Nova
Skate Park no Distrito Federal
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Rapel e Vertigem: Vivências e Sensações
A Técnica Rapel
Palavra
Francesa que significa trazer, recuperar, voltar. Técnica aplicada em descida
vertical em corda por grupos de operações, esportistas e pessoas comuns do
mundo inteiro. As técnicas podem ser aplicadas em várias situações e terrenos
como: retorno de uma escalada, resgate, intervenções de forças especiais,
cachoeiras, prédios, pontes e outros tipos de descidas.
A
descida vertical em corda consiste em uma série de procedimentos e condutas. É
preciso estar preparado psicologicamente e fisicamente, pois o rapel
proporciona uma perda de energia potencial gravitacional por ser uma descida
vertical em corda, na qual a pessoa desliza de forma controlada, vencendo
obstáculos onde a ação da gravidade é superada e controlada pela técnica e pelo
prazer.
O
equipamento de segurança é o principal requisito para a pratica de uma
atividade vertical. Deve estar sempre em boas condições, ser de boa marca,
procedência e passar sempre por uma manutenção, que é simples.
No
Rapel a adrenalina está na descida onde o praticante poderá faz manobras com a
cadeirinha invertida, fazendo descidas com ou sem velocidade, mas com total
segurança.
Rapel no Brasil
A
palavra Rapel foi usada para batizar a técnica de descida por cordas, praticada
em montanhismo, escalada, canyoning e em outras atividades afins. Basicamente
três esportes utilizam o rapel: a escalada, a espeleologia e o canyoning.
Em
todos eles o conhecimento apenas do rapel é totalmente insuficiente, e praticar
qualquer uma destas atividades sem saber exatamente os procedimentos corretos é
tremendamente arriscado.
Fazer
rapel pode parecer extremamente simples, talvez seja por isso que ele se
difundiu tanto. Qualquer pessoa que vença o medo da altura coloque o equipamento
mínimo necessário e tenha alguns poucos minutos de "instrução" pode
realizar o rapel, porém esta mesma pessoa está longe de estar apta a freqüentar
locais onde o conhecimento técnico tem que ser mais apurado.
Explorar
novas cavernas, descer canyons com inúmeras cachoeiras e conquistar novas vias
de escalada são outros desafios.
EQUIPAMENTOS
Corda - Deve ser estática. Existem modelos
apropriados para o rapel em cachoeira que não absorvem água. São as chamadas
com Sistema DRY. O tamanho da corda vai variar do local onde vai ser praticado.
A espessura deve ser maior que 8 milímetros.
Bouldrier - Também chamada de cadeirinha pelos mais
íntimos. É um conjunto de fitas que fica na cintura e nas pernas, ligando o
"rapeleiro" a corda através do freio. Existem modelos totalmente
ajustáveis, nas pernas e na cintura.
Freio Oito ou ATC - É o aparelho de atrito que controla a
velocidade de descida. Conforme a atividade (canyoning, espeleologia ou
escalada), pode ser de três modelos: oito, reco ou ATC.
Mosquetão - Argola de fecho rápido usada para clipar
o freio à cadeirinha. Existem de vários modelos e formas.
Capacete - É sensato o uso do capacete. Use cores
chamativas, como: vermelho, branco, amarelo...
Roupas - Dependendo da temperatura da água é
aconselhável o uso de roupa de neoprene, pois o frio da água pode causar
caimbras. Indicações: as roupas leves e que secam rápido
Luvas - Usadas para proteger as mãos durante a
descida do rapel, seu material e espessura deve variar de acordo com a pessoa e
com o tipo de rapel que se faz. Existem também as luvas que deixam a ponta dos
dedos livres, o que permite o maior controle da corda.
Roldana - A roldana não é usada no rapel, mas pode
ser muito importante no caso de se fazer um resgate, ou precisarmos erguer uma
grande quantidade de peso.
