quarta-feira, 27 de maio de 2015

13 de junho, na Praça do Campo Limpo São Paulo, SP, o segundo Festival PERCURSO Economia Solidária shows de MV BILL e KMILA CDD, Eliane de Lima, Aláfia, Fino Du Rap. Feira de artesanato, produtos orgânicos Esquina da Gastronomia Solidária

 A segunda edição do Festival PERCURSO terá mais de 12 horas duração e contará com todas as atividades do primeiro evento, mas nessa edição o espaço é maior e a Feira Solidária ganhou três ambientes novos, além da presença dos Guaranis e Povos de Matriz Africana



Como vivem os jovens que optaram pelo trabalho no campo social e, através da economia solidária, conseguem viver de suas produções culturais, de alimento, moda, arte, comunicação? Há um nicho de trabalhadores se esforçando para gerar sustentabilidade em suas ações, em empreendimentos sociais ou coletivos. São jovens e adultos que estão organizando saraus, festivais, festas, shows. Produzindo livros, textos, fotografias, gerindo estúdios, ministrando formação, atuando como educadores dentro de escolas ou espaços de educação.  

Para reunir toda esta gama de trabalhos, acontecerá no dia 13 de junho, a partir das 9h, na Praça do Campo Limpo São Paulo, SP Na estrutura do festival terá dois palcos, com atividades sequenciais. No primeiro haverá apresentação de MV BILL e MILA CDD, Eliane e Lima, Aláfia, Fino Du Rap (lançando novo CD “Mix Tape Quixote”), DJ Zinho Trindade, Amanda Negrasim e convidadas, e a banda da casa Preto Soul. Além da atração tradicional Xondaro – Coral Guarani da Aldeia Tenondé Porã. No segundo: animando as picapes DJ TANO do Z’África Brasil, Núcleos de Convivência de Idosos, Ballet Capão Cidadão, Forró da Garoa, Zuleika e Banda, OpaniJazz e Funk de Grife. 
Os moradores da região contarão com intervenções culturais na rua, tais como: Rua do Funk, O Menor Sarau do Mundo, Verso em Versos e Sarau do Pow, Kombi do Rap, Jazz na Kombi, exposição internacional, prestação de serviço de ótica, saúde, beleza,  alimentação, apoio ao trabalhador, biblioteca móvel, ônibus da mulher. Entre outros  serviços.  Para as crianças, haverá espaços para brincadeiras, oficinas culturais, roda de leitura e muitas outras atividades lúdicas, traga seu pimpolho.
O Festival é parte do processo de articulação do Projeto REDES - Rede de Empreendimentos Culturais Solidários da zona sul de São Paulo, que tem como proposta fortalecer empreendimentos de economia solidária, executado pela União Popular de Mulheres (UPM), que fica na região do Campo Limpo, zona sul.
Projeto REDES
Este Projeto tem como objetivo fortalecer a Rede de empreendimentos culturais
solidários da periferia urbana da zona sul da Cidade de São Paulo como estratégia de fomento às cadeias produtivas populares (cultural, alimentação, moda e artesanato), configurando arranjos econômicos territoriais de produção, comercialização e consumo solidários, para a promoção do desenvolvimento juvenil, territorial, sustentável e solidário. Ou seja, não é mais um projeto, e sim a continuidade da construção de uma metodologia popular de criação de novas formas de geração de trabalho e renda.
Serviço
Endereço: R. Louis Boulanger SN - Praça do Campo Limpo
Referência: Próximo ao Terminal de ônibus Campo Limpo
União Popular de Mulheres e Agência Popular de Cultura Solano Trindade
F.: 5841.4392 / 3804.2427
E-mail.: agsolanotrindade@gmail.com
https://www.facebook.com/redesdeempreendimentos
Site:
www.agsolanotrindade.com
Por: redação
Fonte: Thiago Vinicius
Foto: divulgação

Existe um circuito oficial das quebradas, negado!

Os bairros populares e as comunidades rurais se recriam numa relação complexa e dicotômica entre o contraste do crescimento urbano e as demandas sociais, entre ausência das políticas públicas ou a insuficiência delas, no duelo entre a sobrevivência e a falta de qualidade de vida, na improvisação e apropriação dos espaços e na diversidade organizativa, simbólica, esportiva e de lazer.  

