sábado, 30 de março de 2013

Overtraining e seus efeitos: cuidado para não exagerar nos treinamentos

Especialistas explicam as causas e as forma de evitar e tratar o problema

Sabe o que é a síndrome de overtraining? Trata-se de um problema que ocorre quando o atleta faz mais exercícios do que seu corpo é capaz de se recuperar. Ao tentar melhorar o desempenho em treinamentos e provas, os corredores exageram no volume da atividade física sem ter o descanso adequado e escolhem uma dieta incorreta. As consequências, no entanto, vão da ordem muscular, passando por problemas nas articulações, e resultam em malefícios no sistema imunológico e no aspecto psicológico do corredor. 



CAUSAS E PREVENÇÕES

Acredita-se que a gênese da síndrome de overtraining esteja diretamente relacionada com uma estratégia de treino denominada "teoria da supercompensação", que se fundamenta no princípio da sobrecarga progressiva. Essa teoria afirma que as reservas energéticas gastas durante o processo de contração muscular são repostas apenas no período de recuperação, ou seja, de descanso.

Exercícios intensos podem causar problemas graves em mulheres

Segundo o preparador físico Manuel Lago, o overtraining tem uma incidência maior em corredores de média e longa distância e implica em problemas das mais diversas ordens, como insônia, lesões agudas e crônicas, o sistema hormonal se desequilibra, irritabilidade, diminuição da performance e alteração da pressão arterial. 

- Além dos problemas nos treinos, vai interferir em várias coisas que afetam a qualidade de vida. Para evitar o overtraining, é essencial obedecer seu treinador. Como forma de prevenir, o atleta precisa conhecer cada vez mais seu corpo, identificando sensações como preguiça, cansaço, exaustão para saber avaliar melor, o seu rendimento no treino - disse Manuel Lago, que acrescenta: o problema pode ser leve, moderado ou severo.
  

O especialista explica a diferença entre treino forte e overtraining:
TREINO FORTE 
 OVERTRAINING

VOCÊ NÃO É CAPAZ DE SAIR PARA TREINAR FORTE, O CORPO 'RECLAMA' DO AQUECIMENTO AO FINAL DA ATIVIDADE. NA MAIORIA DAS VEZES, O ATLETA NEM CONSEGUE COMEÇAR A PARTE PRINCIPAL DO TREINO

As causas fisiológicas e metabólicas:

- Elevação do nível do cortisol (hormônio que quebra o tecido muscular para forma energia);

- Déficit proteico;

- O catabolismo (reações de quebra de moléculas para produzir energia) supera o
anabolismo (reações de síntese de substâncias);
- Estresse no sistema nervoso central provocando distúrbios hormonais (ver coluna sobre
a tríade da mulher atleta que eu escrevi para o site);
- Tempo insuficiente para reparar os micro-traumas no músculo esquelético provocados pelo exercício.


Problemas que o overtraining traz aos atletas:
- Perda de condicionamento físico com perda de força e resistência;

- Dor muscular persistente;

- Sensação de fadiga crônica;

- Elevação significativa da frequência cardíaca em repouso (este é um sinal bem típico);
- Mudança de humor com quadro de depressão e irritabilidade;
- Queda da resistência imunológica;
- Perda da qualidade do sono.


COMO TRATAR 
De acordo com o fisiologista Turibio Barros, o tratamento do overtraining é obrigatoriamente a redução drástica do treino ou em casos mais graves a interrupção da atividade física e das competições. Quando o atleta busca bons resultados e melhor qualidade de vida, ele deve ter acompanhamento de um médico, profissional de educação física, nutricionista e também um fisioterapeuta. Sendo diagnosticado em tempo, sem que haja complicações mais sérias, principalmente as provocadas pelos distúrbios hormonais, o quadro felizmente é reversível. 

Treinos, nutrição, equipamentos - dê seus primeiros passos no EU ATLETA

ALIMENTAÇÃO BALANCEADA
O melhor meio, portanto, de se evitar o overtraining é não permitindo que ele apareça. Além de não extrapolar seus limites nas pistas, é importante descansar bem entre uma atividade e outra e manter uma alimentação balanceada, como explica a nutricionista Cristiane Perroni.