MECANISMOS DE FRENAGEM
ATC - Trabalha como as placas e como os tubos
Lowe, quando uma laçada da corda é enfiada pelo equipamento e clipada ao
mosquetão, sendo a segurança dada pela quantidade de atrito com a corda que é
criada por esse sistema com a vantagem de diminuir a torção da corda, podendo
prolongar a vida útil desta.
Stop (Dresler) - O dresler pode ser utilizado no lugar do
oito, tem como função diminuir os danos na corda para descidas mais rápida
devido ao seu desempenho (não torce nem esquenta a corda).
Placa Sticht - É outro mecanismo de frenagem. Possui 1
ou 2 rasgos por onde a laçada da corda é passada, e esta presa ao mosquetão.
Pode possuir uma mola, que tem a função de manter a placa a uma certa distância
do mosquetão. O seu uso inicial foi para dar segurança nas escaladas, sendo no
entanto menos aconselhável, pois podem trancar com a corda.
Grigri - É um aparelho recentemente inventado, que
automaticamente freia uma
queda, através de um sistema de
alavancas, em seu interior. O aparelho é clipado à cadeirinha através do
mosquetão, e a corda é passada por dentro do aparelho, se quiser descer basta
pressionar a alavanca do grigri, se você soltar a alavanca o dispositivo
automaticamente trava o sistema e você não desce.
Rack - É um dispositivo moderno,
onde o atrito com a corda é feito através dos diversos "degraus" da
escadinha do rack. O rack possui duas longas barras transversais, e 4 ou 5
perpendiculares a estas, por onde é passada a corda. É eficiente, não torce a
corda.
NÓS E AMARRAÇÕES - Os nós podem ser considerados parte
indispensável a prática do Rapel, portanto de fundamental importância dominar o
maior número de nós e amarrações possíveis, pois nunca se sabe quando será
preciso utilizá-los. Podem ser utilizados para unir as cordas, para as
ancoragens, e outras aplicações. A escolha de um nó deve passar por uma análise
criteriosa sobre o uso. Fatores como força de blocagem, facilidade de fazer e
desfazer o nó e perdas de resistência, etc, devem ser lconsiderados na hora da
escolha. Alguns dos nós mais utilizados:
Nó de Azelha Simples: Pode
ser usado em ancoragem principal, mas não deve ser utilizado em ancoragem
reserva. Diminui a resistência da corda em 50% - R0: 50%, além de ser difícil
desfazer, quando submetido à tensão. Deve ser usado como nó amortecedor entre a
ancoragem principal e a reserva.
Nó de Azelha em
"8" :. Mais
tradicional, é usado tanto em espeleologia quanto em alpinismo. Pode ser
utilizado em qualquer ancoragem, ou para prender coisas na corda com segurança.
Pode ser desfeito bem mais fácil que o azelha. Seu R0: 60%. Também poderá ser
feito da forma induzida e deverá ser arrematado.
Nó de Pescador Duplo:
Excelente nó de junção para cordas de mesmo diâmetro. Pode ser empregado também
em arremates.
Nó Direito: Para emendar ataduras e emendar cabos com o mesmo diâmetro.
Nó Direito: Para emendar ataduras e emendar cabos com o mesmo diâmetro.
Forca: Arme
a laçada, deixando a ponta de trabalho com tamanho suficiente para executar as
voltas. Realize finalmente e, ao fazer a última volta, introduza a ponta de trabalho
na laçada superior do nó. Em seguida puxe a laçada inferior pelo lado
correspondente à ponta de trabalho para apertá-la e conservar as voltas
seguras. O laço é regulado movimentando-se o lado da corda correspondente à sua
parte fixa.
Nó Oito: Este nó é mais volumoso que o nó superior
comum e muito mais fácil de ser desfeito, quando não for apertado
demasiadamente. É usado comumente sempre que queira criar uma protuberância
numa corda, servindo perfeitamente quando se fizer necessária a fixação de uma
corda em seu encaixe. Neste caso, o nó poderá ser empregado se não houver uma
estaca ou outro local onde se amarra a corda.