Nesta paisagem conflitante de exclusão e inclusão constantemente recriada, o povo se reinventa e cria formas criativas de ocupação dos seus lugares e canais de interlocução com outros espaços e pessoas, criando um circuito marcado pela invisibilidade, resistência e colaboração comunitária.     

Existe um circuito nas periferias e zonas rurais que merece ser compreendido e “desinvibilizado” no sentido de ampliar as vozes de oprimidos e explorados, de impulsionar as lutas pela ampliação, consolidação e conquistas dos direitos negados.

Ao mesmo tempo é preciso compreender como ocorre o processo de infiltração da indústria cultural voltado ao processo de alienação e embrutecimento cultural ofertado pelas elites do mercado para acumulo do capital. Que mecanismos de envolvimento são utilizados por essa indústria? Quais os elementos de pertencimento e empoderamento que ela cria?  

Por outro lado não podemos deixar de refletir sobre o percurso do “Circuito Oficial das Artes”, a quem se destina? Quais os espaços ocupados por esse circuito? E como as camadas populares se veem dentro deste circuito?

É dentro desse emaranhado de questionamentos que podemos perceber a relação de antagonismo da luta de classes, de um lado a elite econômica criando os seus mecanismos ideológicos de manutenção e do outro lado, uma leva de artistas criando espaços de circulação artística restritos e afinados com os interesses desta mesma elite, logicamente isso não ocorre por acaso , mas dentro de compreensão mercadológica de arte e de seus  consumidores e da legitimação do status quo.   

Enquanto isso, o circuito negado das periferias e zonas rurais assumem características particulares de organização, produção e circulação, baseado em relações de identidade, pertencimento e empoderamento comunitário.

O movimento de quadrilhas juninas, o hip hop, os grupos da tradição, as fanfarras, os jogos de futebol, a capoeira, a malhação dos Judas, as festas religiosas são exemplos de experiências organizativas que estão dentro de um circuito, em que a criatividade, a improvisação, a colaboração, o autofinanciamento e formas alternativas de sustentabilidade são características deste circuito que consegue fomentar, circular, registrar a sua memória e se divulgar.

A engenharia social das periferias e das zonas rurais é gestada nas experiências cotidianas do povo e legitimadas a partir da pratica social comunitária. A expressão “o povo entende da sua quebrada” nos levar a apontar outra questão fundamental, o povo conhece a sua realidade social, as suas dificuldades e os seus sonhos. Entretanto isso não é suficiente! É necessário democratizar a qualidade de vida da população. 

Entender esse circuito, é pensar a partir das vozes sufocadas de oprimidos e explorados, é legitimar (os já legitimados) pensadores, inventores e construtores das “quebradas” urbanas e rurais e perceber que a construção deste circuito não se separa da luta pela sobrevivência. Não só de brilhos e elogios vivem os seres humanos é preciso atender as suas necessidades fundamentais para uma vida socialmente saudável.  



*Pedagogo, artista/educador e coordenador do Coletivo Camaradas 
Prof. Alexandre Lucas 
(88)96616516  - Whatsapp 
Email: alexandrelucasssilva@gmail.com 
Portfólio:  http://www.portfolioalexandrelucas.blogspot.com.br/

Por: Alexandre Lucas
Fonte: Prof. Alexandre Lucas 
Foto: divulgação

quinta-feira, 21 de maio de 2015

DIA MUNDIAL DE SKATE


> Go Skateboarding Day > 

A Associação de Skate da Capital e o coletivo Mutirão Culturalapresentam a sexta edição da confraternização do Dia Mundial do Skate em Brasília:

+ Pista de Skate 

+ Shows 
El Patito Feo . Dillo . Pedro Martins 

+ DJs 
Batidão Sonoro 

+ Volta de SKATE na Esplanada

+ Lançamento do livro anual 2015 da Cold Skateboard 

+ Mostra de videos 
PICO 
Videos do Programa Olho de Peixe - especial DF

*estamos a procura de mais videos*

+ Exposição de fotos 
Heverton Ribeiro . Camilo Neres . Paulo Tavares . Victor Souza 

Muita coisa boa a ser confirmada ainda...!

