sexta-feira, 28 de junho de 2013

Bob Burnquist diz que skate foi responsável por tirá-lo das drogas


Um dos maiores skatistas da história do Brasil, Bob Burnquist admitiu que já usou drogas. Em entrevista ao programa Bola da Vez, da ESPN Brasil, o criador da Megarampa disse que não era santo quando mais novo, mas que o skate o tirou dessa vida.

"Eu não sou um santo, um cara perfeito. Não vou dizer que nunca fiz nada. Fui um dos mais malucos, e o skate me manteve na linha. Drogas fizeram parte da minha vida, só que skate falou mais alto", falou o atleta.
Segundo Bob, toda vez que fazia uso de drogas antes de andar de skate, ele percebia uma queda de rendimento em seu desempenho.

"Eu sempre via que quando eu me drogava e ia andar de skate, não tinha mesma performance, me machucava. Não tem como, os dois não se ligam. No mundo do esporte, ela não combina. Você vai ter de fazer uma escolha e eu fiz. Skate é o que eu amo, então, se eu quiser fazer o que eu amo, vou ter de deixar isso de lado", completou.

Na mesma entrevista, Bob Burnquist deixa claro que o melhor para as pessoas é nunca experimentarem droga. Mas, apesar disso, o skatista não condena os usuários e defende que a legislação seja alterada.

"Tratar drogado como criminoso tem de ser uma coisa do passado, não pode existir mais. Tem de ter estudos reais e associar cada droga em seu devido lugar. A mesma pessoa que está falando ?maconheiro, não sei o que?, está fumando cigarro. Está julgando, mas está com uma droga muito pior, inclusive fumando ao lado dos filhos. As leis têm que mudar", finalizou.

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Por: Redação
Fonte: uol
Foto: divulgação

Irmão lança campanha para quitar dívidas e evitar fim do Chorão Skate Park

Um dos principais legados do vocalista do Charlie Brown Jr, a pista indoor Chorão Skate Park sofre sérios riscos de ser fechada pela falta de pagamento do aluguel.  O irmão do cantor, Fabio Abrão, adotou uma tática desesperada para evitar o despejo. Ele lançou uma campanha na internet com ajuda de artistas globais para arrecadar dinheiro e arcar com a dívida.

O vídeo conta com a participação de artistas como Paulinho Vilhena, Mariana Ximenes, Reynaldo Gianecchini, Fernanda Paes Leme, Eriberto Leão, Thaila Ayala e Flávia Alessandra. Todos repetem a frase "Eu quero ver o sonho do Chorão vivo".
Em seguida, a mensagem incentiva a doação. "O sonho idealizado pelo Chorão e que hoje é o seu memorial corre o risco de ser fechado. Ajude a manter o Chorão Skate Park vivo", diz o vídeo, antes de aparecerem os dados bancários para o depósito.
O irmão de Chorão diz que lançou a campanha porque se viu em um 'beco sem saída'. A família alega que não tem dinheiro para arcar com as despesas da pista de skate de Santos que era mantida por Chorão.

Desde que o cantor morreu, no dia 6 de março deste ano, os aluguéis não foram mais quitados. A proprietária do estabelecimento já entrou com uma ação de despejo, embasada na lei que obriga a saída do inquilino após um prazo de três meses sem receber.
"Desde o falecimento do meu irmão nos deparamos com algumas contas. Dentre as contas, o aluguel estava atrasado porque o imóvel não é nosso. A proprietária está certa, ela depende do dinheiro para viver. Ela já entrou com uma ação de despejo e o advogado já deu entrada. A qualquer momento um oficial de justiça pode aparecer aqui".

"Tive que tomar uma atitude mais rápida para, pelo menos, amortizar a dívida para continuarmos atrás de patrocinadores. A única forma rápida foi pedindo", diz ele que não quer revelar o valor do contrato de aluguel para evitar especulação imobiliária.

Fabio, junto com os outros amigos idealizadores do movimento Mateus Leandro Marsola e Mariana Moura da Maia, pede que uma contribuição simbólica de R$ 1 seja depositada em sua conta bancária pessoal.

