quarta-feira, 31 de julho de 2013

Roteiro Esporte e Lazer

Brasília oferece diversos atrativos destinados à prática de exercícios físicos para todas as idades, seja corrida, natação ou caminhada. A Capital Federal é tradicional até em esportes aquáticos, com o Lago Paranoá como palco e cenário. Quem pretende continuar em forma e se divertir ao mesmo tempo não pode deixar de seguir as sugestões do Roteiro Esporte e Lazer

ROTA SAÚDAVEL
Para quem curte natação, vale a pena começar com um bom mergulho no Parque Nacional de Brasília, mas conhecido como Água Mineral. Para os que preferem uma boa corrida há o Parque da Cidade, considerado um dos maiores parques urbanos do país. Lá você encontra também campos de futebol, vôlei de areia, um parque para crianças e uma pista de kart. Além disso, pode continuar se divertindo com saúde no Eixão. A principal Avenida da Capital Federal fecha o trânsito, aos domingos e feriados, para todos poderem se exercitar no local. Cansou de agitação? Então siga para o Pontão do Lago SulLá você encontra ótimos restaurantes para todos os gostos, além de espaço para caminhadas. Ao fim da tarde o local permite uma vista privilegiada do por-do-sol no Lago Paranoá.

ROTA FAMÍLIA
Brasília oferece diversas opções de lazer para toda a família. Nada melhor do que começar um passeio pelo Jardim Zoológico, visitando animais de diversas espécies, além também de poder curtir um pouco da natureza. Não deixe também de conferir o Parque Nacional de Brasília. Conhecido como Água Mineral, o local oferece espaços para piquenique, caminhadas, piscinas onde as crianças e adultos podem curtir a vontade. E que tal conhecer a Torre de TV? O local oferece a tradicional feira de comidas e artesanato, além também de ser ideal para comprar presentes e lembranças da cidade. Não deixe também de visitar a bela passagem do Jardim Botânico. Lá podem ser encontradas diversas espécies em extinção e permite o contato direto com a natureza.

ROTA NATUREZA
Para curtir a natureza que a região oferece o ideal seria visitar um local por dia. Os locais são um pouco afastado da cidade e como a intenção é relaxar e se divertir, nada melhor que aproveitá-los sem pressa. Se a intenção é a prática de esportes radicais, o Salto do Tororó oferece o rapel. Localizado em Santa Maria, Distrito Federal, é uma das cachoeiras mais próximas de Brasília. Alguns quilômetros adiante, fica localizada a  Águas Correntesconhecida como Saia Velha. O lugar, localizado na divisa entre o Distrito Federal e Goiás, oferece uma infraestrutura completa para receber visitantes, como churrasqueiras, restaurantes e lanchonetes. Uma das cachoeiras mais conhecidas do Distrito Federal é a Poço AzulEncantador e muito profundo, é um dos famosos pontos turísticos. Outros lugares que também garantem um bom relaxamento são as Cachoeira Indaiá e Cachoeira Itiquira, localizadas fora do Distrito Federal.


Por: redação
Fonte: vemviverbrasilia
Foto: divulgação

terça-feira, 30 de julho de 2013

Ex-traficante de armas, lutador muda de vida e torna-se protegido de Spider

Morador de comunidade carente do Rio, Paulo Bananada disputa cinturão interino do Wocs na sexta-feira e segue para os EUA para virar professor

Na próxima sexta-feira, o carioca Paulo Bananada entra no cage do Wocs 27, no Rio de Janeiro, para disputar o cinturão interino dos pesos-leves contra Andrews Tigrão com um alvo no peito. Não só por ser considerado um dos melhores lutadores da categoria no país, mas também por ser sparring e "protegido" de Anderson Silva. Conhecer o Spider abriu portas e os olhos de adversários para o atleta da Team Nogueira/XGym, que graças ao amigo famoso vislumbra a possibilidade de fazer carreira no exterior e deixar a rotina difícil em que vive no Rio de Janeiro, com lutas em sequência e longos deslocamentos diários entre muitas academias e sua casa no subúrbio da cidade. Chegar até aqui, porém, envolveu uma vitória maior sobre as dificuldades que se abatem sobre menores de comunidades carentes.

