As bicicletas vendidas no
Brasil são as mais caras do mundo, devido à carga tributária, que responde por
40% do valor final do produto no mercado. Os dados foram apurados pela Abradibi
(Associação Brasileira da Indústria, Comércio, Importação e Exportação de
Bicicletas, Peças e Acessórios), que vê os altos preços na contramão dos
incentivos ao uso das bikes nas cidades brasileiras.
De acordo com os dados levantados pela Abradibi, a carga tributária desestimula o uso das bicicletas como meio de transporte e ainda dificultam a comercialização do produto no Brasil. “A bicicleta brasileira é a mais cara do mundo”, afirmou Tarciano Araújo, presidente da Abradibi, ao portal Bem Paraná. Enquanto isso, países como EUA e Colômbia não cobram impostos sobre a venda de bicicletas.
“Precisamos ter um preço mais acessível para os trabalhadores e estudantes. A redução do valor das bicicletas é uma das condições fundamentais para permitir o uso do veículo voltado à locomoção para o trabalho e para a escola”, declarou o presidente da entidade setorial.
Além dos impostos alarmantes, o aumento dos ciclistas nos grandes centros urbanos ainda não estimulou totalmente a indústria das bicicletas no Brasil, formada por poucas montadoras e distribuidoras. Fora isso, a produção nacional destes veículos depende de peças fabricadas fora do país – o que aumenta o preço.
A média atual de produção brasileira é de sete milhões de bicicletas por ano. Entretanto, a indústria tem capacidade de produção 50% maior. A Abradibi também estima que o mercado potencial do país gire entre nove e dez milhões de unidades por ano. “Com uma política competitiva de tributos, poderíamos até nos posicionar como polo exportador de bicicletas”, sugere o presidente da entidade setorial.
De acordo com os dados levantados pela Abradibi, a carga tributária desestimula o uso das bicicletas como meio de transporte e ainda dificultam a comercialização do produto no Brasil. “A bicicleta brasileira é a mais cara do mundo”, afirmou Tarciano Araújo, presidente da Abradibi, ao portal Bem Paraná. Enquanto isso, países como EUA e Colômbia não cobram impostos sobre a venda de bicicletas.
“Precisamos ter um preço mais acessível para os trabalhadores e estudantes. A redução do valor das bicicletas é uma das condições fundamentais para permitir o uso do veículo voltado à locomoção para o trabalho e para a escola”, declarou o presidente da entidade setorial.
Além dos impostos alarmantes, o aumento dos ciclistas nos grandes centros urbanos ainda não estimulou totalmente a indústria das bicicletas no Brasil, formada por poucas montadoras e distribuidoras. Fora isso, a produção nacional destes veículos depende de peças fabricadas fora do país – o que aumenta o preço.
A média atual de produção brasileira é de sete milhões de bicicletas por ano. Entretanto, a indústria tem capacidade de produção 50% maior. A Abradibi também estima que o mercado potencial do país gire entre nove e dez milhões de unidades por ano. “Com uma política competitiva de tributos, poderíamos até nos posicionar como polo exportador de bicicletas”, sugere o presidente da entidade setorial.
Por: Redação
Fonte: Ciclovivo
Foto:
divulgação
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