Fazer dieta sem acompanhamento nutricional representa risco à saúde
A alimentação equilibrada é fundamental: hidratação, ingestão de todo os grupos, individualizada para cada esporte e período de treinamento, se preocupando com os alimentos no pré-treino, durante e após (recuperação). Dietas restritivas, desequilibradas e com baixa ingestão de carboidratos agravam o overtraining. Confira:

Frutas, verduras e legumes: são fontes de vitaminas e minerais que participam de processos celulares relacionados ao metabolismo energético; contração, reparação e crescimento tecidual e muscular; defesa antioxidante, resposta imune, ritmo cardíaco, condução do impulso nervoso, transporte de oxigênio e saúde óssea. Apesar de sua relativa escassez na dieta e no organismo, os minerais e as vitaminas são os principais reguladores da saúde e das funções orgânicas.

 - Carboidratos: o metabolismo de carboidratos tem papel crucial no suprimento de energia para atividade física. No exercício de alta intensidade, a maioria da demanda energética é suprida pela energia da degradação dos carboidratos, disponíveis para o organismo através da dieta e são armazenados no nosso corpo em forma de glicogênio muscular e hepático. Sua falta leva à fadiga.


- Proteínas: elas também ajudam na reposição das reservas de glicogênio nos músculos e no fígado, que são bastante utilizadas durante a atividade física, esta ingestão deve acontecer junto com alimentos que são fonte de carboidratos . A associação de carboidratos com proteínas é muito importante para a recuperação do treino, repondo as reservas de glicogênio muscular e sendo fonte de aminoácidos essenciais. A maior absorção acontece até duas horas após a atividade física. Ingerir pouca proteína faz com que o corpo não se recupere nos treinos, mas o excesso pode levar a problemas renais e doenças cardiovasculares.



Pode ser necessário a suplementação de alguns nutrientes como:



- Glutamina: regulação da síntese proteica inibe o catabolismo muscular, a participação no sistema imune e nas células intestinais. A suplementação oral de glutamina falha em induzir a elevação na sua concentração plasmática, pois as células do epitélio intestinal consomem a maior parte deste aminoácido, entretanto esta suplementação poupa a glutamina do corpo (endógena), aumentando a disponibilidade deste aminoácido para outros tecidos.


- Ômega 3: ação antiinflamatória e estimulação do sistema imune.


- Antioxidantes (vitamina A, E, C; selênio; zinco; cromo) : combate aos radicais livres e estímulo ao fortalecimento do sistema imunológico.


- BCAA (aminoácidos de cadeia ramificada) reequilibram a quantidade de triptofano, diminuindo a síntese de serotonina evitando a fadiga central, recuperação muscular.


- Bebidas isotônicas/jujubas ou gel de carboidratos: repositores de glicose, sódio e potássio.


Atenção: Cuidado com a suplementação desnecessária, que pode levar riscos à saúde.



RELATO DO CORREDOR

O paulista Jorge Kalmus foi diagnosticado com overtraining há quase dois anos. Ele conta que exagerou na intensidade dos treinos para uma maratona e sofre com o problema até hoje. O resultado: não tem o desempenho de antes.
- Eu corro desde setembro de 2006, quando fiz a estreia numa maratona de revezamento. Até agora, já corri cerca de 80 provas, desde 5km de distância até a maratona. Foi na preparação para uma maratona que fiz em outubro de 2011 que tive o diagnóstico de overtraining. Não senti dores, meu grande problema foi perda de rendimento. A sensação que eu tinha era de que, quanto mais eu treinava, pior era meu rendimento. Tentei diminuir a carga de treinos e não tive resultado. Fui aconselhado pelo treinador a não fazer a maratona, porém, por motivos pessoais, decidi manter os treinamentos e realizar a prova. O resultado foi muito ruim, fiz a prova com um tempo muito alto (mais de cinco horas). Mesmo treinando triatlo, ainda tenho dificuldades para correr não obtendo os resultados que tinha anteriormente - contou Jorge, de 48 anos.


