O mais radical dos ciclismos fará sua segunda aparição em Jogos
Olímpicos. O circuito é ondulado e cheio de curvas, desafiando a habilidade dos
atletas.
No
masculino, é disputado por 32 atletas, que na primeira fase são divididos em
quatro grupos. Dentro de suas chaves, os ciclistas disputam três séries, com
cada vitória valendo um ponto, o segundo lugar, dois, e assim por diante. Os
quatro melhores de cada chave, após as três baterias, passam para a semifinal.
A
semifinal acontece nos mesmos moldes, enquanto que a final tem somente uma
bateria. No feminino, o regulamento é parecido, mas com menos atletas (24).
A
bicicleta do BMX é a menor entre todas as modalidades. A largada é dada do alto
de uma rampa de concreto, para que os pilotos entrem lançados nos primeiros
obstáculos.
O Brasil
participa do BMX pela primeira vez em Londres 2012. O carioca Renato Rezende e
catarinense Squel Stein representarão o País.
Créditos: Adalberto Leister Filho, Karina Rodrigues e
Guilherme Costa, do Núcleo Olímpico da TV Record
Proradicalskate
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