domingo, 29 de dezembro de 2013

Anderson sofre fratura chocante em chute, e Weidman mantém cinturão

Brasileiro acerta rival com a perna esquerda, desaba no ato do golpe e sai de maca do octógono. Campeão é declarado vencedor por nocaute técnico



Um fim totalmente imprevisível e dramático na luta mais esperada do ano fez Anderson Silva continuar sem o cinturão do UFC. O brasileiro sofreu uma fratura chocante na perna esquerda ao aplicar um chute em Chris Weidman no segundo round, foi ao chão na sequência e não pôde prosseguir no duelo. 

Sentindo muita dor, ele deixou o octógono de maca, com a perna imobilizada e foi direto para o hospital. O público que compareceu ao MGM Grand Garden Arena na noite deste sábado em Las Vegas (EUA) - madrugada de domingo no Brasil - demorou a entender o que havia acontecido e saiu da arena atônito. Declarado vencedor por nocaute técnico devido à lesão do oponente, Weidman manteve o título peso-médio (até 84kg) da organização. O americano, por sinal, estava bem até aquele momento e havia sido bem superior no primeiro assalto.

O episósio é um duro golpe para Anderson, que diferentemente do primeiro encontro, quando foi de fato nocauteado por Weidman após fingir que havia sido atingido, estava lutando de forma séria e sem fazer provocações. Foi a sexta derrota na carreira do atleta de 38 anos num total de 39 combates. Já Weidman, de 29 anos, aumentou seu cartel invicto para 11 triunfos.

O foco de Anderson era total desde o início. Ele parou na saída do vestiário, agachou-se e refletiu. Depois de muitos segundos, levantou-se e seguiu o caminho. A caminhada em frente ao público até o octógono teve aplausos e incentivos. Nenhum sorriso. As luzes se apagaram, e foi a vez de Weidman entrar. O americano carregou consigo a bandeira dos EUA e contou com um misto de aplausos e vaias. Era chegada a hora do combate, e a voz de Bruce Buffer deu o tom do momento.



A luta começou com Weidman tentando achar a distância e botando para baixo no single leg. Anderson se levantou rapidamente e ficou com as costas na grade, pressionado pelo rival. Os dois trocaram joelhadas no corpo, e Weidman acertou o rosto do Spider com uma bomba. O brasileiro sentiu, desequilibrou-se e caiu. O campeão aplicou boa sequência, mas foi travado. Por cima, Weidman soltou cotoveladas, mas também levou alguns socos de Anderson, que estava por baixo e golpeou com menos potência. Nesse momento, os fãs brasileiros e americanos faziam um duelo de gritos reverenciando seus países. Weidman ainda acertou uma cotovelada fortíssima no rosto do rival no fim.

No segundo round, ambos se defenderam bem nos primeiros ataques em pé. Weidman jogou um chute no corpo do adversário, e foi aí que o inesperado aconteceu. O Spider acertou um chute na perna do campeão e sofreu uma fratura chocante no ato do golpe. No chão, ele gritou, e o árbitro deu fim à luta quando o relógio marcava 1m16s. Anderson foi levado direto para o hospital para passar por uma cirurgia no local.


- Primeiro de tudo, gostaria de dizer que não importava o que acontecesse hoje, ele ainda é o melhor de todos os tempos. Ele merece muito que Deus o abençoe. Eu esperava que ele viesse chutar forte, e esses chutes machucam muito mesmo. Não gostaria que ele se machucasse dessa maneira, mas isso é parte do esporte. A defesa desse chute é uma das coisas que eu vinha trabalhando no meu treino, mas é claro que não era o meu objetivo quebrar a sua perna. Agora quero relaxar um pouco, mas é claro que a luta contra Vitor Belfort será um grande combate - disse Weidman, já falando sobre seu próximo adversário.