Domingão no museu das 14h as 22h de graça.

+ Apoios

NaBase Skate Escola
Museu Nacional da República DF 
Secretaria de Cultura do DF
Punk Skate 
FSKTDF 
ASCAP

+Organização Associação De Skate Asc

+ infos: 8417 6112 Chiquinho


Por: redação
Fonte: facebok
Foto: divulgação

terça-feira, 19 de maio de 2015

1ª ETAPA DO CAMPEONATO BRASILIENSE DE BICICROSS - 2015

A ABBX convida todos pilotos e amigos a prestigiar nosso campeonato que será junto com as comemorações do aniversário do Guará.



Teremos muita adrenalina e pegas emocionantes para levantar a galera.
Venha participar também como espectador, você não paga nada!!!

Campeonato válido para o ranking regional da 
Federação Metropolitana de Ciclismo .
Inscrições ate dia 27 de Maio de 2015 pelo site da Federação.
http://www.fmciclismo.com.br/gallery-page/campeonato-brasiliense-de-bmx-1a-etapa-2/

Programação:
Dia 31/05
Confirmação das inscrições ate as 9h da manha.
Treinos de 9 as 10horas
Abertura do campeonato as 10 horas.
Premiação as 14 horas.

Teremos vários outros eventos no complexo poliesportivo do CAVE em comemoração do aniversário do Guará.
Por: redação
Fonte: facebok
Foto: divulgação

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Prática do slackline com segurança

O slackline é uma das atividades físicas que mais está na moda ultimamente, já que além dos benefícios para a mente e para o corpo, ela proporciona uma experiência gratificante e saudável. Porém, como qualquer outro esporte, é preciso ter em mãos bons equipamentos para garantir todo o prazer e segurança ao seu praticante. Veja algumas dicas para você aproveitar apenas o melhor do slackline!

ONDE INSTALAR SEU EQUIPAMENTO


No momento de praticar o Slackline, prefira os locais abertos. Além de ser mais agradável, você está em maior segurança – evitando colocá-lo em colunas que não estejam bem fixas. Para isso, escolha árvores frutíferas e de coloração mais escuras (elas costumam ser mais resistentes). Usando o protetor de árvore (ou tree wear), você não danifica o caule.
Se o caule da árvore estiver deteriorado ou as raízes não forem muito profundas, escolha outra. O mesmo deve acontecer se ela envergar no momento que você começar a fazer o esporte, pois isso pode indicar que ela não aguentará toda a força sobre ela. Se houver um afunilamento no local onde a fita é instalada, não utilize mais esta árvore. Se o terreno for arenoso, será necessário a instalação de uma ancoragem especial e profissional.


SISTEMAS DE SEGURANÇA

Um dos sistemas de segurança utilizados pelos praticantes do slackline é a utilização de um back-up. Nele, a proteção é feita por uma peça de ferro a mais e uma corda resistente amarrada na árvore. Para garantir que a corda seja segura, o ideal é que ela não fique muito esticada, tendo uma folga entre a peça de ferro e a árvore, trazendo mais segurança para a prática do esporte. O outro sistema é o travamento da catraca (que acontece naturalmente durante a ação, desde que esteja bem instalada).
Dê preferência também pelas cordas de escalada com no mínimo 12 mm de diâmetro, porque as outras podem não ser resistentes o bastante para a prática desse esporte – que causa um grande impacto no back-up ou outro sistema de travamento. Verifique periodicamente se não possui nenhum rasgo ou dano na sua fita. Ela deve estar sempre inteira e em bom estado para que você possa se divertir com o Slackline sem nenhum problema!
Por: redação
Fonte: dechatlon
Foto: divulgação

terça-feira, 5 de maio de 2015

Livro que traz o skate como 'esporte e arte' foi lançado nesta sexta-feira, em Manaus

O escritor Ney Metal, lançou o livro "Skate é arte, brincadeira faz parte" no auditório Bossa Nova, na Arena da Amazônia. O livro pedagógico aborda aspectos históricos, técnicos e científicos do skate