Bananada, ou Paulo Gonçalves Silva, nasceu no Rio de Janeiro, mas morou na Paraíba até os nove anos de idade. Quando voltou para a capital fluminense, sua família se estabeleceu na comunidade da Chacrinha, na Zona Oeste da cidade. Aos 11 anos, passou a praticar jiu-jítsu com um dos moradores da área, professor da academia Gracie Barra que dava aulas para crianças locais, na intenção de afastá-las do tráfico. Quando este professor deixou a favela, porém, Bananada largou o esporte e passou a ser atraído pelo crime. Aos 14 anos, começou a traficar armas.
- Sempre gostei de armas. No interior do Nordeste, por falta de conhecimento, não precisa de permissão para usar armas. Todo mundo usava armas, até para a própria defesa. Muitas vezes, a polícia pede socorro para as pessoas que "têm coragem" ajudarem - lembra.
Apesar do apelo das armas e da atividade ilegal, Bananada ainda se manteve longe das drogas e jamais comprava ou vendia para traficantes. Vendia, porém, para usuários, o que começou a lhe incomodar. Quando uma namorada engravidou de Pablo, seu primeiro e único filho, foi o fator decisivo para deixar a carreira criminosa, que durou cerca de dois anos.
- Vi que era furada. É dinheiro fácil, mas pode morrer fácil também. Não estou a fim de morrer e deixar meu filho por aí. Ele podia morrer devido a uma pessoa que comprou arma comigo e fez besteira. Meu filho foi a coisa que mais pesou para mim. O olhar de um cara quando vendi uma arma me fez sentir que, para esse tipo de gente, o dinheiro vale mais que a amizade - explica.

“Escutei aquela voz e pensei, 'Po, Anderson está contra mim? Não pode!' Mas voltei ao foco e
ficava ligado em tudo que ele falava. Ele gritou, 'Rambinho, marca o jab dele e cruza em cima!'  Pensei: 'Vou ameaçar o jab e vou cruzar em cima dele'. Deu certo. Ele caiu e nocauteei no ground and pound. Depois, fui lá e agradeci" Sobre como conheceu Spider


Para sustentar a si mesmo e à nova família, Bananada teve que parar de estudar e "se virar nos 30". Foi pedreiro - ainda ajuda amigos a construírem novos barracos pela Chacrinha, onde mora até hoje - pasteleiro, segurança, guardião de piscinas, balconista da escola de samba Renascer. Foi nessa escola, também, que ele voltou a praticar e competir no jiu-jítsu, aos 17.

Na "arte suave", o lutador reencontrou sua paz e seu dom, mas, ao mesmo tempo, se frustrou com alguns resultados negativos ("Pagava para competir e era roubado, ou seja, pagava para ser roubado", reclama). Foi no vale-tudo e no MMA que se descobriu. Bananada passou a treinar na TFT e logo se tornou um dos destaques do Rio Heroes, polêmico torneio que seguia a fórmula antiga: sem luvas, com as únicas regras de proibir puxar o cabelo, morder, golpe na coluna ou região íntima e colocar dedo no olho. O carioca protagonizou luta sangrenta contra Udi Lima e um longo combate com Márcio "Zé Pequeno" - listado oficialmente em 23m11s, mas que segundo ele durou mais de 45 minutos - e viu ali que tinha jeito para a coisa.
Aos poucos, Bananada foi encontrando seu caminho pelo esporte e, entre janeiro de 2009 e setembro de 2012, venceu 12 lutas consecutivas, incluindo a conquista de cinturões no Wocs (vago após não acertar termos para defendê-lo), Shooto e Coliseu Extreme Fight. No meio dessa sequência, conheceu Anderson Silva numa situação curiosa. O então campeão dos pesos-médios do UFC era córner de seu adversário, Paulo Rambinho, no Face to Face 2, evento realizado no CT dos irmãos Nogueira em outubro de 2009.
- Escutei aquela voz que a gente conhece fácil, e pensei, "Po, Anderson está contra mim? Não pode não!" (risos) Mas voltei ao foco rápido e ficava ligado em tudo que ele falava. Aí ele gritou, "Rambinho, marca o jab dele e cruza em cima!"  O Rambinho parou na minha frente esperando. Pensei: "Vou ameaçar o jab e eu vou cruzar em cima dele". Quando mexi o ombro e ele fez menção de se mexer, cruzei e deu certo. Ele caiu e eu nocauteei no ground and pound. Depois, fui lá e agradeci a ele (Anderson). Ele riu e tirou uma foto comigo - conta o lutador.