Por: redação
Fonte: Sportv
Foto:  divulgação
Proradicalskate

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Manobra radical

Após vencer o X Games, Josh Dueck é o primeiro a completar um backflip no esqui sentado



Josh Dueck conseguiu expandir os limites do esqui sentado, modalidade praticada por atletas paraplégicos. Após uma série de treinamentos intensivos, o canadense protagonizou, no início deste mês, o primeiro backflip (salto de 360 graus para trás) da história em uma plataforma gigante feita especialmente para ele.
Figurinha carimbada do esqui sentado, Dueck é sinônimo de superação. Desde 2004, quando sofreu uma lesão medular durante um treino que lhe tirou os movimentos das pernas, o esquiador comprova, ano após ano, sua capacidade e total adaptação ao esporte.
Medalista de ouro no X Games 2011, prata no slalom sentado nas Paraolimpíadas de Vancouver, no Canadá, em 2010, e bronze na edição 2012, na modalidade de esqui sentado X, a variante “radical” do esporte, Dueck não se deu por satisfeito. Faltava uma manobra nova a ser tentada. Faltava. O backflip completado por ele mostra que para alguns atletas a limitação física é apenas um obstáculo inicial.


Por: redação
Fonte: revistaalfa.abril
Foto:  divulgação
Proradicalskate

Por que as marcas brigam pelo octógono do UFC Rio

Mais impactante que o boxe, evento atrai cada vez mais público no Brasil e, claro, anunciantes



Entrar em um octógono de MMA não é para qualquer um. Mas, no próximo dia 27, o UFC Rio promoverá 12 combates entre alguns dos maiores astros da modalidade. E, ao seu lado, estarão seis marcas que pagaram entre 300.000 e 2,5 milhões de reais para dividir o ringue com os lutadores.
Mas, afinal, o que leva marcas como a Budweiser, Refinaria Manguinhos, Betboo, Match Connection, Probiótica e Burger King a bancarem um esporte com mais impacto que o boxe e que, há pouco tempo, era visto como praticamente uma briga de rua? O motivo é óbvio: as pessoas gostam.
Com todos os 15.000 ingressos esgotados em pouco tempo, o esporte tem forte apelo junto ao público jovem, resultado de um intenso trabalho de divulgação através de seus próprios atletas, que de um tempo para cá, passaram a transitar por programas televisivos em canais vistos por toda a família.
Na TV aberta, a luta principal, entre Anderson Silva e o japonês Yushin Okami, será exibida ao vivo pela RedeTV!, que comercializou cotas no valor de 5,180 milhões de reais. Gillette (P&G), Cachaça 51, Betboo e Integralmédica foram as marcas que fecharam negócio com a emissora. Para o canal, a transmissão do evento em tempo real – e o investimento em outras modalidades esportivas como artes marciais – surgiu como oportunidade, no momento em que os direitos do Campeonato Brasileiro, mesmo após licitação, ficaram com a Globo.
A aproximação do MMA com os jovens conta ainda com um elemento importante: o apoio das famílias. De acordo com Guilherme Cozza, diretor de marketing, da Brunoro Sport Business, isso ocorreu porque a modalidade evoluiu. Desde os anos 2000, o esporte vem adotando regras que reduziram a cara de “vale tudo” sangrento. Com isso, consegue inclusive lançar moda entre os jovens, influenciando também seu gosto musical e seu modo de vestir.
“Existe um lado dinâmico e impactante do MMA que satisfaz a necessidade dos jovens. É uma modalidade que cuida, em especial, dos gostos individuais. Se antes o “Vale Tudo” gerava certo preconceito por trabalhar um pouco mais a violência, o MMA colocou controle nisso, e assim conseguiu abrir as portas para o esporte no Brasil”, diz Cozza.
Outro ponto a favor do UFC é que o MMA começa a agregar também um público inusitado, mas condizente com o contexto da economia mundial hoje: as mulheres.
Para Sylvio Maia , professor de MBA em gestão de marketing esportivo da Trevisan Escola de Negócios, isso é reflexo da forte mudança do papel da mulher como consumidora, associada a características do próprio esporte, como determinação e garra. Fora isso, a participação do lutador Anderson Silva em programas de TV tradicionalmente populares desmitificou o esporte, outrora visto como agressivo, perante as mulheres.
“O MMA é um novo formato de receita de negócio. É um nicho que gradativamente será ocupado por marcas de nicho”, explica Maia. Segundo ele, o esporte é uma oportunidade grande para marcas que buscam um espaço novo, desprotegido de concorrentes e ainda pouco explorado.
Potencial para isso, existe. Nos Estados Unidos, por exemplo, o UFC recebe, desde 2008, o patrocínio da Harley-Davidson. Além disso, o evento estaria, segundo a imprensa americana, muito próximo de assinar um contrato bilionário com a Fox para transmitir até quatro lutas ao vivo pelo canal FX no país. Hoje, as lutas são todas exibidas por pay-per-view, no canal Spike TV.
Mas, no que depender de Dana White, presidente do Ultimate Fighting Champioship, o campeonato não ficará restrito a nichos. White quer que o UFC seja o maior evento esportivo do mundo em 2020. Para que isso aconteça, o esporte ainda precisa queimar muitas calorias, se comparado ao futebol. Mas as marcas já mostraram que perderam o medo de enfrentar o octógono.