O skate para muita gente é apenas uma brincadeira de crianças e adolescentes, mas para Ney Metal, skatista formado em educação física e escritor, o skate é uma arte que merece ter usa história contada e, além disso, é um esporte que, entre outras coisas, ajuda no desenvolvimento motor das crianças. E foi a partir dessa paixão pelo skate que ele lançou, na Arena d a Amazônia, Zona Centro Oeste de Manaus, o livro “Skate é arte, brincadeira faz parte”.
A obra é o primeiro livro didático sobre o esporte a ser lançado no Brasil e é fruto do trabalho de conclusão de curso (TCC) de Ney. O Amazonense que, desde os 14 anos é praticante do esporte contou que, desde que ingressou na faculdade de educação física, tinha por objetivo fazer seu TCC sobre o esporte e que a escassez de obras sobre o skate foi uma motivação a mais para abordar o assunto.
“Quando eu entrei na faculdade, não havia muitos referenciais bibliográficos sobre o skate e eu entrei na faculdade educação física com um objetivo: o tema do meu TCC ia ser relacionado ao skate. Eu fui, pesquisei e achei melhor a minha linha de pesquisa ser relacionada ao meu desenvolvimento motor. Antes de eu entrar na faculdade, eu já estava fazendo pesquisa sobre a  história do skate no Amazonas, aí eu só fiz agregar uma coisa com as outras  na faculdade”, explicou Ney sobre como surgiu a ideia para o livro.
Além de aspectos históricos do esporte, que foi criado na Califórnia, Estados Unidos, por surfistas entre o fim da década de 50 e início da década de 60 e chegou em solos barés na década de 70, o livro também traz informações técnicas como equipamentos, competições, além da pesquisa de Ney - que estudou como a prática do skate pode acelerar o desenvolvimento motor de uma criança e jogos lúdicos que podem ser usados com o "shape" (prancha de skate).
“O skate é um esporte que trabalha essa questão de raciocínio lógico, além de ser uma prática esportiva saudável. E na minha pesquisa, eu provei, cientificamente, que melhora a coordenação motora comparando a idade cronológica com a idade motora. Foi comprovado que quem pratica skate tem a idade motora acima da idade cronológica”, disse.
Skate e cidadania
Licenciado em educação física, Ney Metal hoje dá aula para alunos a partir de quatro anos de idade no Centro de Convivência Magdalena Arce Daou, no bairro da Compensa, Zona Oeste de Manaus. O skatista explica que durante as aulas, não são apenas as crianças que se interessam pelo esporte. “Tem mãe de aluno que vai levar os filhos e acaba gostando e ficando para aprender também”, contou.
Além do esporte, os alunos também aprendem noções de cidadania justamente para tirar o preconceito que skatistas são marginais. "A gente trabalha a cidadania utilizando a ferramenta skate para fazer a socialização.
Na vedade, a gente trabalha para que as crianças possam ser cidadãs de bem, não como aquele skatista que é visto na sociedade como um marginal. Nós estamos trabalhando justamente as crianças para a sociedade ter uma concepção diferente deles”, explicou. As aulas são de segunda a quinta-feira das 8h às 10h e das 16 às 20h.


Por: redação
Fonte:  acritica
Foto: divulgação

Sem instalações adequadas, skatistas do DF utilizam as ruas para praticar o esporte

Por falta de ranking, atletas do skate do DF, não podem recorrer aos programas de governo



Sem espaço apropriado para o exercício da modalidade e sem calendário de eventos para fazer um ranking, skatistas do Distrito Federal não conseguem participar de programas do governo e utilizam as ruas para praticar o esporte. 
De acordo com o presidente da Federação de Skate do DF, Warleiton Dias, 36, atualmente o esporte carece de dois elementos fundamentais, estrutura e calendário. Segundo ele, faltam aparelhos públicos voltados para a modalidade.