E está confiante na solidariedade dos fãs do cantor. "Eu tenho certeza que eu vou conseguir... uma pessoa com a atividade do meu irmão, com a importância dele para milhares de pessoas. Não acredito que as pessoas vão deixar isso acontecer".
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Por: Redação
Fonte: uol
Foto: divulgação

Sport Coach para alto desempenho!

O Sport Coach vem ganhando cada vez mais espaço entre atletas de grande ou pequeno porte. O método trabalha o lado psicológico do atleta e, combinado com um bom treinamento, resulta em um exercício mais proveitoso e saudável.

Enquanto o treinador atua no âmbito físico, o Sport Coach atua no mental. Mas de onde surgiu toda essa ideia? Principalmente na Europa e na América do Norte, onde atletas de alto desempenho precisavam melhorar em todos os aspectos, dominar o corpo e a mente de forma completa. Atualmente no Brasil existem duas mil pessoas capacitadas a oferecer o treinamento, que dura de dez a doze sessões, cada uma aproximadamente uma hora.
O objetivo do Sport Coach é procurar um equilíbrio da mente, estudando emoções, motivações e concentração. Apesar de ser algo relativamente novo, existe uma grande importância combinando a mente e o desempenho físico, que vale a pena ser trabalhado para aumentar o rendimento.
O foco é estabelecer relação de parceria, em que o coach, o treinador e o atleta/equipe trabalham para cumprir objetivos e metas através, entre outros pontos, do autoconhecimento, da administração do tempo e da motivação. Apesar de serem no mínimo 10 sessões, já no primeiro momento é possível sentir motivação dos atletas.
Tudo começa com a coleta de dados sobre o atleta, onde são descobertos bloqueios que impedem a sua ação, seja ele profissional ou amador. A partir daí são traçados objetivos para superar estes obstáculos. O Sport Coach trabalha na mudança de atitudes e aquisição de habilidades, qualquer um pode ter resultados com a técnica.
Curtiu a novidade? Já fez sessões de Sport Coach?  Conte pra gente nos comentários!
Por: Redação
Fonte: centauro Running
Foto: divulgação

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Aventure-se no montanhismo!


Cinco brasileiros deram início ao montanhismo quando, após seis dias de esforços, conseguiram pisar pela primeira vez no pico ‘Dedo de Deus’, localizado na serra dos Órgãos, no Rio de Janeiro. A cena aconteceu há mais de 100 anos, e, desde então, a modalidade ganha cada vez mais adeptos no Brasil e no mundo.
A escalada é, de fato, uma atividade que trabalha os músculos, a concentração, a paciência e respiração, entre vários outros fatores. Mas, mesmo quem gosta de esportes radicais, não deve começar o exercício de imediato, pois exige todo um preparo. Recomenda-se dedicar semanas ao treinamento em ginásios – além do preparo físico – antes de encarar grandes aventuras ao ar livre.
O caminho ideal para quem quer praticar a modalidade é o condicionamento, seguido de treinos e, para finalizar, cair na escalada. Isso tudo sempre acompanhado de uma boa alimentação, pausas para descanso, equipamento apropriado e acompanhamento profissional.

Por: Redação
Fonte: centauro mulher
Foto: divulgação

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Phil Davis bloqueia pressão externa para derrotar o 'melhor Lyoto' no Rio

Americano diz ignorar dúvidas sobre futuro e barulho do público para se concentrar e evitar surpresas do oponente brasileiro no UFC 163

Quando veio ao Rio de Janeiro para uma série de entrevistas em promoção do UFC 163, o americano Phil Davis fez pouco caso da pressão da torcida brasileira em sua luta contra Lyoto Machida e disse, brincando, que acreditava que o público estaria do seu lado. Nesta semana, porém, em entrevista ao site "Rebellion Media", o peso-meio-pesado reconheceu a pressão que o acompanha no combate contra Lyoto, que além de lutar em casa, é conhecido por seus nocautes espetaculares contra Thiago Silva, Rashad Evans, Randy Couture e Ryan Bader.

