

A primeira aparição dos patins in line em grandes competições foi nos Jogos Pan-americanos de 1973, apenas como demonstração e só mais tarde, em 1987, passou a fazer parte da programação. Hoje, o número de atletas que praticam ainda não é preciso, já que não existe uma organização formal destinada unicamente aos patins in line.  Mas segundo João Paulo Portes, um dos principais introdutores do esporte no país, “existe uma organização informal que funciona muito bem e que está amadurecendo para se tornar uma federação oficial”.

Principais modalidades do in line:


- Slalom Inline: Consiste em patinar em alta velocidade entre cones estáticos. O atleta deve executar manobras e fazer o percurso no menor tempo possível.

- High Jump: Nada mais nada menos que saltos sobre rodas.- Street: Saltar, correr e fazer manobras tendo a própria cidade como cenário. O atleta interage com elementos urbanos como corrimões, escadarias, telhado, bancos e rampas.

- Vert: São as mesmas manobras do Street, mas realizadas em rampa com formato de “U” (Half Pipe).- Park: Modalidade praticada em pistas especializadas com obstáculos pré-produzidos. Um circuito com rampas, cones e degraus construídos especialmente para a prática da categoria.


Por: redação
Fonte: IG
Foto: divulgação


quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Direto dos anos 1970, mini cruiser volta a virar febre como meio de transporte

Também chamado de "fish", modelo colorido de plástico tem rodas maiores, é resistente e perfeito para quem quer usar o skate para percorrer curtas distâncias

Eles foram moda nos anos 1970 e mudaram a cara do skate. Agora, voltaram com tudo só que muito mais rápidos e estilosos. Os mini cruisers , bastante populares nos EUA e Austrália, já começam a fazer sucesso por aqui e é cada vez mais comum encontrar jovens no Brasil com eles nos pés.
Com formato que lembra muito os skates old school, criados na Califórnia quando eram usados em rampas e ladeiras para manobras, os mini cruisers têm hoje sua melhor utilidade para quem usa o skate como meio de transporte.
Isso porque o equipamento conta com rodas maiores, que garantem bom desempenho também nos asfaltos esburacados.
Além disso, cabe facilmente dentro de uma mochila devido ao tamanho reduzido – possui apenas 58 cm de comprimento - e tem alta durabilidade, característica que favorece para esse novo uso.
Feito com material de plástico resistente, o mini cruiser é praticamente inquebrável - foram realizados diversos testes com carros “atropelando” mini cruisers e eles saíram intactos. Fora isso, outra vantagem: não apresentam problemas no contato com a água.
Raphael do Nascimento Antunes tem 22 anos e estuda Geografia. Ele conta que usa o mini cruiser - também chamado de “fish”, pelo formato similar a um peixe - tanto nos momentos de lazer, quanto para ir da academia à faculdade. “Mesmo que o preço ainda esteja um pouco alto, vale a pena trocar em determinados momentos o carro ou ônibus pelo fish”, diz.
“O mini cruiser é muito rápido e pequeno, o que facilita a locomoção na cidade. Mesmo quando preciso pegar transporte público, ele é pequeno e fácil de carregar na mochila.”, conta o jovem. Segundo Raphael, com somente uma remada é possível ficar em cima da prancha por um bom tempo sem precisar de mais impulso.
De acordo com o gaúcho Biano Bianchin, skatista profissional com mais 25 anos de prática, o mini cruiser é ideal para quem quer usar o skate como meio transporte, sendo mais ágil e prático para locomoção nas cidades.
“Ele tem essa maior agilidade por ter rodas maiores e macias, ao contrário das rodas menores e mais duras do skate tradicional”, explica. “Isso faz com que o skate não ‘tropece’ nas ruas esburacadas e em pequenos obstáculos.”
Para se adaptar aos dias de hoje, os novos mini cruisers se diferenciam dos antigos skates old school pelo fato de terem muitas opções de cores e um estilo inovador. Uma marca australiana oferece grande variedade de shapes e rodinhas coloridos – todos em plástico de alta resistência e já a venda no Brasil em lojas especializadas, por preços que vão de R$ 200 a R$ 800.

Para se aventurar em um mini cruiser, no entanto, Bianchin avisa que é preciso ter noções básicas do skate tradicional, além de, é claro, estar sempre bem protegido com equipamento de segurança. “Por ele ser muito pequeno, é mais difícil se equilibrar”, diz.
E aqui vai uma dica: se você quer entender um pouco mais sobre esses modelos, vale a pena assistir ao filme “Os Reis do Dogtown”, que conta a história dos Z-Boys, skatistas que revolucionaram o cenário do skateboard nos Estados Unidos através dos mini cruisers.