Por:  Rio de Janeiro
Fonte: globoesporte

quarta-feira, 27 de março de 2013

A CBSk DIVULGA OS RANKINGS BRASILEIROS DE SKATE 2012



A Confederação Brasileira de Skate (CBSk) divulga as colocações de todos os participantes dos Circuitos Brasileiro de Skate em 2012. A última temporada ficará registrada com a organização pela CBSk de  vários circuitos nacionais de todas as modalidades e de várias categorias do Skate, desde o Mirim (skatistas com idade inferior a 13 anos) até o Grand Legend (veteranos com mais de 45 anos).

Isto demonstra o quanto está aquecido o Skate no Brasil e o porquê os brasileiros se destacam nos Circuitos Mundiais de Skate onde Pedro Barros no Bowl, Douglas Dalua no Downhill Speed, Kelvin Hofler e Letícia Bufoni no Street foram campeões mundiais em 2012.

Algumas novidades no ano passado foram as realizações pela primeira vez  na história do Skate Brasileiro do Banks Feminino Profissional, Vertical  Feminino Profissional, Downhill Speed Feminino Profissional, Longboard Downhill Slide Feminino Profissional e Freestyle Mirim.

Confiram os três primeiros colocados de cada modalidade entre os
profissionais:

BANKS FEMININO PROFISSIONAL

1 Karen Jones (Santo André)
2 Renata Paschini (S. Bernardo do Campo)
3 Ligiane Xuxa (São Paulo)

DOWNHILL SLIDE PROFISSIONAL

1 José Carlos Birinha (São Paulo)
2 André Magriça (São Paulo)
3 Jailson Will (São Paulo)
 DOWNHILL SPEED FEMININO PROFISSIONAL

1 Christie Aleixo (Rio de Janeiro)
2 Reine Oliveira (São Paulo)

DOWNHILL SPEED PROFISSIONAL
1 Douglas Dalua (São Leopoldo do Sul)
2 Silon Garcia (Novo Hamburgo)
3 Juliano Cassemiro (São Paulo)

FREESTYLE PROFISSIONAL

1 Renê Shigueto (São Paulo)
2 Marcos Toshiro (São Paulo)
3 Diego Marques (Rio de Janeiro)

LONGBOARD DOWNHILL SLIDE FEMININO PROFISSIONAL
1 Reine Oliveira (São Paulo)
2 Laura Alli (São Paulo)

SLALOM PROFISSIONAL

1 Thiago Gardenal (São Paulo)
2 Fabio Derys (São Paulo)
3 Caco Ratos (São Paulo)

STREET PROFISSIONAL

1 Kelvin Hoefler (Guarujá)
2 Lucas Xaparral (São Paulo)
3 Danilo do Rosário (Curitiba)

VERTICAL FEMININO PROFISSIONAL

1 Karen Jones (Santo André)
2 Renata Paschini (S. Bernardo do Campo)

VERTICAL PROFISSIONAL

1 Sandro Dias (Santo André)
2 Rony Gomes (São Paulo)
3 Dan Cesar (Santo André)


Por: Editoria 
Fonte: oradical 
   

´Homens-morcego` se aventuram em voo a 200km/h entre prédios no Rio






Os paraquedistas Ludovic Woerth e Jokke Sommer são conhecidos por saltos radicais.

No Rio de Janeiro, a dupla vestindo um "wing suit", um macacão com asas usado por paraquedistas em voos de alta perfomance, os "homens-morcego" saltaram de uma espécie de asa-delta dirigível sobre as nuvens, despencaram em queda livre a 200km/h e e terminam na Praça Tiradentes.

Sem permissão para saltar, resolveram pular às 5h54m para evitar o encontro com aviões comerciais.

Ao se aproximar da terra, a dupla fez um movimento radical, passou no vão de um prédio comercial do Rio de Janeiro e aterrissou na praça Tiradentes, no centro da cidade.


Por: Redação
Fonte: Tvig
Proradicalskate

sexta-feira, 22 de março de 2013

Golpes da nova luta mais popular do mundo: MMA

 A modalidade combina os golpes mais eficientes na arte de fazer com que cérebros se choquem com caixas cranianas.



O vale-tudo está assumindo o papel que sempre foi do boxe: o de luta mais popular do planeta (opa, "vale-tudo", não: MMA - Artes Marciais Mistas, na sigla em inglês). E não é à toa: a modalidade combina os golpes mais eficientes na arte de fazer com que cérebros se choquem com caixas cranianas.