- Tudo tem que ser feito certo nesta luta. Você tem um cara contra quem você não pode cometer muitos erros. Você tem um público que não vai te deixar cometer um erro e escapar. Tudo precisa dar certo. Só isso já é pressão suficiente. Não vou acrescentar todas essas dúvidas externas, esses "se você perder, você sabe o que vai acontecer", "você sabe o que eles vão dizer", não, esqueça tudo isso. Eu tenho que vencer, e eu tenho de bater o melhor "Dragão"que aparecer - disse Davis.
O americano vem de duas vitórias seguidas desde que enfrentou Rashad Evans por uma oportunidade de disputar o título. Agora, a luta com Lyoto, primeiro colocado do ranking peso-meio-pesado do UFC, pode lhe render a chance que escapou na derrota para Evans. Davis, todavia, também quer afastar a especulação sobre o que o futuro guarda para ele.
- Vou aceitar o que quer que esteja disponível na hora. Se for outro desafiante top, tudo bem, mas se isso me colocar entre os dois melhores e em condição de lutar pelo título, aceito também - analisou.
Phil Davis e Lyoto Machida farão o coevento principal do UFC 163, ou UFC Rio 4, em 3 de agosto, na HSBC Arena. Confira o card completo:

UFC 163 (UFC Rio 4)
3 de agosto de 2013, no Rio de Janeiro

CARD PRINCIPAL
José Aldo x Chan Sung Jung
Lyoto Machida x Phil Davis
Demian Maia x Josh Koscheck
Cezar Mutante x Clint Hester
John Lineker x Phil Harris
CARD PRELIMINAR
Vinny Magalhães x Anthony Perosh
Amanda Nunes x Sheila Gaff
Serginho Moraes x Neil Magny
Thales Leites x Tom Watson
Rani Yahia x Josh Clopton
Ian McCall x Iliarde Santos
Viscardi Andrade x Bristol Marunde
Ednaldo Lula x Robert Drysdale


Por: Redação
Fonte: Combate
Foto: divulgação


domingo, 16 de junho de 2013

Bicicletas vendidas no Brasil são consideradas mais caras do mundo


As bicicletas vendidas no Brasil são as mais caras do mundo, devido à carga tributária, que responde por 40% do valor final do produto no mercado. Os dados foram apurados pela Abradibi (Associação Brasileira da Indústria, Comércio, Importação e Exportação de Bicicletas, Peças e Acessórios), que vê os altos preços na contramão dos incentivos ao uso das bikes nas cidades brasileiras.

De acordo com os dados levantados pela Abradibi, a carga tributária desestimula o uso das bicicletas como meio de transporte e ainda dificultam a comercialização do produto no Brasil. “A bicicleta brasileira é a mais cara do mundo”, afirmou Tarciano Araújo, presidente da Abradibi, ao portal Bem Paraná. Enquanto isso, países como EUA e Colômbia não cobram impostos sobre a venda de bicicletas.

“Precisamos ter um preço mais acessível para os trabalhadores e estudantes. A redução do valor das bicicletas é uma das condições fundamentais para permitir o uso do veículo voltado à locomoção para o trabalho e para a escola”, declarou o presidente da entidade setorial.

Além dos impostos alarmantes, o aumento dos ciclistas nos grandes centros urbanos ainda não estimulou totalmente a indústria das bicicletas no Brasil, formada por poucas montadoras e distribuidoras. Fora isso, a produção nacional destes veículos depende de peças fabricadas fora do país – o que aumenta o preço.

A média atual de produção brasileira é de sete milhões de bicicletas por ano. Entretanto, a indústria tem capacidade de produção 50% maior. A Abradibi também estima que o mercado potencial do país gire entre nove e dez milhões de unidades por ano. “Com uma política competitiva de tributos, poderíamos até nos posicionar como polo exportador de bicicletas”, sugere o presidente da entidade setorial.


Por: Redação
Fonte: Ciclovivo
Foto: divulgação


quarta-feira, 12 de junho de 2013

Em alta entre skatistas, versão mini une adrenalina e sustentabilidade

Além de serem feitos com sobras de material, modelo também ajuda na locomoção urbana por caber em uma mochila e ser fácil de transportar


Reduzir, reutilizar e reciclar são as três palavras-chaves da sustentabilidade, e a galera do skate encontrou uma forma de entrar em sintonia com o meio ambiente. A novidade é o mini skate, que além de radical também contribui com o planeta. Do tamanho de um pé, ou um pouco maior, o modelo muitas vezes é feito com sobras de madeira de outra prancha. A moda é consciente, mas segurança é fundamental, já que os modelos reduzidos exigem mais habilidade do skatista.

