Um dos maiores skatistas da história do Brasil, Bob Burnquist
admitiu que já usou drogas. Em entrevista ao programa Bola da Vez, da ESPN Brasil, o
criador da Megarampa disse que não era santo quando mais novo, mas que o skate
o tirou dessa vida.
"Eu não sou um santo, um cara perfeito. Não vou dizer que nunca fiz nada. Fui um dos mais malucos, e o skate me manteve na linha. Drogas fizeram parte da minha vida, só que skate falou mais alto", falou o atleta.
"Eu não sou um santo, um cara perfeito. Não vou dizer que nunca fiz nada. Fui um dos mais malucos, e o skate me manteve na linha. Drogas fizeram parte da minha vida, só que skate falou mais alto", falou o atleta.
Segundo Bob, toda vez que fazia
uso de drogas antes de andar de skate, ele percebia uma queda de rendimento em
seu desempenho.
"Eu sempre via que quando eu me drogava e ia andar de skate, não tinha mesma performance, me machucava. Não tem como, os dois não se ligam. No mundo do esporte, ela não combina. Você vai ter de fazer uma escolha e eu fiz. Skate é o que eu amo, então, se eu quiser fazer o que eu amo, vou ter de deixar isso de lado", completou.
Na mesma entrevista, Bob Burnquist deixa claro que o melhor para as pessoas é nunca experimentarem droga. Mas, apesar disso, o skatista não condena os usuários e defende que a legislação seja alterada.
"Tratar drogado como criminoso tem de ser uma coisa do passado, não pode existir mais. Tem de ter estudos reais e associar cada droga em seu devido lugar. A mesma pessoa que está falando ?maconheiro, não sei o que?, está fumando cigarro. Está julgando, mas está com uma droga muito pior, inclusive fumando ao lado dos filhos. As leis têm que mudar", finalizou.
"Eu sempre via que quando eu me drogava e ia andar de skate, não tinha mesma performance, me machucava. Não tem como, os dois não se ligam. No mundo do esporte, ela não combina. Você vai ter de fazer uma escolha e eu fiz. Skate é o que eu amo, então, se eu quiser fazer o que eu amo, vou ter de deixar isso de lado", completou.
Na mesma entrevista, Bob Burnquist deixa claro que o melhor para as pessoas é nunca experimentarem droga. Mas, apesar disso, o skatista não condena os usuários e defende que a legislação seja alterada.
"Tratar drogado como criminoso tem de ser uma coisa do passado, não pode existir mais. Tem de ter estudos reais e associar cada droga em seu devido lugar. A mesma pessoa que está falando ?maconheiro, não sei o que?, está fumando cigarro. Está julgando, mas está com uma droga muito pior, inclusive fumando ao lado dos filhos. As leis têm que mudar", finalizou.
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Por: Redação
Fonte: uol
Foto: divulgação
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