Por: redação
Fonte: IG
Foto: divulgação

AGRESSÃO E PRECONCEITO NO SKATE

SKATADA NA CARA

AGRESSÃO E PRECONCEITO NO SKATE! SEGUE RELATO...

No dia 03 de Agosto a Skatista profissional Ana Paula Araújo, local de São Paulo estava praticando o skate na Praça Roosevelt quando foi brutalmente agredida e ofendida pelo Skatista Profissional da empresa Snoway, Sócio na Metallum Trucks, Juiz da Confederação Brasileira de Skate e proprietário da empresa Vegetal Skate.

Durante a sessão de skate, numa das pausas para beber água e descansar, Ana Paula Araújo estava sentada na escada da praça com alguns praticantes conversando, quando foi iniciada uma conversa com conatação de brincadeira em que um deles falou: “O Fulano, fala se a Paula não é um macho, aquele dia quando sua mina “tava” aí ela ficou falando dos “peitos” dela”. 
Ana Paula Araújo respondeu: “Claro a mina “mó” bonita, mas nem por isso eu sou macho, apenas não tenho vergonha de falar que uma mina é bonita”. 
O Agressor preconceituoso respondeu: “Vamos parar de chamar ela de macho se não ela perde a linha e vai embora e vê se para de falar da mina do cara desse jeito seu macho, fala da minha mina pra você ver”. 
Ana Paula Araújo: “Cara, você quer zoar, zoa aí, mas sua mina é mó gata também, tem até uma cinturinha fina”. 
O Agressor surta: “Cinturinha ???? Você tá tirando ???”...
Neste momento o Agressor levanta e se posiciona atrás de Ana Paula e diz: “Você é cheia de zoar os outros e não gosta que zoem com você”, e dá um tapa na cabeça de Ana Paula. 
Neste momento ela e todos os presentes entram em choque, jamais imaginavam o que estava para acontecer.
O coadjuvante nº 1, que estava sentado ao seu lado esquerdo, segura suas mãos e fala para ela ficar calma, o coadjuvante nº 2, que estava ao seu lado direito fala para irem embora. 
Ana Paula Araújo que estava sentada, cabisbaixa e em choque, não conseguiu se mover e nem falar nada, quando o agressor veio à sua frente e fala: “Você é mó macho mesmo”, e desfere um golpe com o skate em seu rosto. Definitivamente
DEU-LHE UMA SKATADA. 
Imediatamente o sangue começa a jorrar, ela não consegue enxergar de tanta dor, seus óculos quebrados.
O coadjuvante nº 1 começa a ajudar com os ferimentos e o coadjuvante nº 2 começa chorar em pânico. 
A partir daí desceram as escadas da Roosevelt para lavar os ferimentos na torneira da praça.
Em seguida o Posto da Guarda Municipal a levou para o hospital, para que fossem prestados os primeiros socorros e após os primeiros cuidados foi lavrado o Boletim de Ocorrência e realizado o exame de corpo de delito.
Enfim, Ana Paula Araújo saiu para encontrar amigos e achou que estava entre eles, em momento algum imaginou que uma simples brincadeira fosse tomar tamanha proporção. 

Frise-se que Ana Paula não é homossexual e mesmo que fosse NADA JUSTIFICARIA tamanha brutalidade.
Mas não deixaremos impune, como skatista e Advogada Criminalista vou instaurar Queixa-Crime para que o criminoso seja processado e ao final condenado.
Tudo na forma da mais lídima JUSTIÇA.Contamos com o Apoio da Família Skate !!!

Por: redação
Fonte: facebook
Foto: divulgação

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Padrão ideal de corrida existe, gera menor sobrecarga e previne lesões

Apesar de cada pessoa ter sua maneira de se mover, há uma forma certa de correr, que melhora a performance sem prejudicar os músculos e articulações