— Brasília, o Plano Piloto, não possui uma pista de skate.  No Plano Piloto se pratica o street, que é andar nas ruas, corrimãos e escadarias, em locais como o Setor Bancário Sul, apesar de algumas barreiras que foram criadas para evitar a prática do skate no lugar. O Skate Plaza acomodaria a primeira pista com estrutura apropriada aqui no Plano, no Parque da Cidade.
Warleiton explica que o projeto do Skate Plaza foi apresentado no final do governo Agnelo, que se disponibilizou a dar encaminhamento à proposta.

— Esse projeto foi encubado na Sedhab (Secretaria de Estado de Gestão do Território e Habitação), ele foi desenvolvido lá, então é um projeto que de uma forma ou de outra já está dentro do governo. 

Segundo ele já existe uma aproximação da Federação de Skate com representantes do atual governo para tratar das demandas dos skatistas do DF.

— Para a próxima semana já temos uma agenda com a secretária de Esportes, Leila Barros, para começar o diálogo. Uma das demandas é exatamente a reconstrução da pista que estava localizada na Praça do Di, em Taguatinga, que foi destruída no ano passado  com a promessa de uma nova instalação, mas até hoje nada saiu do papel.

Ainda segundo o presidente da Federação de skate, atualmente existem aproximadamente, 25 pistas de skate no DF. Entretanto, 70% delas, não são adequadas para a prática do esporte, o que inviabiliza a realização de campeonatos profissionais e impossibilita a criação de um calendário de eventos que possibilite que os atletas estejam em um ranking. Assim mesmo, o DF tem formado atletas profissionais na modalidade.

— Mesmo com todas essas dificuldades, o skate do DF, ainda consegue uma “certa” projeção e ainda produz talentos. Entendemos que o momento é de aperto econômico, mas estamos em cima. Já fizemos contato com a administração de Taguatinga. Agora é traçar novos diálogos. 
A Sedhab foi procurada para mais informações sobre o andamento do projeto Skate Plaza, mas informou que com a transição do governo, ainda não pode avaliar o projeto. 
Veja a lista dos principais skateparques do DF:
Estrutural 
Local: Escola Pública
Adicional: Iluminação Pública
Piso: Granitina
Data da Fundação: 2010
Núcleo Bandeirante
Local: Praça Central Padre Roque
Adicional: Iluminação Pública
Piso: Granitina
Data da Fundação: 2008
Gama 
Local: Setor norte - frente ao Detran
Adicional: Iluminação Pública
Piso: Granitina
Data da Fundação: 2011
Candangolândia
Local: Praça do Bosque
Adicional: Iluminação Pública
Piso: Cimento Queimado
Data da Fundação: 2006
São Sebastião
Local: Avenida Bartolomeu, Quadra 02.
Em frente a Delegacia
Adicional: Iluminação Pública
Piso: Granitina
Data da Fundação: 2008
Santa Maria
Local: Próximo a Praça Central
Piso: Granitina
Data da Fundação: 2011
Ceilândia Centro
Local: Praça do Eucalipto Ceilândia Norte
Adicional: Iluminação Pública
Piso: Granitina
Data da Fundação: 2005
Guará
Local: Área especial do CAVE
Piso: Cimento Queimado
Data da Fundação: 2009
Riacho Fundo 
Local: Área Central
Piso: Cimento Queimado
Data da Fundação: 2009
Outras localidades também contam com instalações que podem ser utilizadas: Taquari, Águas Claras, Areal, Planaltina, Samambaia, Recanto das Emas, Cruzeiro/Octogonal, Taguaparque, Paranoá e Sobradinho I e II. 

Por: redação
Fonte:  Luciano Costa, estagiário do R7
Foto: divulgação

segunda-feira, 4 de maio de 2015

III - Jogos Radicais - Campeonato de Skate



Quando? Sábado, 13 de junho às 09h00min.

Onde? Praça do Cidadão EQNM 18/20 Ceilândia Norte

Categorias: 
-Feminino -Mirim -Iniciante -Amador

Programação:
Haverá o campeonato de skate e apresentações de Hip-Hop.