- É uma ideia que surge, muitas vezes, com sobra de material. É uma forma de aproveitar até o fim. Uma questão ambiental de reúso, sustentabilidade - explica o skatista César Augusto.
Além de reutilizar material, o mini skate também serve como meio de locomoção pela cidade, ajudando a diminuir engarrafamentos. Devido ao seu formato compacto, ele pode ser facilmente carregado em uma mochila, sem atrapalhar. Por isso, Bruno Rinaldi, que é adepto da modalidade, acredita que o esporte vem se tornando popular entre os skatistas.
- Muita gente que anda de downhill, street e outras modalidades, acaba usando o mini skate para se locomover. Ele cabe em uma mochila, dá para pegar o metrô com ele, não tem problema nenhum. Você sobe e desce calçada, é uma coisa muito fácil, muito rápida. E se você vai entrar num banco, numa reunião, é só colocar de baixo da cadeira - disse.
Mas, é preciso habilidade e experiência sobre as quatro rodinhas antes de sair pelas ruas com a versão menor. Devido à falta de espaço para colocar os pés, o nível de dificuldade aumenta e, às vezes, é necessário desenvolver habilidades diferentes, como explica César Augusto.
- O skate é do tamanho de um pé só e você vai ter que colocar os dois, então, precisa desenvolver uma nova habilidade. Porque, na hora de colocar seu segundo pé, se você for dar uma remada, precisa acertar o outro. Quando voltar, vai ser um novo desafio. Então, cada mudança de pé, você não tem uma base ampla para se mexer, por isso se torna complicado - afirmou César.

Formatos e configurações

Além do tamanho, os mini skates também podem ter variados formatos. Composto pelo nose (parte frontal) e pelo tail (rabeta) a prancha pode ter formatos mais longilíneos, arredondados, quadrados e até mesmo inusitados como o desenho de um pé, por exemplo. A parte traseira é o que define como o skate irá desenvolver na pista. O shaper e skatista Renato Hussein explica algumas diferenças entre os formatos.
- Muitos são "hand made", feitos pelo próprio dono, mas outros são pensados no "outline", a linha externa dele. Por exemplo, a rabeta pin, por ter menos área ela força menos o truck e ele fica mais preso. Se ela tivesse uma rabeta mais larga, você tem mais facilidade para fazer curva, porque ele vai forcar mais o amortecedor do truck e isso causa uma troca de direção mais fácil.

Além do formato da prancha, a configuração do skate precisa ser ideal. Trucks, rodas, rolamentos variam de tamanho, maciez, diâmetro e tudo isso influencia na performance do skate. No caso dos modelos menores, a maior preocupação é com a segurança.
- Não é legal que a roda seja muito grande porque ele pega muita velocidade. No skate pequeno você não pode pegar muita velocidade porque você vai sentir que falta espaço. A graça do pequeno é andar em média e baixa velocidade. Se você for fazer speed, você vai se matar - afirma Renato.



Por: Redação
Fonte: sportv
Foto: divulgação


quinta-feira, 6 de junho de 2013

Surfe

Surfe - Bom exercício cardiorrespiratório

A origem do surfe é bastante incerta, porém indícios remetem o seu início a algumas ilhas do Pacífico, especificamente as da Polinésia central. A prática teria sido derivada da necessidade de sobrevivência: como uma das técnicas de sobrevivência era a pesca, os nativos utilizavam-se de um barco bastante tradicional. Para voltar à terra firme, eles deslizariam sobre as ondas para retornar com maior rapidez.

Essa prática teria se perpetuado até o Havaí, permanecendo restrita entre a realeza local. No contexto havaiano o surfe era praticado como ritual de oferenda, apresentando relações diretas com agradecimento pelos coqueiros e seus frutos. O modo pelo qual o surfe era praticado se dava de acordo com a estrutura hierárquica da sociedade: a posição em pé era permitida apenas aos reis e seus filhos, que surfavam em pranchas de aproximadamente dois metros de comprimento. Outras pessoas vinculadas à realeza podiam praticar o surfe, desde que em pranchas menores e que nunca ficassem em pé na prancha. Ao restante dos nativos era proibida a prática.
Assim, o surfe ficou restrito às ilhas havaianas até o início do século XX. Sua divulgação se deu a partir do ex-nadador olímpico havaiano Kahanamoku, que sempre levava sua prancha para os lugares em que tinha competição.

