Marcelo Tigre: 'Luto até de graça'
Fera quer ir para UFC, Pride ou IFL a qualquer custo
Toca o telefone vermelho do GRACIEMAG (na verdade é branco), e do outro lado da linha está o faixa- preta e figuraça Marcelo Tigre. O aluno de Banni Cavalcante nascido no Rio Grande do Norte e radicado em Brasília faz um apelo. “Eu queria através do site de vocês dizer o seguinte: eu quero lutar!”, diz, arrancando risos do repórter. Marcelo então explica: “Aqui na capital todo mundo me reconhece, vem falar comigo sobre vale-tudo e tal. É aí que me perguntam, ‘você já lutou o UFC?’. Eu digo não. ‘Pride, então?’. Eu fico envergonhado!”
É por isso que Tigre, que tem nove combates internacionais mas no geral já está rumo às cem lutas – numa contagem para Romário nenhum botar defeito – pretende esquecer um pouco seu lado promotor. “Aqui temos estrutura, apoio, recursos e patrocinadores para realizar eventos com regularidade. Eu podia até trazer alguns lutadores de fora. Mas agora quero me dedicar aos treinos para voltar aos ringues, e não à organização. Se um promotor profissional ainda topasse trabalhar aqui com a gente, o Fight Club voltaria a todo vapor”, explica ele, que não luta há exatamente um ano.
Tigre então encerra: “Eu até estou apelando ao Renzo, não tem um time metido a tigre lá na nova IFL? Então, eu luto nos EUA até de graça pelo time dos Pitbulls! Tenho certeza de que a porrada que canta aqui é igualzinha a de lá, e eu quero experimentar! Só preciso de um convite...”
Fera quer ir para UFC, Pride ou IFL a qualquer custo
Toca o telefone vermelho do GRACIEMAG (na verdade é branco), e do outro lado da linha está o faixa- preta e figuraça Marcelo Tigre. O aluno de Banni Cavalcante nascido no Rio Grande do Norte e radicado em Brasília faz um apelo. “Eu queria através do site de vocês dizer o seguinte: eu quero lutar!”, diz, arrancando risos do repórter. Marcelo então explica: “Aqui na capital todo mundo me reconhece, vem falar comigo sobre vale-tudo e tal. É aí que me perguntam, ‘você já lutou o UFC?’. Eu digo não. ‘Pride, então?’. Eu fico envergonhado!”
É por isso que Tigre, que tem nove combates internacionais mas no geral já está rumo às cem lutas – numa contagem para Romário nenhum botar defeito – pretende esquecer um pouco seu lado promotor. “Aqui temos estrutura, apoio, recursos e patrocinadores para realizar eventos com regularidade. Eu podia até trazer alguns lutadores de fora. Mas agora quero me dedicar aos treinos para voltar aos ringues, e não à organização. Se um promotor profissional ainda topasse trabalhar aqui com a gente, o Fight Club voltaria a todo vapor”, explica ele, que não luta há exatamente um ano.
Tigre então encerra: “Eu até estou apelando ao Renzo, não tem um time metido a tigre lá na nova IFL? Então, eu luto nos EUA até de graça pelo time dos Pitbulls! Tenho certeza de que a porrada que canta aqui é igualzinha a de lá, e eu quero experimentar! Só preciso de um convite...”
Por: Proradicalskate
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