Os esportes radicais ou esportes de aventura estão super em alta:
montanhismo, paraquedismo, rafting, alpinismo, bungee jumping são apenas alguns
deles. O que os define é ter um alto risco de vida. Aliás é
exatamente esse risco que tem atraído mais e mais pessoas a cada
tempo para tais modalidades. No Fantástico de domingo passou um quadro sobre o
assunto chamado Desafio Extremo, o repórter escalou uma montanha no Canadá chamada
“A montanha que chora”, é extremamente perigoso, tanto que só na segunda
tentativa foi que ele alcançou o topo.
Fiquei assistindo aquilo e pensando o que leva uma pessoa a fazer isso, a se expor a tão grande risco? Pois é um esporte que se acabar mal, será muito mal! O risco de morte esta presente o tempo inteiro. Eu não tenho uma opinião definida sobre o assunto, já li artigos criticando tais práticas, condenando os praticantes como pessoas que burlam com a morte o tempo todo. Concordo com isto em parte, mas conheço pessoas que praticam com bastante cuidado. Cuidam dos aparelhos, só fazem o esporte na época e com tempo adequado, sempre usando a aparelhagem certa e assim por diante. Baseado nisto, não consigo dizer que são pessoas com grande pulsão de morte, que preferem a morte à vida. Talvez sejam indivíduos que gostem de desafios, que só se satisfaçam diante de grande adrenalina e sejam mais corajosos que a maioria, não sei acho que cada caso é um caso.
Fiquei assistindo aquilo e pensando o que leva uma pessoa a fazer isso, a se expor a tão grande risco? Pois é um esporte que se acabar mal, será muito mal! O risco de morte esta presente o tempo inteiro. Eu não tenho uma opinião definida sobre o assunto, já li artigos criticando tais práticas, condenando os praticantes como pessoas que burlam com a morte o tempo todo. Concordo com isto em parte, mas conheço pessoas que praticam com bastante cuidado. Cuidam dos aparelhos, só fazem o esporte na época e com tempo adequado, sempre usando a aparelhagem certa e assim por diante. Baseado nisto, não consigo dizer que são pessoas com grande pulsão de morte, que preferem a morte à vida. Talvez sejam indivíduos que gostem de desafios, que só se satisfaçam diante de grande adrenalina e sejam mais corajosos que a maioria, não sei acho que cada caso é um caso.
Porem, há os que se expõem a morte, que buscam atividades
que demonstram um desejo de morte alto. Só que isto não acontece só no
esporte radical, mas nos rachas de carro, no uso abusivo de drogas pesadas, nas
brigas violentas na rua, nos relacionamentos explosivos e por ai
vai….
Estar vivo é ter que lutar contra morte todos os dias: sair
da cama e ir pra vida exige uma força, uma coragem, uma determinação que
nem sempre é fácil manter. Os reverses da vida são muitos e em
algumas fases bem constantes. Se entregar ao sono, ao desemprego, ao pessimismo,
a rabugice, a discussões ou silêncios absolutos pode ser muito mais atrativo do
que manter-se na luta. Só que isto tudo também é pulsão de morte e tão perigoso
quanto um esporte radical. Talvez a única diferença seja que os esportes de
aventura podem matar rapidamente, enquanto que os comportamentos citados matam
aos poucos. Mas são tão arriscados quanto o primeiro…
Por: Fernanda Rossi.
Fotos: Divulgação
Proradicalskate
Nenhum comentário:
Postar um comentário