Existe uma maneira ideal de correr? Mesmo considerando que cada pessoa tem seu modo particular de se mover, a resposta para essa pergunta é ‘sim’! O padrão ideal de corrida gera menor sobrecarga sobre os músculos e articulações, previne lesões e melhora a performance. Ele tem alguns pontos importantes que, se presentes dentro das suas características particulares de movimento, vão gerar uma corrida eficiente e saudável:
- Aterrissagem próxima ao centro de gravidade: o pé, quando vai tocar o chão, deve estar perto do tronco e não muito afastado para frente. Quando o pé aterrissa próximo ao nosso centro de gravidade - um ponto na região lombar, aproximadamente -, o braço de alavanca da força gravitacional sobre as articulações é menor. Traduzindo: os músculos precisam fazer menos força para manter o corpo em pé, e a sobrecarga - compressão, desgaste - sobre as articulações é menor;
- Aterrissagem com o médio pé: aterrissar tocando primeiramente o calcanhar no chão gera um pico de impacto brusco sobre o corpo. Quando se aterrissa batendo primeiro o meio do pé no chão, e não o calcanhar, esse pico de impacto é atenuado, o que diminui os riscos de lesão - como, por exemplo, as fraturas por stress. Isto acontece porque os próprios músculos do corpo agem mais para absorver o impacto, poupando as articulações e ossos. Este padrão de pisada, associado à aterrissagem do pé próxima ao tronco, proporciona uma corrida com menores forças que freiam o corpo, e os músculos trabalham de uma maneira mais eficiente;
- Poucos movimentos de rotação e lateralização: pegando o joelho como exemplo, seu principal movimento durante a corrida é o de flexão e extensão. Se nele ocorrer uma rotação exagerada, ou uma grande inclinação para o lado - “cair” para dentro é o mais comum -, as chances de lesão aumentam. Esta importância do alinhamento pode ser extrapolada para todas as articulações.



Economia de energia: todos os pontos citados acima já proporcionam economia de energia para o corpo, o que pode ser convertido em melhor desempenho. Além disso, é importante manter uma postura alta e não “pular” durante a corrida. A postura alta facilitará a execução dos movimentos adequadamente, e deslocamentos verticais exagerados só geram desperdício de energia e aumentam o impacto do corpo com o solo.
Este é o padrão de corrida observado nos melhores atletas profissionais, mas é acessível a todos com um bom treinamento. Ele é a chave para potencializar seus treinos, prevenir e tratar lesões.

Colaboração: Corrida no Ar


Por: Raquel Castanharo
Fonte: eu-atleta
Foto: divulgação

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Do surfe ao snowboard: concurso tem fotos incríveis de esportes radicais

Com imagens impressionantes, competição conta com 10 categorias e termina no fim de agosto. Confira algumas das fotografias finalistas

Os esportes radicais proporcionam imagens impressionantes para praticantes e espectadores. Por isso, uma marca americana criou o concurso ''Illume'', que elege as fotos que eternizam melhor esses momentos. Ao todo são 10 categorias disputando prêmio. Mesmo antes da decisão final, algumas fotos já foram divulgadas.

As imagens captam momentos de praticantes de diversas modalidades, como surfe, skate, snowboard, esqui e canoagem. As categorias do concurso analisam mais do que a foto em si, já que até criatividade e iluminação são alguns dos pontos importantes. Os 50 finalistas se reúnem no fim de agosto, em Hong Kong, onde os vencedores serão conhecidos.




Por: redação
Fonte: globoesporte
Foto: divulgação

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Segundo dia dos X Games Los Angeles


E os X Games Los Angeles continuam a todo vapor. Estamos no segundo dia do evento e só há motivos para comemorar. Ontem, o primeiro ouro que saiu nas competições veio direto para o Brasil com a Letícia Bufoni, no Street Feminino.

O dia de provas começa às 16h nesta sexta-feira com nada menos que o Street League Skateboarding Prelim. O cara que mereceu ir para essa prova foi Ryan Decenzo, que fez bonito na Select Series e garantiu sua vaga para competir com feras da Street League como Chris Cole, Tom Asta, Nyjah Houston e, claro, o orgulho brasileiro, único representante do país, Luan Oliveira. O Brasil inteiro vai estar junto no grito "Vai, Luan!".

Mais tarde, às 21h, tem mais skate pela frente. Essa é pra galera do vertical. Começa a prova eliminatória do Skateboard Vert, e o Brasil dessa vez vem em peso. Essa prova reúne feras como Mitchie Brusco, Andy Macdonald, Elliot Sloan e Tom Schaar, entre outros. Claro, Bucky Lasek é o favorito dessa categoria, mas não há motivos para os brasileiros desanimarem. Olha a equipe que está atrás da classificação: Bob Burnquist, Sandro Dias, Rony Gomes e Marcelo Bastos.


O dia, ou melhor, a noite, começa a ficar animada para os fãs de BMX na sequência, às 22h. Começa a final do BMX Big Air e, apesar de não ter nenhum brasileiro na disputa, a prova vale por si só. As manobras apresentadas no Big Air são iradas!

Às 23h, e na sequência, às 00h, tem as finais do Moto X Step Up e do Speed & Style. No Step Up tem feras como Bryce Hudson, Matt Buyten, Brian Deegan e, no Speed & Style Javier Villegas, Edgar Torronteras e Mat Rebeaud.
O segundo dia dos X Games promete ser tão bom quanto, ou até melhor, que o primeiro. Tem que ser, afinal, tem que se despedir com estilo de Los Angeles.


Por: Stephanie Calazans
Fonte: espn
Foto: divulgação