Estes
nós não são específicos para o Rapel, a maioria deles são oriundos do escotismo
e técnicas náuticas, sendo utilizados em varias Atividades de Aventura que
lidam com manipulação de cabos (cordas).
TIPOS DE RAPEL
Rapel Inclinado - É o tipo de rapel mais simples de ser
executado, como o próprio nome diz, ele é feito em uma parede ou pedra com
menos de 90º de inclinação. Ele serve de base para os outros tipos
Rapel Vertical - Não se difere muito do inclinado, tendo
suas grandes diferenças apenas na saída, onde dependendo do ponto de fixação da
corda, poderemos ter um alto nível de força no baldrier (cadeirinha) devido a
passagem do plano horizontal para o vertical. E um outro fator a ser
considerado é uma maior pressão no freio
Rapel Negativo - Este tipo de rapel é um dos mais
praticados, deve-se isto ao fato de ser um rapel que é feito em
"livre", ou seja, sem o contato dos membros inferiores com qualquer
tipo de "meio” (pedra, parede, etc). O seu ponto crítico é a saída, pois
temos que ficar quase de cabeça para baixo e é quando temos um nível muito alto
de pressão no baldrier e no freio, devemos ter também uma grande atenção na
velocidade de descida, pois ela aumenta fácil e rapidamente.
Rapel Invertido Negativo - Feito nas mesmas condições do visto
anteriormente, sendo que após a saída, toma-se posição invertida (de cabeça
para baixo). Deve-se antes executar a manobra, mentalizar os procedimentos,
pois você estará em uma posição invertida assim como os comandos do freio, além
é claro da facilidade do aumento de velocidade.
Rapel de Frente
Inclinada - Nas
mesmas condições que o inclinado, sendo agora de frente para a descida (tipo o
filme Soldado Universal), além de dar mais "medo" deve-se tomar
cuidado na hora do freio quanto a posição do corpo e a elasticidade da corda,
pois estamos em uma posição em que a força da gravidade atua mais do que no
inclinado.
Rapel de Cachoeira – Canyoing - Podemos encontrar aqui
diversos tipos de descida (quanto a posição de descida e meio). Mas o principal
aqui é alertar quanto ao fato de estamos descendo em pedras escorregadias que
ao menor descuido nos fará perder o equilíbrio e trará consequëncias
imprevisíveis. Também devemos considerar a força da queda d'água. Não é
qualquer cachoeira que nós podemos nos enfiar debaixo, devemos ter prudência na
hora de a escolhrmos, pois se entrarmos embaixo de uma "tromba
d'água" teremos consequëncias desastrosas, como não conseguir frear.
Rapel Guiado:
Semelhante ao Rapel Negativo, consiste em descida sem o contato direto com o
"objeto” utilizando equipamentos de montanhismo orientados por um cabo de
aço, que aumenta a segurança, mesmo que o praticante não domine totalmente as
técnicas de Rapel em Cachoeira.
Rapel Intercalado - Rapel este que teremos que fazer
"escalas" ou seja, desceremos com a corda dobrada e a prenderemos em
um outro ponto de fixação (pelo menos três metros antes do final da corda) e
então a descida deverá seguir uma sequëncia que é normalmente estabelecida
antes de ser iniciada. Como norma de segurança, deve-se amarar as pontas da
corda com um nós de pescador e colocar ali um mosquetão, procedimento este que
em caso de perdermos o controle da descida, ficaremos presos no final da corda,
evitando uma queda que seria fatal.
UTILIZAÇÃO DO RAPPEL
Técnicas Verticais: São técnicas desenvolvidas com o uso de
cordas e equipamentos apropriados para movimentar-se tanto na vertical como na
horizontal. Os movimentos verticais utilizam o Rapel como meio de descensão e a
subida através de corda, como meio de ascensão. O movimento horizontal será por
meio de tirolesa.
Canyoning: É a exploração de um leito de rio onde se
utiliza o trekking, natação e ou rapel. Uma simples caminhada dentro de um rio
é um canyoning, e muitas vezes é necessário se usar o rapel para transpor um
obstáculo, como uma cachoeira.