Poucos meses depois, os dois virariam companheiros de time quando Bananada, desanimado com a falta de estrutura e comprometimento que percebia na TFT, decidiu se mudar para a Team Nogueira, cujo treinador de boxe, Edélson Silva, já trabalhava com ele. Mais tarde, o peso-leve passou a frequentar também a XGym, levado por um amigo americano, e logo foi acolhido por Anderson como um de seus parceiros de treino. A sintonia foi tanta que ele foi chamado pelo ídolo para viajar aos EUA, com todas as despesas pagas, e ajudá-lo na preparação para a luta contra Vitor Belfort, em 2011.
- Eu nem acreditei, só fui acreditar quando a passagem chegou e vi que era real. Foi irado, inesquecível. Desde essa época, ele já estava treinando o chute frontal para o Vitor, eu tenho os vídeos aqui até hoje. Ele treinava bastante aquilo, repetia, e ensinava - lembra.
Foram quatro meses nos EUA, dois deles morando na casa de Anderson Silva. Desde então, essas viagens ficaram mais frequentes: de 2011 para cá, foram quatro, e o ex-campeão arrumou até lutas para o amigo em eventos americanos, no Arizona e no Havaí. Na última viagem, Bananada foi à inauguração da Muay Thai College, academia do Spider em Los Angeles, que pode ser a porta de entrada para uma mudança em definitvo para os EUA. Ele já foi convidado pelo amigo para atuar como professor de jiu-jítsu no local e alavancar a carreira internacional.


O plano é seguir viagem no final do ano. Por ora, Bananada segue se virando como é comum no cenário nacional de MMA. Diariamente, passa uma hora no trânsito para chegar à XGym. Depois de duas horas de treino, faz a preparação física na TFT. Mais uma hora e meia no ônibus e chega ao Tanque, na Zona Oeste da cidade, onde treina muay thai. Mal sobra tempo para curtir o filho, hoje com 13 anos, e a namorada, mas, pelo menos, graças aos patrocínios de uma marca de suplementação alimentar e uma marca de roupas, não precisa de um outro emprego. Mesmo assim, pega lutas em sequência para completar a renda. Após a luta com Andrews Tigrão nesta sexta, defende o cinturão do Coliseu em Maceió contra Gilbert Durinho em 6 de setembro, e mais tarde segue para o Chile para mais um combate, em outubro.
- São poucos eventos que valorizam os atletas e, por isso mesmo, fiquei um tempo sem lutar por aqui, preferi lutar lá fora, para poder lutar num evento que valorize e que a grana seja justa para as duas partes. Quem tem patrocínio, pode se dar a esse luxo de escolher. Quem não tem, ou aceita lutar por merreca, ou fica sem lutar - lamenta o lutador.
Dos três duelos pela frente, Bananada se mostra concentrado na reconquista do cinturão do Wocs, em que enfrenta Andrews Tigrão após uma contusão sofrida por Giovanni Diniz, mas não esconde que está motivado para enfrentar Gilbert Durinho, que é treinador de jiu-jítsu de Vitor Belfort - justamente o homem para quem Bananada ajudou Anderson a se preparar.
- O Tigrão é um grappler (especialista na luta agarrada), troca também, mas minha expectativa é ir para finalizar, assim como quero fazer a luta de solo com o Durinho. Vou pegar três grapplers pela frente, dois brasileiros e um chileno. Acho que essas lutas vão acabar no jiu-jítsu. Seria interessante pegar o Tigrão, que é de Manaus e é aluno do Dedé Pederneiras na Nova União, duas boas escolas de jiu-jítsu, e depois pegar o Durinho, campeão mundial, no chão, que é onde ele é bom, onde ele é melhor. Seria legal - sorri Bananada.