13/06 : 09h ás 18h
14/06 : 09h ás 18h

Sábado ;
-Iniciante; 15,00 Reais
-Mirim; 15,00 Reais 
Domingo:
-Amador; 20,00 Reais
-Feminino; 10,00

Obs: Cada atleta inscrito receberá alimentação!
Estamos fechando parcerias com as lojas patrocinadoras, em breve apresentaremos os nomes 

Às inscrições serão antecipadas nas lojas patrocinadoras!

------- A ENTRADA SERÁ 1kg DE ALIMENTO-------

Mais informações em breve!

Informações: 
Cel: (61) 8452-0101

Por: redação
Fonte: Facebook
Foto: divulgação

sexta-feira, 1 de maio de 2015

7 benefícios do skate para o seu corpo



7 benefícios do skate para o seu corpo

Todas as atividades físicas trazem melhorias nítidas na rotina e, principalmente, no funcionamento do corpo. Habilidades adquiridas, queima de calorias e as próprias experiências e vivências agem diretamente para ampliar a qualidade de vida e causar um impacto positivo em todas as facetas da vida. Não é diferente no caso dos skates, que expandem seus benefícios às crianças e até mesmo aos idosos.


PERNAS
As pernas são a principal área trabalhada no skate. Vem delas a energia que impulsiona a prancha e possibilita a velocidade e as manobras. Tanto a perna que faz as remadas quanto a que fica apoiada são exercitadas com uma simples andada. As manobras, por sua vez, exigem mais dos músculos da coxa e panturrilha. A prática do skate gera rapidamente resultados para quem busca trabalhar mais essas partes do corpo.


CALORIAS
O gasto energético do skate proporciona também uma boa queima de calorias. Isso beneficia principalmente quem deseja se manter em forma e eliminar algumas gorduras, ao mesmo tempo que trabalha a musculatura. Por trazer um trabalho aeróbico, o skate também ocasiona em melhora cardiovascular e respiratória.

FLEXIBILIDADE
As manobras mais arriscadas e até mesmo uma simples curva exigem do skatista uma certa flexibilidade. Para conseguir andar com a prancha, seja em rampas, pistas ou até mesmo em um solo mais plano, é necessário que a pessoa alongue certas áreas do corpo como pernas, abdômen e tronco. Assim, além de conseguir alcançar seus objetivos, o atleta também ganha em qualidade de vida.


EQUILÍBRIO
É uma das primeiras habilidades que devem ser aprendidas pelos praticantes, afinal, trata-se de uma maneira de se deslocar usando somente uma superfície plana apoiada sobre as quatro rodas. Já nas primeiras remadas o equilíbrio e a consciência corporal são trabalhadas, sendo necessário balancear o peso e saber se manter firme e em pé. Essa habilidade se reflete diretamente em outras atividades e, principalmente, na noção espacial de jovens e adultos.


REFLEXO
O raciocínio rápido, consciência espacial e, principalmente, a rapidez de raciocínio em diversas situações são os pontos fortes do skateboard. Afinal, rapidez é necessária para reagir a tempo de não cair, se machucar ou até mesmo desviar de objetos nas ruas e calçadas das cidades. A prática, como em todos os casos, leva à perfeição e a melhora é progressiva.

COORDENAÇÃO MOTORA
A coordenação motora é uma das características que envolvem tanto o corpo quanto a mente dos skatistas. Isso porque é necessário conciliar braços, pernas e tronco em um movimento completo para se equilibrar ao mesmo tempo em que faz curvas e manobras. As manobras, aliás, exigem mais ainda dessa habilidade, na contração de partes do corpo e agilidade em outras. Além disso, o atleta também melhora as respostas motoras com as duas pernas e braços, principalmente em situações inesperadas.


CULTURA DO SKATE
Ele trabalha a sociabilização de seus praticantes, principalmente a integração e interação. Fazer novos amigos e se inserir nessa cultura são os maiores benefícios da prática, que inclui todo um estilo de vida. Músicas, roupas, filmes e livros tratam do esporte que surgiu nos Estados Unidos nos anos 1960, com os surfistas da Califórnia nos Estados Unidos. Andar de skate torna-se, então, mais do que um passatempo e expande os horizontes de quem entra nesse mundo.



Por: redação
Fonte: decathlon
Foto: divulgação