Escalada: É a
ascensão geralmente realizada sob superfícies rochosas, quase sempre verticais
ou negativas, onde o praticante utiliza somente a força corporal sobre tudo das
mãos e dos pés. Após a subida é necessário descer e normalmente se utiliza o
rapel.
Resgates: É o ato de salvar alguém. Muitas vezes em
locais de difícil acesso, faz-se o uso do rapel para se realizar o resgate.
Espeleologia: É a exploração de cavernas. Existem nas cavernas muitos obstáculos a serem transpostos e um deles são os abismos que necessitam de técnicas verticais e por conseqüência o rapel.
Espeleologia: É a exploração de cavernas. Existem nas cavernas muitos obstáculos a serem transpostos e um deles são os abismos que necessitam de técnicas verticais e por conseqüência o rapel.
Arborismo: É o passeio entre as copas das árvores,
onde muitas vezes o rapel é utilizado como uma forma de se descer das arvores.
Pesquisas: Normalmente o rapel é utilizado em
pesquisas de animais, vegetais e geologia que se encontra em paredões,
rochedos, cavernas, árvores, etc.
Trabalhos em altura: São trabalhos realizados acima de 2 metros
do solo, e geralmente fazem o uso do rapel, tanto para manutenção de
equipamentos, limpeza, pintura, decoração etc., como para se retornar ao solo
após o termino do trabalho.
Operações táticas: Uma técnica aplicada em descida vertical em
corda por grupos de Operações e forças especiais do mundo inteiro, utilizado
como meio de proceder a intervenções de forças especiais, no que diz respeito a
estratégias militares.
Segurança: Este
é o um dos assuntos mais importantes a ser discutido não só no rapel, mas como
na prática de qualquer Atividade de Aventura. É importante que todos os
equipamentos a serem utilizados tenham algum tipo de certificado de qualidade,
pois é irá garantir sua segurança.
CUIDADOS QUE SE DEVE TER
Toda
prática de rappel deve ser executada em grupo, pois um integrante é sempre
responsável pela vida de outro. Toda descida de rappel deve ter no mínimo três
participantes:
O que aborda: é o
responsável por colocar o praticante na corda, conferir se seu equipamento está
correto e orientá-lo no momento da abordagem.
O que desce: é o praticante atual, ou seja, quem vai
fazer a descida.
O que faz a segurança: é a
pessoa que vai estar lá em baixo, segurando a corda, atento a todos os
movimento dos outros participantes do grupo. É o responsável pela segurança da
descida, devendo ter total atenção, pois com ele fica o ultimo recurso antes de
uma fatalidade. Quando alguém que está descendo perde o controle de sua
descida, é o segurança quem vai ter que fazer o bloqueio na corda e evitar que
ele caia.
Por: Judite Filgueiras Rodrigues
Por: Judite Filgueiras Rodrigues
Fonte: pontoxp
Cliff diving: o salto mortal
Já ouviram falar desse esporte radical? O cliff diving (salto em
penhascos, no bom português) trata-se de saltos em lugares naturais e exóticos,
de extrema beleza – que podem culminar em mergulho no lago, rio ou mar -, a mais
de 25 metros da
superfície da água! Diferentemente da categoria de ‘diving’ que estamos
acostumados a assistir na televisão durante os jogos olímpicos, que consiste em
saltos de plataformas com 10 metros de altura e que têm a piscina como destino
final.
Os voos do cliff diving têm duração de aproximadamente 3
segundos, período em que o atleta precisa fazer seus mortais, giros e outras
manobras em uma velocidade de até 87 km por hora!
Um pouco de história: tudo indica que o esporte surgiu no Havaí,
durante o século XVI, mas só ganhou caráter de competição no século XX. O salto
em penhascos possui torneios mundiais que acontecem todo ano.
Curtiu? Se estiver pensando em
aderir ao esporte, é bom estar preparado(a) para muita adrenalina!