Arremesso - Luta Greco-Romana
1. Enquanto uns gregos antigos criavam a filosofia, outros desenvolviam isso aqui: um golpe de 
luta greco-romana que atravessou os milênios. Quando o homem mau vier dar um soco, você desvia a cabeça, emenda uma passada rasteira para a frente e agarra as pernas dele.

2. A força que ele tinha posto no soco agora trabalha a seu favor. Uhu. O corpo dele se projeta para a frente. Mas você, com equilíbrio e classe, não deixa o inimigo cair. Pronto. É sua vez de ser cruel: você vai erguê-lo no ar.

3. Agora é girar o corpo do coleguinha 45 graus e jogá-lo no chão como se fosse um saco de cimento. Impacto nas costas: uma tonelada. O bom senso diz para nunca chutar um homem caído, a regra do UFC também.

4. Mas dar socos pode, enquanto o juiz não vier separar. A força de um soco nessa posição pode chegar a 900 kg, contra 300 kg de um normal. A gravidade faz a força. Mas essa história de poder socar gente deitada é a regra (ou falta de regra) mais criticada do MMA.

Chute do Anderson Silva - Karatê, capoeira e... Steven Seagal?
1. A história do golpe que nocauteou Vitor Belfort começou há 30 anos, no Japão, quando Steven Seagal dava aulas de artes marciais por lá. O astro de filmes de porrada, que também é mestre de aikidô, criou o golpe...

2. E ensinou para o Spider. Isso é o que Steven Seagal e Anderson disseram. Papinho. O brasileiro assumiu depois que treina o chute desde sempre. Ele existe em todas as artes marciais.

3. O golpe é uma pancada com o peito do pé (não um pisão). A técnica ali é jogar uma nádega para a frente enquanto levanta a coxa. Isso amplia o alcance do chute. E a chance de pegar o adversário desprevenido.

Joelhada - Muay Thai
1. É o golpe mais brutal: a pancada pode chegar a 2,5 toneladas. Não por acaso, é o favorito de Anderson Silva, o campeão mundial dos pesos médios do Ultimate Fighting Championship, principal competição de MMA.

2. A força começa na perna de apoio. Vai crescendo ao passar pelos músculos dos quadris até se concentrar no joelho.

3. Tudo isso acontece enquanto você puxa a cabeça do outro como se não houvesse amanhã. Se pega de jeito, o resultado desse encontro explosivo será o que os médicos chamam de concussão severa. E o público, de nocaute.

Cotovelada - Muay Thai

1. Essa cotovelada não começa no braço, mas no pé de trás. Ele pressiona o chão, a força vai subindo pela perna, passa pelos quadris e por toda a musculatura das costas, como uma onda de energia, que só aumenta de tamanho.

2. Essa onda quebra na têmpora do adversário. Coitado: a pancada atinge até 300 HIC. Os nocautes acontecem com 250 HIC - sigla em inglês para "critério de lesões na cabeça". Ou seja: cuidado, isso mata.



Por: Marcelo Garcia, Evelise Jagmin, Alexandre Versignassi e Renata Steffen

Como a asa delta explica o medo

Instrutor e pesquisador estuda 2 mil pessoas em saltos de asa delta - e cria um método para superar o receio de voar




Você vai saltar de asa delta. Respira fundo e começa a correr. Até o salto, serão alguns segundos de adrenalina. E medo também. Mas analisando esse medo, é possível descobrir por que ele existe - e superá-lo. É o que acredita o carioca Ruy Marra, instrutor de asa delta com 20 mil voos realizados. Ele estudou 2 mil alunos, registrando suas expressões faciais, respiração e ritmo cardíaco, e aplicou um questionário sobre a relação da pessoa com os pais, sua infância e vida adulta.

É uma mistura de psicologia, fisiologia e asa delta, na qual Marra se baseou para criar um método que promete ajudar a vencer o medo na hora do salto.