O Wocs 27 acontece na próxima sexta-feira, no clube A Hebraica, no Rio de Janeiro. O canalCombate transmite o evento na íntegra, ao vivo, a partir de 20h (horário de Brasília). O SporTVexibe o card principal a partir de 22h. Confira o card na íntegra:

Wocs 27
2 de agosto de 2013, no Rio de Janeiro
CARD PRINCIPAL
Andrews Tigrão x Paulo Bananada
Alexandre "Baixinho x Thiago Jambo
Luis "Betão" Nogueira x Francisco De Assis
Fabiano "Bob Esponja" x Bruno "Robusto"
Julian "Jabba" x Francinei Farinazzo
Fernando Camoles x Wagner "Vagão"
CARD PRELIMINAR
Alex Cowboy x Bruno da Rosa
Erivaldo Santos x Felipe de Jesus
Carlos Alberto "Lobo" x Marcos Nene
André Lourenço x Antonio Alves
Wellington Pierre x Gabriel Timoteo




Por: Adriano Albuquerque
Fonte: Sportv
Foto: Divulgação



segunda-feira, 29 de julho de 2013

Depois de cruzar o Brasil, carioca busca atravessar 81 países de skate

Para realizar sonho de dar a volta ao mundo com o carrinho, Marcelo Gervársio Silva busca apoio federal para continuar sua aventura


Marcelo carrega todo seu equipamento em cima de seu skate (Foto: Arquivo Pessoal)

Foram 23 estados brasileiros (Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima foram as exceções) percorridos por um carioca a bordo de um skate diferente. Aos 51 anos, Marcelo Gervásio Silva quer se tornar a primeira pessoa a dar a volta ao mundo em cima das quatro rodinhas e seu projeto já está pronto para decolar. Depois de rodar o Brasil, agora Marcelo "Pedal Verde" se prepara para embarcar em uma aventura. O skatista pretende atravessar 81 países e, durante sua passagem por Brasília, aproveitou para pedir apoio ao governo.
- Não estou pedindo dinheiro, só quero apoio diplomático para que eu possa saber como frequentar os países que eu vou atravessar. Muitas vezes, por uma besteirinha das pessoas não compreenderem a minha aventura, podem bloquear minha passagem por um dos 81 países que eu pretendo fazer curso - afirmou o skatista.

E a aventura não é pequena. Em quatro anos, ele percorreu 23 dos 27 estados brasileiros em cima da prancha, até ultrapassar a fronteira rumo à Patagônia, na Argentina. Tudo isso com a bagagem em cima de sua prancha adaptada para o desafio. É o próprio Marcelo quem cria e adapta todo o equipamento da viagem. A obra é resultado de anos de aperfeiçoamento e ganhou um nome esquisito.
- Minha mãe chama-se Agustinha Gervásio Silva e esse aqui é o Agustron, em homenagem a Agustinha.

O skate de Marcelo tem tudo que ele possa precisar, com lugar para alimentação, farmácia, ferramentas e pranchas extras, por exemplo. No capacete ele adaptou um retrovisor, além de instalar uma placa solar para recarregar a bateria das câmeras e do celular que carrega. Tudo isso para cumprir uma promessa feita após a morte de seu pai.
- Eu falei para ele: "Pai, vou fazer uma aventura, o maior aventureiro do mundo vai nascer. Vou fazer uma aventura que vai ser digna".
Desde então ele se dedicou inteiramente ao projeto. A primeira travessia foi em 2007. O carioca partiu de Goiás até o Rio de Janeiro. Foram 2.327km percorridos em 45 dias, uma marca que se tornou um recorde mundial.
- Ainda não nasceu alguma coisa que me faça desistir e me impedir de realizar esse sonho.