O ingresso do surfe no Brasil se deu por meio dos trabalhadores de companhias aéreas que, ao entrar em contato com o surfe fora do país, trouxeram o esporte para nosso país. Iniciando pela praia paulista de Santos e logo caindo nas graças dos cariocas, o surfe rapidamente se espalhou pelo litoral brasileiro. As primeiras pranchas utilizadas eram de madeira, até que em meados da década de 1960, passaram a ser utilizadas as pranchas de fibra de vidro.
A primeira organização voltada ao surfe no Brasil foi a Associação de Surfe do Rio de Janeiro, fundada em 1965. No entanto, o órgão máximo dos esportes no Brasil, a Confederação Brasileira de Desportos, apenas reconheceu o surfe como esporte no ano de 1988, após a realização do primeiro campeonato brasileiro de surfe.

Como a grande maioria dos esportes, o surfe também tardou a incorporar as mulheres na sua disputa. Enquanto o primeiro campeonato brasileiro masculino aconteceu em 1987, o primeiro campeonato brasileiro feminino de surfe ocorreu apenas em 1997, dez anos mais tarde. No cenário masculino, destaca-se principalmente o surfista Peterson Rosa, Paranaense, vencedor três vezes do campeonato nacional. Já no feminino, duas mulheres conseguiram igualmente o tetracampeonato brasileiro: Tita Tavares, do Ceará, e Andrea Lopes, do Rio de Janeiro.
Os benefícios do surfe são os mesmos de qualquer atividade aeróbica, mas com um diferencial delicioso: o contato com a natureza. Além de ser um excelente exercício cardiorrespiratório, o surfe trabalha todos os grupos musculares, além de propiciar o desenvolvimento da coordenação motora e do equilíbrio do praticante.


Por Paula Rondinelli
Colaboradora Brasil Escola
Graduada em Educação Física pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP
Mestre em Ciências da Motricidade pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP
Doutoranda em Integração da América Latina pela Universidade de São Paulo – USP Proradicalskate

domingo, 2 de junho de 2013

Piloto finlandês é o grande vencedor da Fórmula 1 Náutica

Evento internacional ocorreu pela primeira vez na América Latina


BRASÍLIA (2/6/13) - O piloto finlandês Sami Selio, da equipe Mad Croc, venceu a Fórmula 1 Náutica –evento internacional sediado pela primeira vez na América Latina–, realizada hoje no Lago Paranoá.

"Esse é um espetáculo maravilhoso que nos dá a oportunidade de mostrar Brasília para o mundo. A nossa ideia é trazer esse evento novamente em 2014 para gerar 
Emprego  e renda e manter a economia do DF aquecida", ressaltou o governador Agnelo Querioz, que entregou o troféu ao vendedor juntamente com o presidente do Banco Regional de Brasília, Paulo Evangelista.

A competição teve início por volta das 11.00, e Selio, que venceu ontem a prova teste da categoria principal, largou em primeiro lugar na corrida deste domingo, de 2,2km.

Ele era um dos favoritos para a disputa e conquistou o bicampeonato da competição.

O segundo a largar foi o americano Shaun Torrente, da equipe do Qatar, que conquistou o segundo lugar, seguido do italiano Alex Carella, também do grupo catarense, que alcançou a terceira posição e pilotou o barco durante demonstração com o governador na manhã de ontem.

COMPETIÇÃO - A F1H2O – realizada pela Federação Náutica de Brasília, com o apoio do GDF – contou com a participação de 16 pilotos de 10 países que formaram oito equipes para disputar a Fórmula 1.

Os barcos atingem até 250km/h e aceleram de zero a 100km/h em menos de dois segundos.

Para que a população acompanhasse as disputas, uma estrutura para 60 mil pessoas foi montada próximo à Concha Acústica com arquibancadas, praça de alimentação, banheiros químicos, bolsões de estacionamento e feira para equipamentos náuticos e de pesca.

Nos dois dias, mais de 50 mil pessoas passaram pelo local, segundo informações da organização do evento.

Por: Redator
Fonte: df.gov.br
Foto: divulgação