Segundo ele, as pessoas que sentem mais medo respiram pelo tórax (sem usar o diafragma) na hora do salto, o que oxigena menos o sangue. "A pessoa precisa respirar mais vezes, e o coração acelera", diz. Com isso, o corpo libera hormônios de estresse e aciona a amígdala, região do cérebro relacionada ao medo. Ou seja: a sensação de perigo desencadeia uma reação fisiológica que alimenta o medo, num círculo vicioso - contra o qual Marra ensina a fazer exercícios respiratórios. Já o questionário serve para que ele conheça melhor o aluno, e a partir daí construa o que chama de visualização: a lembrança de um momento ou coisa que é importante para ela. A pessoa deve associar isso ao salto - pois dessa forma não prestará atenção ao medo que está sentindo. Marra escreveu um livro a respeito e pretende transformar a pesquisa em artigo científico. "O cérebro pode se reorganizar, formando novas memórias e novas habilidades". Inclusive aprender a voar.
                                     
Por: Camilla Costa
Foto: diarioradical

quarta-feira, 20 de março de 2013

Como está a mobilidade urbana no DF?

Dentro do programa Acelera DF, lançado no dia 07 de março,  mais uma obra que vai melhorar a mobilidade urbana está a caminho.


Criado para atender demandas sociais e de infraestrutura, o programa Acelera DF, coordenado pela Casa Civil, vai investir  R$ 1,9 bilhão em projetos de educação, segurança pública e saneamento básico, destinando recursos para 184 obras, sendo que, desse total, 51 estão em fase de contratação e 56 já tiveram licitações publicadas.  A realização das obras envolverá um esforço conjunto de todas as secretarias e órgãos do governo e trará desenvolvimento social e econômico à cidade.

Vários meses se passaram e o que temos hoje é isso, em pleno centro da cidade na maior quadra do Recanto das Emas a quadra 300, tem um cenário atípico e cotidiano a ciclovia da cidade que custou cinco milhões de reais, está nestas condições e não é um caso isolado na avenida monjolo até a pista que dar acesso ao Gama é esse o senário, descaso, desrespeito, desordem, lixo, animais mortos jogados na margem das ciclovia. Esse local serve também para os alunos irem à escola, muitos acompanhados pelos seus pais, os praticantes de esportes estão indignados e revoltados com essa situação. Quem venha a copa!

Há, por exemplo, um conflito de informações sobre a extensão total das ciclovias locais. Enquanto a Secretaria de Obras afirma que existem 190 quilômetros prontos ou com obras em andamento, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) alegar ter, sob sua responsabilidade, 153km de pistas exclusivas para bicicletas nas rodovias distritais. Mesmo com a imprecisão, o número está abaixo do ideal e das metas do governo para o próximo ano. Segundo o Comitê Gestor da Política de Mobilidade Urbana por Bicicleta, o DF terá 600km de ciclovias até a Copa do Mundo de 2014, ao custo de R$ 121 milhões.

Relembrem o que já foi falado pelas autoridades sobre o assunto,

Fonte: http://clippingmp.planejamento.gov.br

Ciclovia no Recanto das Emas - DF
“A ciclovia é uma tendência mundial, e o GDF está priorizando o transporte coletivo e o alternativo. Queremos dar mais mobilidade ao cidadão”, completou o secretário adjunto de Obras, Maurício Canovas.

Serão investidos R$ 121 milhões para a construção e a entrega de faixas exclusivas que atenderão aos ciclistas.

A Secretaria de Obras informou que 90km de ciclovias foram entregues aos habitantes do Sudoeste, do Recanto das Emas, de Santa Maria e de Ceilândia. Outros 100km de pista exclusiva estão em construção. Além disso, haverá licitação a fim de erguer mais de 5 mil estruturas para acorrentar as bikes. “Foi aprovado o projeto do bicicletário na Rodoviária do Plano Piloto, que será construído durante a reforma do espaço. Neste ano, ainda começará a funcionar o sistema de aluguel de bicicletas”, adiantou o coordenador do Comitê Gestor da Política de Mobilidade Urbana por Bicicleta, Paulo Alexandre Passos.

Pelo o visto muito se falou e pouco foi feito! Fica difícil saber em quem acreditar.

Veja mais fotos da Ciclovia do Recanto das Emas - DF

 
 


Por:  Redação com adaptação
Fotos: Equipe proradical
Fonte: df.gov.br