Por Lais Capistrano
Fonte:
centauro / blogmulher
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
As melhores pistas de skate do mundo, por Sandro Dias
Da Califórnia à China, Sandro Dias sabe o que é dar um
rolê por aí. O hexacampeão mundial pela World Cup Skateboarding está há mais de
20 anos arrepiando com seu skate e é autoridade para eleger as cinco melhores
pistas do planeta.
Veja a lista do melhor skatista do mundo:
5- Skatepark SMP: Xangai, China
"Um monstro de pista, considerada a maior skate park do mundo. É um paraíso de concreto, e o melhor, nunca está lotada."
4- Woodward: Stalllion Springs, Califórnia
"É um acampamento de esportes radicais e ginástica olímpica. Posso dizer que é outro paraíso, com variedade e qualidade. Quando vou para lá, tento me policiar para não gastar todas as energias no primeiro dia de tão irada que é. Em épocas de camping é mais divertido ainda, dividirmos as sessions com a garotada".
3- Tony Hawk Half Pipe: Vista, Califórnia
"O half pipe do Tony Hawk é um dos melhores do mundo, fica dentro de um galpão em seu escritório. Quando estou na Califórnia é a pista que frequento diariamente".
2- Pista do Parque da Juventude: São Bernardo do Campo, São Paulo
"Essa pista foi onde comecei a andar de skate. Para mim, é a melhor pista pública do Brasil, talvez até do mundo pela estrutura que oferece, variedade de pistas, organização, segurança, etc. É sempre muito divertido andar em São Bernardo e rever os velhos amigos."
1- A minha pista! Vargem, São Paulo
"Pista em casa merece o primeiro lugar! Tranquilo, sossegado, sessão sem compromisso, diversão total."
Veja a lista do melhor skatista do mundo:
5- Skatepark SMP: Xangai, China
"Um monstro de pista, considerada a maior skate park do mundo. É um paraíso de concreto, e o melhor, nunca está lotada."
4- Woodward: Stalllion Springs, Califórnia
"É um acampamento de esportes radicais e ginástica olímpica. Posso dizer que é outro paraíso, com variedade e qualidade. Quando vou para lá, tento me policiar para não gastar todas as energias no primeiro dia de tão irada que é. Em épocas de camping é mais divertido ainda, dividirmos as sessions com a garotada".
3- Tony Hawk Half Pipe: Vista, Califórnia
"O half pipe do Tony Hawk é um dos melhores do mundo, fica dentro de um galpão em seu escritório. Quando estou na Califórnia é a pista que frequento diariamente".
2- Pista do Parque da Juventude: São Bernardo do Campo, São Paulo
"Essa pista foi onde comecei a andar de skate. Para mim, é a melhor pista pública do Brasil, talvez até do mundo pela estrutura que oferece, variedade de pistas, organização, segurança, etc. É sempre muito divertido andar em São Bernardo e rever os velhos amigos."
1- A minha pista! Vargem, São Paulo
"Pista em casa merece o primeiro lugar! Tranquilo, sossegado, sessão sem compromisso, diversão total."
Por Redação 360 Graus
Fonte: 360graus
A História do skate
Ainda não se sabe exatamente quando apareceu o skate, mas
podemos dizer que foi no princípio dos anos 60 na Califórnia. Era em uma época
aonde reinava o surf e a curtição total sobre uma prancha, mas como as coisas
nunca davam certo aqueles mesmos surfistas pegaram as rodas de seus patins, e
colocaran em "shapes", para que assim pudessem surfar em terra firme.
Os skates eram muito primitivos, não possuiam nose nem tail, era apenas uma tábua e quatro rodinhas. O crescimento do 'surf no asfalto' se deu de uma maneira tão grande que muitos dos jovens da época se renderam ao novo esporte chamado skate. Surgiam então os primeiros skatistas da época.
Era uma época onde o free style dominava, os skatistas usavam e abusavam deste tipo de manobra. No ano de 1965 se comercializaram os primeiros skates fabricados industrialmente e começaram as primeiras competições. Esse esporte então teve seu auge em meados dos anos 70, quando ocorreu um fato que chocou a maior parte de todos os skatistas: a revista "Skateboarder", uma das mais importantes sobre o assunto, anunciou a sua mudança de planos, agora cobrindo assuntos sobre competicões de Biker's.