Por: Redação Sport TV DF
Fonte: Sportv
Foto: Divulgação

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Esportes outdoors para fazer indoor

Tem gente que prefere malhar dentro de academias. Para outros, nada melhor do que fazer atividades físicas em lugares abertos. Ainda bem que existem várias maneiras para cada um praticar esportes como quiser



As atividades realizadas dentro de academias são chamadas indoor. Já as realizadas fora delas, geralmente ao ar livre, são conhecidas como outdoor. Não importa qual maneira você gosta de praticar seu exercício. O legal é que existem práticas indoors que têm correspondentes às outdoors. Por exemplo, se você curte surfar mas mora longe do litoral, porque não se arriscar pegando ondas inicalmente em piscinas? O esporte treina natação, preparo físico e equilíbrio. De quebra os esportes indoor ainda contam com a a orientação e supervisão de especialistas, o que pode prevenir lesões e acidentes. Quer exemplos? Veja abaixo!
SURF
Quando pensamos em surf, logo vem à cabeça um cenário composto por imagens de praias, sol e pranchas deslizando sobre as ondas do mar. Porém, para os fãs do esporte que não frequentam a praia ou moram longe do litoral nasceu a modalidade do surf indoor. A modalidade permite que os praticantes ganhem um melhor preparo físico e técnico para pegar ondas de verdade. O surf indoor consiste na prática da musculação, alongamento e atividades aquáticas que incluem aprender a lidar com a prancha na água, ultrapassar as ondas, ficar em pé e remar.


Onde praticar: 
Santos 
Academia Krato

ESCALADA
A escalada é um esporte que exige muito de seus atletas. Para escalar é preciso que o atleta tenha o corpo e a mente em equilíbrio para evitar que ocorram problemas durante as subidas, sendo assim, é importante que além de força e resistência física, o praticante do esporte tenha também muita concentração e foco. A escalada indoor costuma ser praticada em ambientes fechados com paredes de madeira e com agarras que servem para imitar as rochas. Essas paredes são conhecidas como Estrutura Artificial de Escalada ou EAE e praticar este esporte é relativamente fácil, tendo em vista que várias cidades oferecem a estrutura. Para iniciantes na escalada as paredes contam com agarras maiores e mais próximas, conforme aumenta o grau de dificuldade elas vão diminuindo e se distanciando, exigindo assim cada vez mais força do esportista.


Onde praticar: 
Belo Horizonte
BH Vertical
ROKAZ

MERGULHO
Os princípios básicos do mergulho podem ser ensinados perfeitamente em piscinas especializadas. Chamado de mergulho recreacional ou mergulho autônomo esta modalidade do esporte não garante certificado profissional, mas garante muita diversão para quem o pratica. Para quem gostou da ideia e quer aprimorar ou aprender as técnicas algumas escolas especializadas e certificadas oferecem os cursos e aulas profissionalizantes. O mergulho autônomo é livre para qualquer pessoa e visa introduzir iniciantes no esporte de forma rápida e divertida.



Porto Alegre
Planeta Mergulho
Belo Horizonte 
Bh2O 
Mergulho Piscinas 

HOKEY E PATINAÇÃO NO GELO
Esportes no gelo no Brasil não são muito fáceis de serem praticados pela ausência de rinks de gelo e pela nossa própria falta de costume, principalmente por moramos em um país tropical. Porém, a prática da patinação no gelo e do hokey ainda é possível graças as pistas de gelo localizadas geralmente em shoppings. Apesar de muitas vezes a patinação ser associada à uma atividade recreacional, as pistas fixas, geralmente oferecem horários exclusivos para a prática profissional de ambos esportes. Sendo assim, se você curte este tipo de esporte, não precisa de preocupar com pistas lotadas.



São Paulo
Shopping Eldorado – oferece aulas de patinação e de hockey no gelo
Shopping Granja Viana
Campos do Jordão 
Play on Ice
Rio de Janeiro
Shopping Rio Sul
Cidades que em geral têm pista no verão ( dez – jan) e inverno ( julho):
Guarujá
Riviera de São Lourenço
Poços de Caldas
Brasília
Belo Horizonte
Gramado
Recife
Salvador
Campinas
João Pessoa


Por: Mariana Zanon
Fonte: menshealth
Foto: Nicole Fran