Por: redação
Fonte: revistaalfa.abril
Foto:  divulgação
Proradicalskate

6 lições de carreira do futebol americano

As dicas de um dos esportes mais rigorosos e competitivos


O duelo de gigantes do futebol americano no estádio Mercedes-Benz Superdome, em Nova Orleans, foi visto por boa parte do planeta. Foi lá que aconteceu a final do Super Bowl, a disputa mais acirrada em dos esportes mais populares nos Estados Unidos, e que tem lá seus fãs no Brasil também.

O enfrentamento entre as estrelas do San Francisco 49ers e do Baltimore Ravens – mais do que um grande espetáculo esportivo de mídia e marketing – também pode trazer inspiração de carreira para quem encara o expediente bem longe de um gramado dividido em jardas.

“Há inúmeras estratégias de que podemos nos beneficiar na carreira profissional a partir de um jogo de futebol americano”, diz Mike Martins, diretor executivo da Sociedade Latino Americana de Coaching (SLACoaching).

Para ele, que já foi praticante do esporte durante os 12 anos em que morou nos Estados Unidos, a realidade do jogo, embora inspiradora, é também cruel. “O risco de lesões é alto, é um esporte violento”, destaca Martins. No entanto, se o mundo corporativo é menos brutal, muitas vezes pode também ser cruel.

Talvez esteja aí a primeira semelhança entre o dia a dia de um escritório e um dos esportes preferidos na terra do Tio Sam. Confira a seguir algumas lições de carreira que você pode aprender enquanto assiste ao Super Bowl 2013:

1- Estratégia traçada de acordo com equipe, fatos e dados

Há os jogadores rápidos, os receivers, e há os jogadores mais pesados, que bloqueiam os adversários e formam a linha de defesa (defense). Dependendo da qualidade dos atletas, a estratégia para vencer pode ser explorar a velocidade (se este é o ponto forte do time) ou ganhar posições jardas após jardas (se a rapidez é o calcanhar de Aquiles da equipe).

“As estratégias são traçadas de acordo com as aptidões da equipe e do time adversário”, diz Martins. Ou seja, antes de decidir qual a melhor jogada é preciso saber como é equipe e também estudar os adversários. “Eles trabalham com o que eles têm naquele momento”, explica, lembrando que se algum jogador sofre lesão, a estratégia pode mudar durante o jogo.

No mundo corporativo, lembra Martins, acontece o mesmo. “Para saber qual é a melhor estratégia, é preciso saber como é a sua equipe, desenvolver as competências necessárias dentro dela e estudar a concorrência”, explica Martins.

2- Falta de comunicação entre estratégia e tática traz conflitos

O técnico do time tem a visão estratégica, enquanto o quarterback, que é o capitão da equipe, responde pela tática. Se fizermos a comparação entre um time de futebol americano e uma empresa, podemos dizer que o CEO e a diretoria têm a visão estratégica e os gerentes, a tática.

Assim o técnico do time traça a estratégia, posta em prática pelo capitão. “Mas, muitas vezes, o quarterback muda a jogada sem o aval do treinador e isso causa conflitos”, diz Martins.

Na empresa, se a comunicação entre as duas partes (alto e médio escalão) falhar, o conflito também é certo. “O presidente estabelece a estratégia e quando passa as informações para o gestor, muitas vezes, ele não concorda e os dois entram em conflito”, diz Martins.