Foi quando se deu a 'morte' do skate. Muitas pistas fecharam, e muitos abandonaram o esporte, apenas ficando os que realmente gostavam. Esses skatistas - que perderam suas pistas, suas revistas, e tudo que era a respeito deles - lançaram-se a andar nas ruas, usando tudo que achavam no cotidiano como obstácul. Daí se deu o street skate.
Anos 70
Lá pelos anos 70 houve o racionamento de água nos EUA, e muitas pessoas tiveram que esvaziar suas piscinas. Foi aí que os skatistas perceberam que essas piscinas vazias poderiam ser ótimos obstáculos. Surfia assim o 'skate vertical'.
Anos 80
Nos anos 80 o skate volta ao seu auge, com a inovação dos skates, e a utilizacao das pistas em "U" - os half pipes. O skate retorna às suas origens de muitos adeptos, e com o aparecimento de vários nomes do skateboard mundial: Steve Caballero, Tony Alva, Tom Sims, entre outros contrubuiram e muito para o progresso do skate.
Os skates eram muito primitivos, não possuiam nose nem tail, era apenas uma tábua e quatro rodinhas. O crescimento do 'surf no asfalto' se deu de uma maneira tão grande que muitos dos jovens da época se renderam ao novo esporte chamado skate. Surgiam então os primeiros skatistas da época.
Era uma época onde o free style dominava, os skatistas usavam e abusavam deste tipo de manobra. No ano de 1965 se comercializaram os primeiros skates fabricados industrialmente e começaram as primeiras competições. Esse esporte então teve seu auge em meados dos anos 70, quando ocorreu um fato que chocou a maior parte de todos os skatistas: a revista "Skateboarder", uma das mais importantes sobre o assunto, anunciou a sua mudança de planos, agora cobrindo assuntos sobre competicões de Biker's.
Foi quando se deu a 'morte' do skate. Muitas pistas fecharam, e muitos abandonaram o esporte, apenas ficando os que realmente gostavam. Esses skatistas - que perderam suas pistas, suas revistas, e tudo que era a respeito deles - lançaram-se a andar nas ruas, usando tudo que achavam no cotidiano como obstácul. Daí se deu o street skate.
Anos 70
Lá pelos anos 70 houve o racionamento de água nos EUA, e muitas pessoas tiveram que esvaziar suas piscinas. Foi aí que os skatistas perceberam que essas piscinas vazias poderiam ser ótimos obstáculos. Surfia assim o 'skate vertical'.
Anos 80
Nos anos 80 o skate volta ao seu auge, com a inovação dos skates, e a utilizacao das pistas em "U" - os half pipes. O skate retorna às suas origens de muitos adeptos, e com o aparecimento de vários nomes do skateboard mundial: Steve Caballero, Tony Alva, Tom Sims, entre outros contrubuiram e muito para o progresso do skate.
Por Adriana Fernandes
Fonte: 360graus
Esportes olímpicos: iatismo
Iatismo, ou Vela, é uma
competição de barcos movidos apenas pela propulsão da vela, e emprega a força
do vento como meio de deslocamento. O esporte é regulamentado pela Federação
Internacional de Vela (ISAF, sigla de International Sailing Federation) e é dividido
em classes.
Cada classe tem suas
especificações: quantas pessoas compõem a equipe, tipo de embarcação, quantas
velas, etc. As classes olímpicas são 470, 49er, Elliott 6m, Finn, Laser, Laser
Radial, Neil Pryde RS:X (Windsurf), Star.
Conheçam as especificações dos
tipos de vela em cada classe, conforme o site da ISAF:
Créditos da imagem: ISAF |
As embarcações para competições
oficiais são feitas somente em fabricantes autorizados pela ISAF, para garantir
que seguem as especificações técnicas: peso total, medidas, material utilizado
na embarcação, material utilizado nas velas.
Nas Olimpíadas de 2008,
Fernanda Oliveira e Isabel Swan ganharam medalha de bronze na classe 470,
Robert Scheidt e Bruno Prada trouxeram prata na categoria Star. Este ano, nos
jogos Sul-americanos de Medellín, os competidores brasileiros conquistaram 5
medalhas no iatismo até o momento.
Por redação / com adaptações
Fonte: centauro
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
REGRAS DO BMX
Depois de
18 anos de sucesso, os X Games expandiram e terão seis etapas mundiais em 2013.
O primeiro evento do ano será o Winter X Games de Aspen (EUA), entre os dias 24
e 27 de janeiro, que vai contar com as disputas de snowboard, ski e snowmobile.
Em março,
os X Games vão para a França e logo depois chegam ao Brasil pela primeira vez.
De 18 a 21 de abril as cataratas de Foz do Iguaçu (PR) serão o cenário das
competições de bmx, skate, motocross e rally. Espanha (maio), Alemanha (junho) e
Estados Unidos (agosto) completam o circuito dos X Games 2013.
Veja como
são as regras das modalidades em disputa abaixo.
Big -
Os competidores têm quatro tentativas para descer uma rampa gigante, saltar
para a primeira manobra, aterrisando em um quarterpipe, e dar a segunda
manobra. A maior nota dada pelos juízes leva o X de ouro.
Dirt
- Oito competidores
disputam uma corrida de quatro voltas em uma pista de terra para ver quem é o
mais rápido.
Park
- No formato 'jam
session', cada um dos seis finalistas forma seu somatório com as duas melhores
notas dadas pelos juízes. A disputa acontece em uma pista semelhante ao bowl
(piscina).
Vert
- Depois de uma
triagem com 10 atletas, seis se classificam para a final disputada em um
halfpipe. No formato 'jam session', os atletas têm 14 minutos para se revezarem
na pista e darem quantas voltas conseguirem. As duas melhores notas são somadas
e formam a nota final dos competidores.
Por redação / com adaptações
Fonte:
redetv
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Bob Burnquist, Luan Oliveira e Pedro Barros são os três brasileiros que concorrem ao prêmio de melhor skatista do ano
Bob Burnquist, Luan Oliveira e Pedro Barros são os três
brasileiros que concorrem ao prêmio de melhor skatista do ano. No total, 48
atletas disputam o “Skater of the Year”,
idealizado pela revista americana Thrasher Magazine.
A edição 2012 é a 22ª na história da premiação e o
único brasileiro que já faturou o título é Bob Burnquist. O multicampeão dos X
Games venceu o skatista do ano em 1997.
Clique aqui e acesse a página da votação no site da Thrasher Magazine.
Clique aqui e acesse a página da votação no site da Thrasher Magazine.
A RedeTV! transmitirá
com exclusividade na televisão aberta brasileira as edições 2013 dos X Games. A primeira
acontece entre os dias 18 e 21 abril, em Foz do Iguaçu (PR), e terá transmissão na Rede TV!,
com cerca de dez hora de programação ao vivo. Serão disputadas provas de
19 categorias, nas modalidades MotoX, Rally, Skate e BMX. As competições no Brasil terão como cenário
as Cataratas, a Usina de
Itaipu e o Centro de Convenções.
Além da etapa brasileira, a Rede TV! também fará transmissões das edições da prova nos Estados Unidos (janeiro e agosto), França (março), Espanha (maio), Alemanha (junho). Esta será a primeira vez que os X Games terão seis etapas globais completas, cada uma com o mesmo tamanho e estrutura das etapas que ocorrem nos Estados Unidos.
Além da etapa brasileira, a Rede TV! também fará transmissões das edições da prova nos Estados Unidos (janeiro e agosto), França (março), Espanha (maio), Alemanha (junho). Esta será a primeira vez que os X Games terão seis etapas globais completas, cada uma com o mesmo tamanho e estrutura das etapas que ocorrem nos Estados Unidos.
Por redação / com adaptações
Fonte: redetv
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