Por isso, a boa relação e comunicação entre as duas partes são fundamentais para evitar problemas. “A parte estratégica precisa dar atenção e conhecer a parte tática e esta última precisa desenvolver uma visão de futuro, mais estratégica”, sugere Martins.

3- Conhecer a jogada e evitar o vazamento de informações

“Os jogadores precisam decorar jogadas e códigos, quem não faz isso não pode jogar”, diz Martins. A comunicação dentro do campo é feita por sinais ecódigos para que a equipe adversária não descubra qual jogada está prestes a acontecer.

Em uma empresa, conhecer o produto, entender do negócio em que ela está inserida é fundamental. O sigilo e confidencialidade de algumas informações estratégicas também é um ponto importante. “Na Apple, por exemplo, quem compartilha informações é obrigado a se demitir da empresa”, diz Martins.

4- Ascensão profissional pela determinação e resiliência

Com as atenções voltadas para as estrelas do San Francisco 49ers e do Baltimore Ravens, milhares de jovens sonham um dia ocupar uma posição de destaque em uma equipe vencedora.

Mas o caminho até um salário milionário no futebol americano é longo. “O que as pessoas assistem pela televisão é 10% do que acontece, o treinamento é intenso e quem joga no High School ou na faculdade precisa ter boas notas para poder praticar”, diz Martins. Mesmo cansado , com o corpo doendo, é preciso treinar e estudar. Lembra o especialista.

Quem encara o expediente no escritório todos os dias sabe bem que a ascensão profissional só vem acompanhada de muita determinação e resiliência. “Muitas vezes é preciso passar horas e horas desenvolvendo um projeto, uma equipe e ter resiliência para, mesmo desmotivado, atingir as metas”, diz Martins.

5- Trabalho em equipe é a alma do negócio

De nada adianta uma estrela brilhando sozinha em campo. A vitória, nos esportes coletivos, é sempre resultado da atuação do grupo.
Na empresa não é diferente. “De que adianta um departamento ter lucro e o outro não?”, pergunta Martins. Além disso, saber trabalhar em equipe é uma das competências comportamentais mais valorizadas pelos recrutadores.

6- Meritocracia

Quem se destaca é valorizado. Basta conferir quanto ganham os melhores atletas do futebol americano. “Os jogadores são muito bem pagos e recebem inúmeras vantagens”, diz Martins.

Bônus, promoções, aumento de salário e reconhecimento profissional também são agentes motivadores no mundo corporativo. É isso que estimula os melhores profissionais a continuarem nas empresas em um momento em que o turnover atinge níveis altos.



Por: redação
Fonte: exame
Foto:  divulgação
Proradicalskate

Os caminhos da vela: como se tornar um iatista

Descubra quais são os passos essenciais para praticar um dos esportes mais vitoriosos do país


O iatismo é a modalidade que mais rendeu medalhas para o Brasil em toda a história Olímpica. Nomes como Robert Scheidt, Marcelo Ferreira e Torben Grael fizeram o esporte inspirar novas gerações que enxergam na vela muito mais que um hobby, um estilo de vida. Essa paixão foi determinante para que o doutorando em Meteorologia da USP, João Augusto Hackerott, decidisse sua carreira profissional.

Antes de cada competição, João examinava cuidadosamente um papel com a previsão do tempo, até que certo dia soube que a equipe brasileira da regata ‘Volta ao Mundo’ não possuía nenhum especialista na área. Decidiu se especializar no assunto e lançou seu próprio site, o TempoOk, para prestar consultoria para eventos. Uniu o útil ao agradável. “Minha meta é não precisar de patrocínio para competir e ter um plano de carreira, pois é muito arriscado viver de esporte no país”.
É certo que no caso dele, a vocação veio de família. Filho e neto de velejadores, começou a praticar o esporte já aos seis anos de idade. E hoje, com 24, vê o irmão de apenas 13 dar os primeiros passos no iatismo no Yatch Club Paulista, na represa de Guarapiranga.

Sua rotina atlética se resume ao Centro de Práticas Esportivas da USP, onde faz seus exercícios diários pela manhã, além de meia hora de alongamento e à suas aulas de pilates durante a noite. Nos fins de semana, ele vai até a represa treinar no Yatch Club Santo Amaro para atingir seu objetivo de representar o país na classe Laser Standard (mesma de Robert Scheidt) nos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro.

O atleta deu algumas dicas de como alguém pode iniciar no iatismo. A recomendação básica é simples: ter vontade e gostar do que se faz.

Quais os melhores lugares para se começar a praticar iatismo?
Para aprender o iatismo em SP, o melhor lugar sem dúvida é a Represa de Guarapiranga. Lá os ventos não são tão fortes e não tem ondas e corrente, como no mar. Uma vez aprendido a velejar, o meu lugar preferido é Ilhabela. Santos também é bom para se aprender, embora o grande tráfego de embarcações a motor atrapalhe um pouco.

Quais as principais dificuldades para um iatista começar sua carreira?
Quando criança, acredito que a maior dificuldade seja o medo da água, embora grande parte deste medo seja fruto da ansiedade dos pais. Assim como quando aprendemos a dirigir um carro,  é difícil acertar as marchas e o carro fica morrendo, no barco também é difícil no começo. É preciso coordenar bem o leme e as velas, para que o barco não perca velocidade e pare. Uma vez que o iatista já tenha aprendido a velejar (cerca de 10 treinos de 2h),  a maior dificuldade é se tornar um bom velejador. Para isso é necessário muito treino e dedicação. Cerca de três horas na água de 3 a 4 vezes por semana. Isso para pegar sensibilidade do barco e aprender a enxergar e prever o vento. Quando se tornar um bom velejador, entra no que acredito ser o último passo: tornar-se um excelente velejador. Para isso, a maior dificuldade é o dinheiro e a dedicação. É preciso nesta etapa investir em material, técnico, academia, nutrição e viagens.

Quais truques ele pode usar para driblar as dificuldades?
Não tem muito truque. O negócio é gostar de velejar e ir para água sempre quando possível. Se o iniciante realmente gosta, ele se tornará um bom velejador rapidamente sem grandes “mágicas”. Se você tem um filho e deseja que ele se torne um bom velejador, faça-o gostar de velejar, antes de tudo. Não insista em competição ou treinos forçados. A vela é um esporte onde a idade auge dos atletas é avançada, cerca de 25-35 anos, então tem bastante tempo para a criança aprender.

Quais dicas você daria hoje para alguém que quer começar o iatismo? O que ele precisa saber?
A primeira dica é para ele ter prazer ao velejar e fazer por que gosta. A segunda é, cuidado para não bater a cabeça na retranca. Dói! (risos). Se virar o barco, não se preocupae. Ele não afunda e tem como desvirar.

SERVIÇO
Yatch Club Santo Amaro (Guarapiranga)

Curso para crianças a partir de oito anos em quatro módulos: Iniciante, Intermediário, Avançado e Iniciação em regata (INR), com duração de um semestre cada. Também há cursos para jovens e adultos no valor de R$ 601 para não sócios.  www.ycsa.com.br/

BL3 Escola de Iatismo (Guarapiranga e Ilhabela)
Cursos de windsurf, kitesurf, veleiro e ‘oceano’ para alunos dos níveis básicos, intermediários e avançados. As aulas podem levar até 12 horas. A hora das aulas de Kitesurf custa até R$ 225.  www.bl3.com.br

CL Vela (Rio de Janeiro) 
Cursos para as classes Optimist (com idade de 7 a 14 anos), Laser, Dingue e Windsurg (a partir dos 13 anos) e ‘oceano’ e ‘travessias oceânicas’ 
(para profissionais). Os cursos básicos e avançados têm duração de 42 horas. www.clvela.com.br/


Por: redação
Fonte: revistaalfa
Foto:  divulgação
Proradicalskate

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

As atitudes certas para depois da corrida

O que fazer depois de cruzar a linha de chegada



São Paulo - Você fez treinos consistentes nos últimos meses e completou sua primeira meia maratona? Parabéns. Agora é tempo de celebrar e se recuperar. Logo após cruzar a linha de chegada você pode dar os primeiros passos para reduzir a dor muscular, recarregar as energias com suplementação alimentar para o corpo e voltar às suas rotinas habituais como antes. Aqui explicamos o que fazer e quando fazer para se recuperar do grande dia.

QUANDO CRUZAR A LINHA DE CHEGADA. Siga andando. O movimento ajuda a manter o bombeamento do coração e nutre de oxigênio o seu corpo. Evite parar e sentar-se durante ao menos 30 minutos depois da corrida. Caminhe até alguma tenda de alimentos para iniciar o processo de recarga de combustível e ingira cerca de 300 calorias de carboidratos simples (uma bebida esportiva e uma banana, por exemplo) dentro desta meia hora após o término de sua prova.

VOLTA PARA CASA OU HOTEL. Coloque suas pernas em banho de água fria durante 15 minutos para reduzir a inflamação. Caminhe de 10 a 30 minutos, duas ou três vezes durante a tarde. Entre a caminhadas, descanse com as pernas elevadas. Faça pequenas refeições a cada duas ou três horas. O objetivo é obter 25% das calorias com proteínas, 20% de gordura e o resto de carboidratos complexos. Beba água ou bebidas esportivas até sua urina sair com a cor amarela pálida.

DIAS DEPOIS. Continue se hidratando. Massageie os músculos doloridos com suas mãos ou com rolinhos de espuma durante cinco minutos por dia. Se está realmente dolorido, pergunte ao médico se algum anti-inflamatório poderia ajudar. Para cada dois dias faça uma suave sessão com os seguintes exercícios para aumentar o fluxo de sangue para ajudar na recuperação muscular: caminhe durante 10 minutos, corre alguns poucos segundos a cada um minuto durante 10 a 20 minutos e finalize com 10 minutos andando.

SEMANAS DEPOIS. Gradualmente acrescente mais tempo de corrida em cada dia de treinamento até regressar ao ponto em que se encontrava antes da corrida. Nos dias sem correr, caminhe ou faça um treinamento cruzado (outra modalidade) suave. Caso esteja ansioso para participar de outra corrida, espere ao menos três semanas antes de fazer uma de 5 km e entre quatro e seis semanas antes de uma competição mais longa.


Por: redação
Fonte: runners
Foto:  divulgação
Proradicalskate

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

UFC contrata brasileiro invicto há seis anos e que usa máscara de 'Hannibal'

Claudio Henrique da Silva, o Mineiro, tem nove vitórias e uma derrota na carreira. Ele luta em março, em Londres, contra Brad Scott pelos médios


Segundo país com o maior número de lutadores no Ultimate, o Brasil ganhou mais um representante na principal organização de MMA do mundo. Claudio Henrique da Silva, também conhecido como "Mineiro", foi anunciado nesta terça-feira como integrante do card do UFC: Gustafsson x Manuwa, marcado para 8 de março de 2014, em Londres. Seu adversário será o inglês Brad Scott, pelo peso-médio.


Claudio Henrique é profissional de MMA desde novembro de 2007, quando perdeu pela primeira e única vez na carreira. E ainda foi por desqualificação, contra Matt Thorpe. De lá para cá, só vitórias. Foram nove ao todo, sendo seis por finalização e duas por nocaute.
- Hoje é o dia mais feliz da minha vida, um dos meus maiores sonhos foi realizado. Quero agradecer a Deus e à minha família, à minha namorada que sempre me apoiou na carreira e a todos os meus professores que me ensinaram o que eu sei. E em especial à minha equipe London Shootfigthers. Eu prometo treinar duro e dar muito orgulho à minha família e amigos. Estou sem palavras no momento - escreveu Claudio nas redes sociais.

Aos 31 anos, Mineiro já está há mais de 13 meses sem lutar. Sua última apresentação foi no Super Fight League 6, no dia 26 de outubro de 2012, quando ele derrotou Xavier Foupa-Pokam por pontos.

Máscara de "Hannibal"
Além da qualidade no jiu-jítsu, Claudio Henrique da Silva costuma chamar atenção por suas entradas para as lutas. Durante o BAMMA 5, no dia 26 de fevereiro de 2011, em Manchester (ING), por exemplo, ele apareceu com uma máscara usada pelo personagem Hannibal Lecter, do filme "Hannibal", como mostra a foto acima.
Rival de Claudio no UFC, Brad Scott é mais novo - tem 24 anos - e tem um cartel parecido com o do brasileiro. São nove vitórias e duas derrotas do inglês no MMA. Scott já atuou duas vezes no Ultimate: estreou com derrota para Robert Whittaker e depois venceu Michael Kuiper.

UFC: Gustafsson x Manuwa
8 de março de 2014, em Londres
CARD DO EVENTO
Alexander Gustafsson x Jimi Manuwa
Ross Pearson x Melvin Guillard
Brad Pickett x Ian McCall
Cyrille Diabate x Ilir Latifi
Gunnar Nelson x Omari Akhmedov
Danny Mitchell x Igor Araújo
Brad Scott  x Cláudio Henrique da Silva
Luke Barnatt x Mats Nilsson


Por: redação
Fonte: combate
Foto:  divulgação
Proradicalskate

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Escola de Esporte abre vagas para comunidade

A Secretaria de Esporte vai abrir à comunidade, na terça-feira (17), a partir das 8h, o processo de matrículas para o 1º semestre de 2014 na Escola de Esporte do Complexo Poliesportivo Ayrton Senna. 



A comunidade poderá escolher entre as seguintes modalidades: ciclismo, judô, karatê, musculação e tênis. Os interessados, após a inscrição, terão prazo para entregar a documentação. 

A comunidade deverá entregar o comprovante de pagamento no valor de R$ 60 (criança 6 a 17 anos) e R$ 80 (acima de 18 anos), atestado médico e uma (01) foto 3x4, no prazo determinado.

São isentos da taxa semestral os alunos da Secretaria de Educação do Distrito Federal até o ensino médio, portadores de necessidades especiais, integrantes de equipes da Secretaria de Esporte (6 a 17 anos), idosos com mais de 60 anos e hipossuficientes (sem renda). 

O início das aulas está previsto para o dia 07 de janeiro de 2014. 

Mais informações na Secretaria do Complexo Poliesportivo: 3342-1415

Por: redação
Fonte: esporte.df.gov.br
Foto:  divulgação
Proradicalskate

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Modalidades do Skate

O esporte conhecido como skate tem suas subdivisões, ou seja, as suas modalidades ou diferentes formas de se praticar o skate . São elas:



Street

É a mais praticada no Brasil, essa modalidade consiste em andar de skate com obstáculos encontrados na rua, como, corrimãos, escadarias, gaps, ou até mesmo uma pista que simule esses obstáculos encontrados nas ruas. Diversos skatistas praticam essa modalidade, podemos citar por exemplo: Ryan Sheckler, Pj Ladd, David Gonzales, Luan de Oliveira, Mike Mo, entre outros.
Freestyle

É uma modalidade na qual pratica-se no solo, de modo a fazer manobras muito técnicas, geralmente de equilíbrio e giros do skate sobre o pé. Um grande campeão dessa modalidade é o skatista Rodney Mullen . Esse skatista é muito conhecido no " Mundo do Skate" pelas suas difíceis manobras, executadas e criadas.

Slalon
No Slalon o skatista utiliza o menor e mais estreito skate, com o objetivo de completar um circuito fazendo diversos zig-zags entre cones no menor tempo possível, óbvio que sem poder derrubar os cones.

Big Air
O skatista desce de uma grande rampa, geralmente praticado na Mega Rampa , faz-se a manobra de desce em outra rampa. Pode-se citar o Brasileiro Bob Burnquist .

DownHill
Nessa modalidade o skatista ele desce uma montanha, como ja diz o nome (montanha a baixo), com o objetivo de descer o mais rápido possível, sempre equipa-se com capacetes e etc, existem ladeiras em que os skatistas atingem cerca de 110 km/h nessa modalidade.

Half-Pipe
É uma modalidade bastante conhecida, na qual o skatista se encontra em um half-pipe , uma rampa em forma de "U" com cerca de 4m de altura, de modo a realizar os aéreos e retornar novamente à pista. Executa-se essa sequência em um determinado tempo e o skatista que executar as manobras mais difíceis vence. Pode-se citar o Bob Burnquist , um skatista Brasileiro, grande vencedor.

Por: redação
Fonte: facebook
Foto:  divulgação
Proradicalskate